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quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Vamos jantar juntos e conhecer um livro?

No próximo dia 19 deste mês, um sábado, vai realizar-se um novo jantar no mesmo restaurante – “O Guilho”, na Amadora. 
Não sera um novo jantar de blogs (esse terá lugar em Maio próximo), e terá características diferentes.
A razão deste jantar é dupla: pretende ser ao mesmo tempo o lançamento informal do livro do Miguel Botelho – “Elvis sobre a baía de Guanabara e outras histórias”, da editora “Index ebooks”, com a presença do autor e dos editores, como é óbvio; e por outro lado, estando cá o Déjan, é uma forma de ele confraternizar com pessoas amigas.
Assim sendo, desde já convido todos os amigos, bloguistas ou não, a juntarem-se a nós e disfrutar de um agradável convívio.
Não vou estar naquele stress dos outros jantares sobre o número de participantes, até porque não haverá um menu específico (cada um comerá o que quiser, constante do cardápio da casa, que tem preços simpáticos). 
Claro que terei de dar um número aproximado de pessoas ao restaurante, para preparar a mesa, já que será um jantar sentado, devido a não esperar um número tão grande de pessoas como nos jantares dos blogs.
Podem fazer os vossos planos pessoais para que, querendo, possam estar presentes, e comunicar-me a vossa decisão atempadamente; será sempre um prazer a vossa companhia.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Que linda que é Lisboa...

Já há muito não passava um final de tarde e um princípio de noite tão agradável. Depois de ontem ter recebido notícias menos agradáveis sobre os valores da minha diabetes, nada melhor antes de ir mostrar esses resultados à minha médica, amanhã e ouvir justas criticas ao desleixo com que tenho encarado perigosamente esse mal, fui com a companhia do Duarte que estava de folga até Lisboa.
Deixado o carro junto à estação, saímos no Areeiro e três ou quatro quarteirões depois estava na velha livraria Barata da Av. de Roma
a buscar um livro que tinha comprado e que há muito procurava: “Devassos no Paraíso” do brasileiro João Silvério Trevisan.
Depois, calmamente descemos, gozando a bela tarde até à Alameda, onde apanhámos o metro até à Avenida, para na bilheteira do S. Jorge trocarmos dois bilhetes do Queer, tomar um café ali ao lado e depois seguir até à antiga Faculdade de Ciências, com uma paragem na Cinemateca, onde há muito não ia e como está linda e renovada...
E lá fomos ver a peça em exibição no Teatro da Politécnica,“Sala Vip”.Gostei muito da peça, ao contrário do Duarte que não gostou nada; mas é-me muito difícil falar por palavras minhas sobre a razão porque gostei da peça, pelo que uso aqui a“ajuda”de um texto que encontrei na net e do qual gostei.
"Depois de se estrear em Julho na Culturgest, no âmbito do Festival Almada, Sala VIP regressa à casa-mãe dos Artistas Unidos, uma criação inédita de Jorge Silva Melo que servirá de boas-vindas à próxima temporada no Teatro Paulo Claro na Politécnica. Com encenação de Pedro Gil, Sala VIP traz-nos um grupo de pessoas que esperam. Um aeroporto internacional e um voo perdido, quem sabe, um motivo para juntar estas pessoas. À partida, farão parte de uma companhia de ópera e vão, aos poucos, nessa ansiedade, nessa espera. Um enquadramento extraordinário entre cenário e personagens, as malas de viagem contendo em si vidas, histórias de várias vidas. Acompanhando os diálogos — ora falados, ora cantados — está o piano fabuloso de João Aboim, um elemento imprescindível neste espectáculo. A espera causa violência, frustrações, nervos, o medo. Sexo. Mentiras, palavrões, cinismo, relações tão frívolas como aquela sala de espera. Os elementos de surpresa/choque são extremamente importantes nesta trama que, de uma maneira ou de outra, se apresenta brindada com momentos de acção-reacção únicos, desespero-calma, hipocrisia-frontalidade. Espera. Um elenco magnífico composto por Andreia Bento, Maria João Falcão, Elmano Sancho, António Simão e João Pedro Mamede." 

