Mostrar mensagens com a etiqueta Comicidades. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Comicidades. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 14 de junho de 2013

"The Last Fead"

Esta é uma tela de Paula Rego, intitulada "The Last Fead", ou seja, traduzindo à letra "A Última Mamada". Estou à espera da reacção da Presidência da República, com uma eventual abertura de um processo de averiguações ou uma coima de 1300 euros à pintora, por difamação do Chefe de Estado, que não só sugere que o mesmo é um palhaço, mas que até vai mamando aqui e ali (não quero ser má língua, mas esta última mamada terá algo a ver com o BPN?)

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Um conto de Natal antológico

O João e o Luís que me perdoem.
Ando na blogo há muito tempo, tenho participado e outras vezes lido participações em variados desafios, mas nunca li algo tão bom (e ao mesmo tempo tão divertido), como isto.
Por isso, muito ao estilo da Margarida Rebelo Pinto aqui estou a fazer "copy e past" da participação destes dois amigos no desafio Pixel do Sad Eyes, porque toda a divulgação deste conto deve ser efectuada.
Obrigado, amigos.

Todos os outros continuem a mandar histórias e boas, pois o futuro livro (não é verdade, João?), vai ser um sucesso; mas o vencedor está encontrado!


História #14 
Autor: João & Luís (INDEX ebooks)

INCENSO E MIRRA?

Tenho 33 anos, estou desempregado e agora fiquei sozinho. O meu namorado, Jonas, deixou-me, julgo que para sempre, com um curto beijo embaraçado e triste. A minha mãe, Marta, ainda não sabe de nada. E do meu padrasto, Jorge, não sei eu desde os 12 anos. Conheceram-se na Nazaré. Marta era uma rapariguinha modesta, filha de pescadores pobres. Jorge era um homem feito, serralheiro mecânico de profissão, um pouco calado e ensimesmado. No dia em que foi viver com ele, Marta disse-lhe que estava grávida, mas garantiu-lhe que ainda era virgem. Ele saiu porta fora, furioso, mas regressou nessa mesma noite, cabisbaixo e resignado.
Passados nove meses nasci, debaixo de um viaduto. A história do meu nascimento já foi contada milhares de vezes. Jorge e Marta tinham ido a Lisboa, para uma manifestação anti-troika frente ao palácio de Belém, mas o carro avariou na A8. O meu padrasto não tinha saldo para chamar o 112. Era noite, estava frio e não havia ninguém, a não ser as ovelhinhas, as vaquinhas e os burrinhos, que ruminavam mansamente, e eu nasci. Mas de súbito, a confusão! Primeiro, apareceu um helicóptero, pairando por cima do viaduto, projetando um forte foco de luz branca diretamente sobre mim. Depois, montados em três grandes limusines escoltadas pelas sirenes furiosas das motos da polícia, surgiram um preto americano, uma loira gorda alemã e um português com olhos de cherne, que saíram para me oferecer ouro, incenso e mirra. Ouro ainda vá! Mas incenso e mirra?

E porque faz parte da postagem este vídeo do início de um dos melhores filmes jamais feito – “A Vida de Brian”, dos Monty Pithon, aqui o incluo também.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

O Machão

Se já repararam eu tenho neste blog um aviso de conteúdo adulto, embora quase nunca ou mesmo nunca tivesse publicado algo que ultrapasse os limites da decência. Mas, como já uma vez fiquei sem blog, embora por razões completamente diferentes, tenho sempre receio de que por isto ou por aquilo, possa acontecer algo semelhante, e mais vale a pena prevenir que remediar.
Ora desta vez vou publicar algo realmente de conteúdo adulto, não de imagens, mas de palavras.  É um pequeno conto inserto num daqueles livrinhos brasileiros de autores desconhecidos, bem pequeninos, que se leem num par de horas, e cujo autor é Felipe Greco; o livro chama-se “Relicário” e tem contos homo-eróticos que o autor escrevia semanalmente para uma revista.
Como se pode ver, não fiz qualquer alteração aos termos brasileiros e às referências que suponho serem da cidade de S.Paulo.
É obviamente um texto com uma bola (não uma bolinha) vermelha e ficam avisados: só lê quem quer; quem acha que se pode sentir ofendido, passa ao largo…
Divirtam-se, com o machão.