 Acabada a peça fomos jantar a um pequeno restaurante mesmo no início da Rua do Século, ali ao Príncipe Real e depois, sempre lentamente, gozando a noite, descemos pelo Jardim de S.Pedro de Alcântara até às Escadinhas do Duque, por aí abaixo até à estação do Rossio.

Que bela que Lisboa é!!! Percorrer a pé variados locais desta cidade é um prazer imenso, que eu gostaria de fazer mais vezes, se tivesse companhia, pois sozinho, metade do prazer desaparece... E agora, a partir de sexta feira e durante uma semana é todos os dias a ida até ao S.Jorge, na minha romaria anual ao Queer, do qual darei notícias.

E hoje cumpri quanto aos diabetes, pois andei bastante e tive um jantar que não me fez mal: chocos grelhados com grelos.Mas tenho que ter juízo!

segunda-feira, 27 de maio de 2013

O Jantar

Como estava programado realizou-se no passado sábado, dia 25, o sexto jantar de blogs por mim organizado e desta vez com a ajuda da Margarida, tendo o Paulo S. Mendes contribuído com o “banner” do mesmo.
Como sempre, deu-me muito trabalho, a começar na escolha da data, a qual se pretende seja a mais consensual possível, mas nunca poderá ser a ideal.
Tenho muitos contactos na blogo, quer daqueles que estão no activo, quer de muitos que já não estão, mas que continuam a privilegiar estes eventos e até simples comentadores.
A todos contacto e sei que se por pura utopia todos pudessem estar presentes teríamos que repensar o jantar, pelo menos quanto ao espaço.
No entanto esses contactos trazem inúmeras e a maior parte das vezes, compreensíveis respostas negativas e por diversos motivos: terem que se deslocar, casos de trabalho, e alguns casos de menor assiduidade no contacto virtual, que levam a uma quase normal recusa.
Mas também há recusas que me custam aceitar e que são em primeiro lugar aquelas que provêm de um total alheamento do contacto, sem se dignarem a um simples “não”.
Depois há os que alegam motivos perfeitamente identificados com desculpas esfarrapadas, quando seria muito mais bonito dizer que não vão porque não querem.
Há ainda e são vários os casos em que há o medo de se mostrarem publicamente, e aqui se associa a maior parte das vezes um medo de se assumirem como homossexuais que são, com a ideia errada de que o simples facto de estarem presentes os identifica como tal…
Enfim, muitas justificações para uma não presença que considero normal dentro do contexto deste tipo de reuniões.
Depois há os que aderem de imediato, e se eu aceito que até à data do evento algo possa acontecer que impeça a sua presença, aceito ainda melhor quem me diga que sim, estarão presentes em princípio, mas isso dependerá de circunstâncias que só mais na hora poderão confirmar; claro que não os incluo na lista dos participantes e aguardo a semana do jantar para definir a sua situação.
E também aqui há por vezes alguma precipitação pois não é uma eventual tarefa ou compromisso que os impedirá de estar presentes, mas sim um futuro estado de espírito.
Concluindo, não é fácil determinar com exactidão o número de participantes e as últimas horas são mesmo stressantes, principalmente depois de ter comunicado ao restaurante o número de presenças.
Este ano tive especial cuidado com o cálculo desse número, tendo-o fixado em 40.