«O Machão»

Encostados na porta da padaria do Largo do Aroche, os dois trocavam olhares e improvisavam sorrisos. Um deles exalava virilidade e juventude; o outro tinha toda aquela lábia monástica e a carteira bem recheada.
Acertaram os últimos detalhes e foram caminhando tesudos em direção a um manjado motel de esquina na Amaral Gurgel.
Por razões óbvias, apenas o mais moço de identificou na recepção. Subiram. No quarto: luz difusa se um abajur improvisado com uma fronha vermelha, toalhas ásperas, vídeos eróticos, música ambiente, ópera de gemidos transpondo paredes rabiscadas. Em segundos, jeans puídos, correntes, camisetas e coturnos enlameados já estampavam o piso. O mais velho, acomodando-se de bruços, olhou e teve a vaga impressão de estar levitando sobre um daqueles trajetos forrados com elementos coloridos onde certas procissões costumam deslizar. A cama era o andor.
- E se doer? – disse, ao mesmo tempo maravilhado e receoso.
- Tá debutando? – o outro retrucou.
- Algum problema?
- Para mim tanto faz.
- E você, já fez isso antes?
-Comer?
- Dar.
- Só uma vez. Aposta de moleque. Perdi.
- Perdeu ou quis perder?
- Tá me tirando, é?
- E depois não quis mais?
- Que papo mais besta, cara!
- Tô curioso.
-Tá bom. Às vezes, acordo com vontade.
- E aí?
- Aí, eu me enfio na academia. Malho que nem um condenado. Esqueço.
- Esquecer por quê?
- Se fizer de novo, talvez eu me vicie.
- E daí?
- Acontece que não é fácil arranjar quem saiba fazer gostoso, sem dor.
-Se você quiser, posso tentar.
-Qual é, padreco, tá me gozando?
-Hei, calma, garotão.
-Sou macho, tá entendendo?
- É melhor que seja mesmo, detesto ser enganado.
- Desculpe, é que teu pau parece um braço.
- Lubrifico bem.
- Não sei, cara.
 - Se você não aguentar eu paro.
- Mas só com camisinha.
- Isso nem se discute, mocinho.
- E vai precisar de uma bem grande, porque…
- Já sei, pareço um cavalo.
- Tem mais uma coisa.
- O quê?
- O preço vai aumentar.
- Pago o dobro.
- E se eu sentir dor?
- Aí você ganha o triplo.
- Mas vou querer a grana primeiro.
- Adiantado, só o dobro. A outra parte fica pra depois do grito.
- Passa a grana, vai.
- Só tenho moedas de ume notas de cinco. Sabe como é, as missas andam fracas. Só aparece pobre e desempregado. Mas pode conferir. Eu espero.
-Não precisa, vou confiar.
- Espera um pouco, rapaz.
- O que foi?
- E se você não gritar?
- Claro que vou gritar, tá pensando o quê? Sou espada!
-Tudo bem, mas eu pego o dinheiro de volta se você não gritar.
- Todinho?
- É justo, não?
- Tá bem, mete bronca.
- Relaxa!
- Mais rápido!
- Assim acabo gozando!
- Agora mete fundo, vai!
- Não tem mais, já foi tudo.
- O quê?
- Anda, pilantra, devolve o dinheiro da paróquia ou eu te excomungo.

sábado, 10 de novembro de 2012

Trois petites histoires...

Sei que a língua francesa não tem a divulgação da inglesa e que muita gente terá alguma dificuldade em perceber esta "histórias", mas não é um acesso de elitismo, apenas elas só têm realmente piada, contadas em francês. Acompanhadas pela voz de Charles Trenet interpretando uma das mais belas canções de sempre...on y va!
Juste avant de dormir, un jeune marié demande à son épouse : "Ma chérie, as-tu connu d'autres amants avant moi ?"
Pas de réponse... Très très long silence...
Au bout d'un certain temps, le mari chuchote :“Tu dors ma chérie?”
“Non, je compte...”

Un “english man” viens d’arriver a Paris pour y passer quelques jours. 
Comme il faisait trés bon a Londres il ne portait avec lui quelque chose pour la pluie qu’il a trouvé a Paris; alors il voudrais bien acheter un impermeable et a demandé a quelq’un ou il pouvait acheter un “capote”, le mot qu’il a trouvé pour impermeable et qui est vraie comme “capote de pluie”. 
Mais “capote" est surtout un mot connu comme preservative el l’on donné la indication d’une pharmacie. 
Il y va, um peu méfié, et a son tour il demand un capote, mais il dit aussi qu’il veut un capote noir… 
Le pharmacien lui dit: “Noir, monsieur?” 
“Ah mais oui”, il répond, “parce que je suis veuf…
”Et le pharmacien: "Oh, quelle noblesse de sentiments..."