Estivemos 37; uma presença agradavelmente não esperada e quatro ausências, duas delas justificadas pela presença dos companheiros que quiseram mesmo assim estar presentes e duas não justificadas, sem dar cavaco (salvo seja…)
Mas os 37 foram um belo grupo e mais que suficiente para uma noite muito bem passada e que justificou em absoluto o trabalho que tive.
Quero, como é óbvio agradecer em primeiro lugar a todos os que estiveram presentes, mais ainda aos que vieram de fora: Cadaval, Coimbra, Évora, Vila do Conde, Vila Nova de Gaia, Porto, Braga e Galiza!
O jantar decorreu normalmente com as pessoas a conhecerem-se mutuamente ou a recordar encontros anteriores e mais uma vez a norma funcionou: aqueles que vieram pela primeira vez e foram bastantes, gostaram verdadeiramente e ficaram com vontade de mais convívios deste tipo.
Claro que neste tipo de eventos é necessário usar de algumas formas que levem a um clima de convivência bom; o primeiro é termos mais uma vez optado por um jantar volante, que pode não ser o ideal, mas leva a que não se fique limitado a conhecer apenas os 3/4 companheiros de mesa.
Outro e importante é apresentar sempre alguma coisa extra-jantar, que una por alguns minutos todos os convivas.
Este ano esse momento foi dividido em três partes: primeiro, o Luís e o João apresentaram o seu projecto, que tão bons resultados está a obter e que nunca é demais enaltecer – o Index ebooks –
 e depois fizeram informalmente uma apresentação da série “Dois Mundos”, do Pedro Xavier, da qual já estão editados os dois primeiros livros, como referi no meu anterior post.
Depois foi apresentado o André, e mostrado o seu magnífico trabalho de design de automóveis e motos, o qual já foi premiado com vários prémios mundiais.
E finalmente, e tendo como base as iniciativas do Sad eyes, foram lidos alguns contos dos concursos por ele promovidos, com natural destaque para os Pixel – LGBT e também outros dois textos de pessoas presentes.
Este momento, permitiu um ainda maior convívio, principalmente de quem ainda estava com alguma timidez. Já passava das duas de manhã, quando os últimos “resistentes” partiram, até porque o restaurante tinha que fechar.
Não poderia terminar sem uma palavra de agradecimento para a equipa do Restaurante Guilho
que nos presenteou com a melhor ementa de todas as quatro vezes que já ali festejamos; excelente a confecção, muito boa a organização, inexcedível a simpatia.
Se algum problema não existirá num próximo jantar de blogs, esse será a escolha do local, pois já está naturalmente escolhido – o mesmo.
Resta apresentar aqui a lista dos participantes, com a indicação dos links dos blogs ainda activos.
Estiveram presentes o Zé Varandas, Zé Grilo, Carlos Martins, Sérgio (Lampejo), Paulo Medeiros e Nuno (Engine), já com blogs desactivados e os seguintes blogs activos: Sad eyes, João, André Luder, Francisco Eustáquio, Francisco Mendes, Miguel/Vilna/Queta, Ophiucus, Nuno, Pedro Xavier, Marco, Paulo e Zé, Mark, Ribatejano, Miguel Nada, João e Luís, Margarida, Ima e eu mesmo.
Também a presença de um antigo comentador e presença habitual nestes jantares, o Rui Carriço e de dois convidados meus – o Duarte, naturalmente, e o Zé Sapinho. De referir o facto de alguns dos participantes terem levado os seus acompanhantes, um dos quais me parece ter ficado entusiasmado com esta atmosfera e irá iniciar em breve um blog; assim o espero.
Um enorme obrigado a tod@s!