Un jeune homme, à côté de la Tour Eiffel, a Paris, montre son organe sexuel. 
Un policier s’approche et lui dit: “Monsieur, ici s’est defendue de pisser”. 
Alors le jeune lui répond: “Mais j ene pisse pas, seulement je m’amuse…”

terça-feira, 27 de março de 2012

As Três Graças*

* Este é possivelmente o mais longo post deste blog, mas não é cansativo.

Graças, nome latino das Cárites gregas, eram as deusas da fertilidade, do encantamento, da beleza e da amizade. Aglaia, a claridade; Tália, a musa da comédia e da poesia; e Eufrosina, a deusa da alegria.
Nas primeiras representações plásticas, as Graças apareciam vestidas; mais tarde, contudo, foram representadas como jovens nuas, de mãos dadas; duas das Graças olham numa direção e a terceira na direcção oposta.
Esse modelo, do qual se conserva um grupo escultórico da época helenística, foi o que se transferiu ao Renascimento e originou quadros célebres como "A primavera", de Botticelli, e "As três Graças", de Rubens.
Sandro Boticelli -A Primavera

Rubens

Mas comecemos pelo princípio, pelas representações do período helenístico




As Três Graças de Pompeia

Depois temos diversas telas da Idade Moderna
Raffaello

Jean-Étienne Liotard

Cranach

Grien
Hans Aushen

Duas esculturas
Bertel Thorvaldsen

Canova

Uma outra escultura portuguesa, que está na Praça de Londres
Fernando Fernandes

Alguma arte contemporânea
Delaunay

Randolphlee-mciver

Lucy Unwin

Marisol Diaz

Algumas "variações"
Leonard Nimoy

Harald Seiwert

Joel-Peter Witkin

Alexandre Mury

Tom of Finland

(autor desconhecido...)

Século XXI
Kehinde Wiley

Promoção da Samsung

A caricatura



E finalmente, a triste realidade

segunda-feira, 12 de março de 2012

Paris, toute à moi, si...*

* tem estrelinha vermelha


Andava um tipo a passear pelas ruas de Paris quando vê uma prostituta
maravilhosa. Inicia logo uma conversa amigável até fazer a grande pergunta:
- Quanto cobras?
Ela responde:
- Começa em 500 euros por uma punheta.
Ele responde:
- 500 euros?!? Por uma punheta? Não pode ser... Nenhuma punheta vale
tanto dinheiro!
A prostituta responde:
- Estás a ver aquele restaurante na esquina?
- Sim.
- Estás a ver aquele outro restaurante uma quarteirão abaixo?
- Sim, responde novamente.
- E aquele outro mais adiante um pouco?
- Sim, outra vez.
- Bem, ela diz, com um sorriso maroto, eles são meus porque eu toco uma
punheta que vale 500 euros
O tipo pensa:
- Ganda merda! A gente só vive uma vez. Vou experimentar!!!
Entram num hotel ali perto. Ele senta-se na cama e pouco depois verifica
que acabou de gozar a melhor punheta do mundo, que valeu cada um dos 500
euros.
Ficou tão impressionado que disse:
- Um bóbó deve ser uns 1.000 euros...
- Não, 2.000 euros, responde ela.
Ele, em completo estado de choque:
- Não é possível!!! Um bóbó não pode custar 2.000 euros. Nem o Bispo
Macedo pagaria isso por um bóbó!
A prostituta responde :
- Vem até à janela, bonitão. Estás a ver aquele Casino do outro lado da
rua? Aquele Casino é meu.

E ele é meu porque eu faço bóbós que valem 2.000 euros.
O tipo pensa na punheta e, num gesto bem calculado, decide adiar a troca
do carro para o ano que vem.
- Vamos nisso!!!
Dez minutos depois, ele está sentado na cama, mais maravilhado ainda...
Mal consegue acreditar no que lhe aconteceu e que valeu cada cêntimo do
seu dinheiro. Então decide meter a mão nas poupanças e
tentar uma experiência inesquecível. Pergunta:
- E quanto é na rata? 5.000 euros?
A prostituta responde:
- Anda outra vez à janela. Estás a ver toda a cidade de Paris, com todas
as suas luzes brilhantes, casinos, hotéis maravilhosos, casas de
espectáculos e restaurantes?
- Raios!! - responde o tipo - És dona de tudo isso?
- Não, mas podes crer que seria se tivesse uma rata...

quinta-feira, 1 de março de 2012

Antevisão do Benfica - Porto



Benfica, vamos a eles. O maior e melhor clube de Portugal.
Amanhã, seremos seis milhões a "puxar" por ti.
Força, campeões!!!

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Uma outra visão dos filmes infantis

Há dias, recebi este mail, de um amigo. E além de me ter levado de novo à infância, achei alguma piada à actualização do seu conteúdo.

"Como querem que me porte bem depois dos 40 ???
Se em criança via que o Tarzan andava nu,
A Gata Borralheira chegava a casa à meia noite,
O Pinóquio mentia,
O Batman conduzia a 320 km,
A Bela Adormecida era uma preguiçosa,
A Branca de Neve vivia com 7 anões,
A Capuchinho Vermelho não ligava ao que lhe dizia a mãe,
A Betty Boop andava vestida como uma prostituta,
O Polegarzinho espalhava migalhas por todos os lados,
E  o Popeye fumava erva !!!!!! 
Vamos não me lixem..........!!!!! Muito bons saímos nós...  "

Sucede que mais ou menos na mesma altura tive conhecimento das fotos de Thomas Czarnecki, que num dos seus temas, a que chamou de uma forma genérica “Do encantamento até ao abismo”, recreou à sua maneira as “princesas de Disney”, de uma forma que até pode ser chocante, mas que a mim não me choca nada.
Por haver alguns pontos comuns na forma como olhamos, como adultos, para esses contos infantis, aqui ficam as fotos, com os nomes por ele escolhidos para cada uma.
"O Capuchinho Vermelho" - happy end
"Branca de Neve" - my sweet prince
"Alice no país das maravilhas" - just a trap
"A Bela Adormecida"- naughty girl
"A Gata Borralheira" - too fast
" A Pequena Sereia" - on the other shore
" A Lâmpada de Aladino" - one last wish
" A Bela e o Monstro" - not so romantic
"Pocahontas" - one more trophy

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Para desopilar...

Dedicada a tod@s as pessoas amigas que tenho no Alentejo (vivi quatro maravilhosos anos em Serpa), uma daquelas histórias velhinhas que nos fazem rir e que têm por protagonistas um simpático casal de alentejanos.

Devido à crise, o Aníbal e a sua Maria não tinham sítio recatado para os seus devaneios amorosos e assim num momento de arrebatadora paixão e intenso desejo, apeteceu-lhes algo que apetece tantas vezes a qualquer casal: dar uma "queca"!
O problema de não haver lugar mais privado foi facilmente resolvido pelo casal: uma via férrea ali ao lado, e ali mesmo, "aí vai disto"...
Estavam o Aníbal e a Maria no momento " crítico", quando aparece ao longe, numa curva uma velha automotora, cujo condutor ao ver o que se passava lá adiante, começa a apitar o mais possível. Pois sim, o casal continuava a sua "brincadeira" e até parecia não ouvir qualquer som, senão os seus próprios sons, que não deixo aqui reproduzidos, porque isto não é um filme pornográfico...
A automotora abrandou, abrandou e o condutor teve que meter travões a fundo, tendo parado exactamente uns poucos metros antes daqueles dois loucos.
Louco estava o Zé, o condutor do comboio, que saltou para a linha a berrar e com toda a razão com o Aníbal e com a Maria: que o iam desgraçando, pois se os tivesse atropelado ele é que ficaria com as culpas; que  havia outras maneiras de se matarem; que estas coisas só acontecem em Portugal, etc. e tal...
Só então, o Aníbal levantou a cabeça (só a cabeça) e lhe disse com aquele ar que só os alentejanos têm nestes momentos "apertados": "Compadre, eu estava-me a vir, a minha Maria estava-se a vir, o comboio estava-se a vir...parou quem teve travões, compadre!".

(Claro que os nomes do casal são mera coincidência, eheheh...)

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Os 3 "gays" magos



É pena o vídeo ser de má qualidade, (ainda é do tempo dos "Gato Fedorento" na SIC Radical) e o Pedro Granger (ele está tão "à vontade" a fazer aquele boneco) acaba por ser o elo mais fraco.
É sempre aquele Betinho da Linha, apoiante incondicional do sr. Silva e cabeça de série dos laranjinhas...

domingo, 1 de janeiro de 2012

That's all Folks!!!