segunda-feira, 20 de maio de 2013

O jantar de sábado

E cá estamos, na semana do nosso jantar.
É já no próximo sábado e não vou a acrescentar nada ao que já foi dito aqui.
Apenas peço a quem atempadamente se inscreveu, me confirmem, aqui ou por mail, a mim ou à Margarida a sua presença; e principalmente àquel@s que deixaram para mais tarde a sua resposta (são agora muito poucos), que digam rapidamente a sua decisão, pois como compreenderão, devemos comunicar com dois a três dias de antecedência ao restaurante o número de pessoas, para que possam confeccionar as quantidades suficientes de comida.
Estamos até agora confirmados 40 pessoas, e penso que essas confirmações estão na sua grande maioria asseguradas, mas entra-se agora no período crítico e quando o meu telemóvel dá sinal de um número de alguém inscrito, fico sempre receoso.
Aconteceu no sábado, com a desistência, mais que justificada de duas pessoas e que o fizeram atempadamente; éramos na altura 41 , ficámos 39, mas entretanto houve mais uma confirmação e estamos num número muito agradável de presenças.
Também já houve, mas isso é normal, algumas desculpas esfarrapadas, quando é tão bonito dizer que afinal não vão porque perderam a vontade, ou porque se precipitaram quando disseram que iam, em vez de atabalhoadamente inventarem desculpas que são tão ridículas que nem existem…
Apenas sei que vai ser de certeza uma noite agradável com gente muito interessante e com algumas surpresas.
Qualquer esclarecimento deve ser pedido aqui ou aqui. E agora, preparem a disposição, esqueçam crises e o Benfica e vamos partilhar a blogosfera.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Viagens 8 - Espanha aqui tão perto (Galiza)

Nesta sequência de viagens que tenho apresentado, nem sempre respeitando a cronologia, é forçoso no prosseguimento da mesma que eu faça em diversas postagens, o relato de variadas e repetidas viagens a sítios onde estive por várias vezes ou que por uma questão geográfica, ou concentre outras variadas mas conjuntas razões.
Assim sendo vou começar pelo óbvio, o país aqui ao lado, a Espanha e onde mais vezes já estive.
Por razões de proximidade, vou hoje referir-me apenas às regiões que visitei essencialmente por estarem “mesmo ali”, à mão de semear.
 divido este post em três partes: a Galiza, a região perto da Covilhã e que abrange essencialmente a Estremadura espanhola e algo de Castela, e a região andaluza, de quando vivi em Serpa.

No que respeita à Galiza, Vigo foi a cidade que mais vezes visitei, pois indo muitas vezes ao Norte, fui variadas vezes com o Duarte a esta cidade que tinha uma vivacidade e uma beleza especial. Foram muitos os fins de semana ali passados e tenho muita pena que tenham destruído toda aquela zona piedonal ao longo da costa, onde se apanhavam os barcos para as ilhas e esteja aquilo transformado num imenso parque automóvel. 
antes...
e agora.
Outra zona que merecia uma visita era a zona dos bares, logo a seguir a esta de que falei e que era onde estava a louca vida nocturna de Vigo, nessa altura.
Um dos bares era o velho conhecido “Roy Bleck”, o único espaço gay da cidade, mas sempre cheio e com muitos portugueses, claro.
Havia também a zona do “Casco Viejo”, com óptimos restaurantes e uma extensa rua estreitinha cheia de bares, tascas e outros lugares simpáticos, com aquela vivacidade própria que os espanhóis têm. Ali se comiam e a um bom preço as melhores ostras, com gotas de limão – uma delícia!
A última vez que visitei Vigo foi uma desilusão total, pois além daquela monstruosidade no Passeio Marítimo, no Casco Viejo, apenas alguns poucos lugares abertos, quase ninguém, enfim uma cidade que parecia morta.

Mas depois de Vigo havia as Ilhas Cies, que era uma certeza de um dia bem passado de praia, com o contratempo, para mim, das inúmeras gaivotas, eu que tenho fobia a aves.

Toda a costa galega para norte merece uma visita, com as famosas Rias Bajas
e o assombroso Cabo Finisterra.

La Coruña é uma bela cidade

Ourense, no interior é um exemplo magnífico de uma pequena mas interessante cidade galega
e houve uma vez que me aventurei sozinho , de carro desde a Covilhã até uma cidade escondida entre montes e que se chama Monforte de Lemos, na província de Lugo (onde agora curiosamente vive com o seu namorado, o André, o sobrinho do Duarte); e fui lá porque umas semanas atrás tinha conhecido em Lisboa um rapaz lindo com quem passei um belo fim de semana, e me convidou a visitá-lo lá, onde ele vivia – foi interessante, mas não deu para prosseguir…

E falar da Galiza sem referir Santiago de Compostela é impossível.
É a mais conhecida cidade galega, aliás a capital da Galiza, com a sua imponente Catedral, das mais belas que conheço, com a sua animação de cidade universitária, cheia de sítios de convívio, pequenos mas buliçosos, principalmente nas ruas empedradas de acesso à Praça da Catedral.
Sempre repleta de turistas por ser uma cidade com acentuada importância religiosa, devido aos “Caminhos de Santiago”, só por si merece uma visita detalhada.
 A Galiza é uma região muito especial para nós, portugueses, já que geograficamente é muito idêntica ao Minho, com uma identidade de aspectos muito variados; até a língua é muito mais próxima da nossa do que o castelhano, com as suas terminações em “inho”.
E o povo galego tem por nós um carinho muito especial e não olha para nós com aquela sobranceria com que muitos espanhóis fazem.

E pronto, pensava falar de outras regiões, mas terão que ficar para próximas postagens.

terça-feira, 16 de abril de 2013

6º. Jantar de Bloggers

O 6ª. Jantar de bloggers já tem data marcada.
Vai realizar-se no último sábado de Maio, ou seja dia 25 do próximo mês.
Estamos conscientes que a data não será eventualmente do agrado de duas ou três pessoas, mas qualquer outra data, o seria também.
É a um sábado para quem se queira deslocar, sendo de fora de Lisboa, e o convívio terá lugar nessa data, pelas 20 horas, no mesmo local onde se realizaram os jantares de 2010 e 2011, pois o ano passado não se efectuou.
 Será pois no Restaurante Guilho, situado à entrada da Amadora, logo no final da N117, mais conhecida como a recta dos hipermercados; quando essa estrada termina, vêm-se um pouco à direita, dois bancos seguidos, o Millenium e o Banco Popular e é ai junto a essas agências que há um parque automóvel e o restarante fica numa ruazinha sem trânsito que desemboca nesse parque de estacionamento, mesmo em frente a um Centro de Saúde (isto para quem vem de carro); quem vem de comboio, sai para o lado contrário da C.M.Amadora, passa o Centro Cultural e está a 100 metros do restaurante.
Mas indicaremos mais perto da data, com mais detalhe, a sua localização.
A razão de mantermos o local é simples: fomos muito bem recebidos as duas vezes que ali fizemos o nosso convívio; é um restaurante pequeno e optámos, como das outras vezes por um jantar volante de forma a que todos nos possamos conhecer uns aos outros. O “buffet” fica numas mesas ao fundo, haverá umas mesas de apoio junto de duas paredes e o resto do local tem cadeiras para as pessoas se sentarem.
A porta está aberta, e dá para uma rua sem trânsito e sem muita gente a passar, pelo que o convívio se faz também na rua ao pé da porta.
Quanto ao menú, só o prato principal varia: este ano é um prato consensualmente do agrado de todos – Rojões à Guilho, com condimentos especiais, acompanhados de batata frita, arroz e salada.
Este prato tem uma particularidade que o aconselha para jantares volantes, pois os pedaços da carne são bastante pequenos o que evita o uso da faca para trinchá-la.
Além deste prato, há as habituais entradas, que consistem em pão, manteigas, azeitonas, o (bom) paté da casa, queijo e chourição temperado com azeite de orégãos.
Haverá um conjunto de sobremesas que fogem ao habitual sendo realmente muito boas.
Como bebidas haverá vinho tinto à descrição (da casta Aragonês), jarros de sumo, águas e cerveja (com stock limitado). E claro, café.
As bebidas pedidas antes ou após o serviço do jantar serão pagas à parte na altura do seu consumo.
O preço, com tudo incluído, é de 15 euros por pessoa, o que não se pode considerar caro.
Avisa-se que não há cartão de crédito, mas há três caixas de multibanco a 30 metros do restaurante.
O espaço é só nosso e podemos estar ali em convívio até à hora de fecho – duas da manhã…
Temos a certeza que a Lia e a Ana, proprietárias do restaurante nos servirão tão bem e com tanto gosto como nos dois anos em que lá fizemos o nosso jantar.
Claro que as pessoas podem levar acompanhantes, bastando para o efeito que digam no acto da inscrição quantas pessoas são; e também todos aquel@s que não tendo blog, comentam ou nos seguem, serão benvindos.
As inscrições podem ser feitas aqui no meu blog, no blog da Margarida, ou pelo meu e-mail pessoal (jcroque@zonmail.pt).
Apenas agradeço, mas agradeço mesmo, que não aconteça o mesmo que nos outros anos em que nas últimas 48 horas antes do jantar, “adoeceram” várias pessoas, apareceram mil e um problemas que “afinal” impediam a vinda ao jantar, a ponto de eu chegar a ter receio de atender o telemóvel…
É preferível um não, e só eu sei quanto me alegra a presença de tod@s, do que uma desistência à última hora, embora possa sempre haver imponderáveis, como é evidente...mas aceito-os como excepções e não como desculpa de que afinal resolveram não comparecer.