Que melhor postagem poderia eu escolher para celebrar o início de um novo ano?
Nada mais que uma curta metragem de animação (sim eu também gosto de "cartoons"), datada de 1946, e que nesse ano ganhou o Óscar dessa categoria.
Trata-se como não poderia deixar de ser uma produção de Walt Disney, da famosa parelha "Tom & Jerry".
Que me perdoem os amantes dos grandes filmes de animação de agora, com todos os seus aprimores técnicos, dobragens com as vozes de actores famosos, orçamentos brutais e toda uma imensa panóplia de efeitos visuais, sonoros e de toda a espécie, que naquele tempo, nem sequer eram sonhados, mas eu prefiro mil vezes estes maravilhosos "cartoons", de que a longa metragem "Fantasia" é o expoente máximo.
E se agora há belas canções nos filmes de animação, boa música não falta nesta curta, onde entre outras se pode ouvir a "Rapsódia Húngara nº.2, de Liszt".
That's all Folks!!!

domingo, 20 de novembro de 2011

Dois casos de má gestão

Andamos sempre a aprender!!!

A Internet ajuda a aprender com as experiências de outros o que nos economiza os inconvenientes de experiências negativas!!!  

 
 Dois casos de má gestão:

Caso 1:

Ia uma jovem a passear com o seu namorado, quando ouviram uns empregados de umas obras gritar:
- Oh cabrão, não a leves a passear, leva-a mas é para um lugar escuro.
O rapaz, muito envergonhado, segue o seu caminho com a namorada e passam por um parque onde estão vários reformados sentados que ao vê-los começam às bocas ao noivo:
- De mãozinha dada com a miúda, devias é levá-la para um motel, ó paneleiro!
O rapaz, cada vez mais envergonhado, decidiu-se levar a namorada a casa e despede-se:
- Então até amanhã, meu amor!
A noiva responde-lhe:
- Até amanhã, surdo de merda!...

Conclusão:
Escuta e põe em prática os conselhos dos consultores externos pois são gente com experiências; se não o fizeres, a tua imagem e a tua gestão empresarial ver-se-ão seriamente deterioradas.


Caso 2:

Um rapaz de quinze anos vai a uma farmácia e diz ao farmacêutico:
- Senhor, dê-me um preservativo. A minha namorada convidou-me para ir jantar esta noite lá a casa, já saímos há três meses, a pobre começa a estar muito quente e parece-me que me vai pedir para lhe pôr o termómetro.
O farmacêutico dá-lhe o preservativo e o jovem sai da farmácia. De imediato, volta a entrar, dizendo:
- Senhor, é melhor dar-me outro, porque a irmã da minha namorada, é uma boazona de primeira, passa a vida a cruzar as pernas à minha frente. Acho que também quer algo, e como vou jantar hoje lá a casa...
O farmacêutico dá-lhe o preservativo e o jovem sai da farmácia. De imediato, volta a entrar, dizendo:
- Senhor, é melhor dar-me outro, porque a mãe da minha namorada também é boa como o milho. A velha, quando a filha não está ao pé, passa a vida a insinuar-se dum modo que me deixa atrapalhado, e como eu hoje vou jantar lá a casa...
Chega a hora da comida e o rapaz está sentado à mesa com a sua namorada ao lado, a mãe e a irmã à frente. Nesse instante entra o pai da namorada e senta-se também à mesa. O rapaz, baixa imediatamente a cabeça, une as mãos e começa a rezar:
- Senhor, abençoa estes alimentos, bzzzz, bzzzz, bzzzz,...damos-te graças por estes alimentos.
Passa um minuto e o rapaz continua de cabeça baixa rezando:
- Obrigado Senhor por estes dons, bzzz, bzzz, bzzz..
Passam cinco minutos e prossegue:
- Abençoa Senhor este pão, bzzz, bzzz, bzzz...
Passam mais de dez minutos e o rapaz continua de cabeça baixa rezando. Todos se entreolham surpreendidos e a namorada diz-lhe ao ouvido:
- Meu amor, não sabia que eras tão crente...!!!
- E eu não sabia que o teu pai era farmacêutico !!!

Conclusão:
Não comente os planos estratégicos da empresa com desconhecidos, porque essa inconfidência pode destruir a sua própria organização.