E mais uma vez, reafirmo que não se trata de um jantar de convívio de blogs gay, mas sim e tão só um jantar de amig@s, em que alguns blogs são de pessoas gay, mas muitos também  não o são.

No cimo deste post está o “banner” deste jantar de 2013, que como os dos anos anteriores tem a autoria do Paulo Simões Mendes, o qual felicitamos e agradecemos.

Qualquer esclarecimento sobre este evento pode ser pedido à Margarida ou a mim próprio.
Ficamos à espera das vossas inscrições e aproveito para informar que mesmo sem data marcada estão já confirmadas 16 pessoas e 4 apenas estavam à espera da data para se inscreverem.
Estou convencido que não deixaremos de ser entre 35 a 40 pessoas, pelo menos assim o espero.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Vamos jantar?

No passado domingo, realizou-se no Parque das Nações, um encontro de alguns dos participantes do concurso de contos Pixel 3, subordinados ao tema “Natal”, em boa hora lançado pelo Sad Eyes, que já havia lançado os dois primeiros, e como eles, teve um enorme êxito, pois houve um elevado número de participações, muitas das quais de grande qualidade.
A iniciativa deste encontro foi, como é natural, do próprio Sad, e conseguiu-se reunir um interessante número de participações: além do Sad, estiveram presentes a Margarida, o João e o Luís (que vão editar na sua cada vez mais interessante “empresa”, o conjunto destas histórias, à semelhança do que fizeram com a edição das histórias dos dois primeiros concursos), o Ricardo, o K, o Arrakis, o Francisco, o Silvestre (com o seu simpático companheiro), e eu, claro.
Foi um bocado de tarde muito bem passado, conversou-se essencialmente dos concursos e dos blogs e para mim, foi excelente reencontrar alguns amigos que já conhecia e conhecer alguns outros, pela primeira vez.
Estes encontros são muito salutares e se dúvidas tinha de retomar uma “velha” iniciativa minha de realizar, de novo este ano, um jantar anual de bloguistas, elas diminuíram consideravelmente.
Tendo organizado já cinco jantares, o primeiro em 2007, com um número reduzido de participantes, mas também ainda não estava há muito na blogo, no bar Agito, no Bairro Alto, em 2008, e com uma elevada participação, mudámos para o Caruso, no Pátio Bagatella, e depois, em três anos consecutivos, assentámos arraiais no Restaurante Guilho, mesmo às portas da Amadora, onde temos tido oportunidade de conviver sem ser sentados numa só mesa, confinados aos vizinhos de ocasião, já que têm sido jantares volantes, com o apoio de mesas e cadeiras e com a totalidade do espaço para nós, o que é excelente.
Tirando o primeiro ano, nas quatro edições seguintes, tive o apoio precioso do Paulo e do Zé (Felizes Juntos), mas essa colaboração, por falta de tempo não se vai reeditar num eventual novo jantar.
Por estar sozinho, e porque fico sempre algo desiludido com as desistências de última hora (tenho um pavor de ouvir o telemóvel tocar nas últimas 48 horas, antes do evento), não organizei o jantar o ano passado.
Ora tendo conversado sobre este assunto com a Margarida, ela predispôs-se a dar-me um apoio nesta iniciativa, este ano.
O Paulo, fará, com sempre o “bonequinho” do jantar e como em equipa vencedora não se mexe, o local está mais que escolhido, faltará escolher uma data, que será sempre um sábado de Maio e questionar as pessoas sobre a viabilidade de aparecerem.
Claro que há muita gente que não vive na região da grande Lisboa, mas é impossível realizar este jantar noutro local do país, pois a grande maioria dos bloguistas que conheço residem aqui e tem havido sempre a participação de gente de outras terras, pois é um fim de semana que se vem passar aqui, e se aproveita para um bom convívio.
Um outro óbice para alguns é darem a cara, o que embora respeitando, não entendo, pois este jantar não é um jantar de blogs gays, cada vez o é menos, com muitas participações de gente hétero e é bom que se desmistifique de todo essa ideia, pois nem se fala disso nestes encontros, a não ser como um tema de conversa como tantos outros, que são normais.
Acresce o facto de eu ter a certeza da presença de várias pessoas que já tiveram blog ou o têm inactivo, mas que já se habituaram a estes convívios.
Portanto, o objectivo desta postagem é “apalpar o terreno”, principalmente daqueles que nunca participaram nestes jantares, pois os que já estiveram presentes só não virão de novo, se não puderem, tenho a certeza. Por ora nada mais adianto, ficando a aguardar as vossas reacções.
Para quem não sabe, este jantar está aberto a bloguistas, com os acompanhantes que quiserem, mas também a comentadores habituais deste ou doutros blogs, embora não tenham eles próprios um blog. E claro aos bloguistas “parados”.
Vamos a isto?

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Rua dos cafés

Correspondendo a mais uma interessante iniciativa do Carlos, decidi juntar-me à “Rua dos Cafés”.
Sim porque eu sou do tempo em que se frequentavam os cafés e em muitos, havia estudantes a qualquer hora do dia ou da noite; eu próprio fiz algumas das cadeiras de Económicas num simpático café perto de minha casa e que ficava a 100 metros do Instituto Britânico – o “Big Ben”.
Mas o meu café de Lisboa era bem longe das minhas duas primeiras casas lisboetas, ficava no Saldanha (mais propriamente no final da Fontes Pereira de Melo) e era sem dúvida um dos mais emblemáticos cafés de Lisboa – o “Monte Carlo”.
Eu sei, Carlos que também foi o teu café e quem sabe não nos cruzámos várias vezes por lá…
Comecei a ir ao Monte Carlo, porque a malta da Covilhã que estudava em Lisboa fez ali o seu poiso e ali nos encontrávamos todas as noites e quantas tardes…Mesmo em frente da “Paulistana”, onde pontuavam os alentejanos e os estudantes de Veterinária, ficava mesmo ao lado de outro café bem conhecido, o “Monumental”.
Mas o Monte Carlo era uma instituição e chamavam-lhe a “catedral”. Havia à entrada, do lado de fora à direita, a tabacaria (vê-se na foto) e logo depois de franqueada a porta, do lado esquerdo, antes do restaurante, a pastelaria.
Geralmente encontrava-se por lá um cão, velho e gordissimo, o Benfica, que adorava queques e tanta gente lhe comprava esses bolos para sua delícia…
O restaurante, não me perguntem pela ementa, pois para mim, só existia o “bife à Monte Carlo”, com molho de café e que quase se trinchava com o garfo. Mais tarde, quando fui para a tropa, para Mafra, o meu fim de semana só começava depois de ali comer o bife, acompanhado de meia garrafa de Dão Grão Vasco. Presença assídua ali no restaurante, quase sempre só, era Laura Alves, com o seu lenço verde na cabeça e os enormes óculos de sol, sempre aparentando tristeza.
Depois do corredor, com mesas, chegava-se à parte mais baixa e maior do café, onde geralmente nós abancávamos; a afabilidade dos empregados de mesa era tal, que quando chegava à mesa, tinha o café já à espera.
Nesse corredor prontificava a tertúlia dos forcados com o Salvação Barreto à cabeça. Depois havia os actores, vários, embora alguns também frequentassem o Monumental e havia os escritores e os “revolucionários”.
Sim, ali havia de tudo e até muito boa gente de variados gostos sexuais.
E depois havia as “traseiras”; por de trás dos bilhares havia um pequeno bar e as célebres mesas do dominó e dos cavalinhos, e não só… Havia um cabeleireiro de homens e o WC.
Era um mundo, que começava à porta, na cavaqueira e que prosseguia lá dentro, no estudo, na escrita, no jogo, nas conversas, no início de tantas ideias de esquerda, tudo ali coabitava.
Hoje é mais uma loja da Zara, que tristeza…

domingo, 8 de janeiro de 2012

Viagens - 3

Retomo hoje a rubrica das minhas viagens, falando de uma viagem que foi extraordinariamente importante para mim, e por várias razões: foi uma das mais longas, sendo mesmo a de mais tempo de permanência num só país – a Bélgica;
aprendi muito sobre vários aspectos da vida e foi um começo importante para um descobrimento mais aprofundado da minha sexualidade.
Deixo este último tema para outra ocasião, e que será exposto fora desta rubrica sobre viagens, e para uma ocasião em que me sinta mais à vontade para abrir certas páginas intimas, mas importantes da minha vida, e que são verdadeiramente fundamentais para a formação do ser que sou hoje.
Quando cheguei ao meu primeiro ano em Económicas (1963) tomei conhecimento que a minha Faculdade fazia parte de uma organização internacional chamada AIESEC, e que reunia as principais faculdades de economia do mundo, tendo como objectivo, nos períodos de férias, a troca de estágios em empresas de todo o mundo para os estudantes dessas faculdades.
A coisa funcionava assim: o núcleo da AIESEC de cada escola de economia, abria inscrições para os estudantes que queriam fazer esses estágios, indicando eles as suas preferências quer no tipo de empresas quer na localização das mesmas; claro que os alunos dos anos mais adiantados tinham prioridade e nestes funcionava ainda o critério das melhores classificações.
Por outro lado esse mesmo núcleo, procurava junto das grandes empresas nacionais, quem estava disposto a receber um estagiário de outro país.
Todos os anos, havia uma reunião, numa cidade escolhida no ano anterior, e onde esses núcleos iriam promover as trocas: se o núcleo da minha Faculdade tivesse conseguido “x” empresas dispostas a receber um estagiário, poderia arranjar o mesmo número “x” de estágios para estudantes dessa Faculdade; depois era uma questão de ver se  podiam satisfazer-se  todos os pedidos feitos, quer em número, quer na escolha do tipo de empresa, quer no local.
Sei que a AIESEC ainda existe, mas parece que está bastante diferente nos seus objectivos, sendo hoje essencialmente e de uma forma mais geral e não específica, uma organização de intercâmbio de jovens.
Estando eu no final do 1º.ano, claro que seria difícil conseguir um estágio, mas consegui-o e foi para a Bélgica, para a cidadezinha de Mons, na Valónia (parte sul e de língua francesa deste pequeno país bilingue), quase junto da fronteira francesa.
Curiosamente esta pequena cidade é a única em todo o país em que a denominação francesa e flamenga são totalmente distintas, sem uma raiz comum; Mons, em flamengo é Bergen, tal qual a cidade norueguesa de mesmo nome.
E fui para ali, para estagiar na maior cimenteira da Bélgica, que estava situada (e está) nos seus arredores – Ciments D’Ouburg!
Claro que eu ia e fui, estagiar para a parte administrativa da empresa e não para a parte do trabalho da cimenteira; mas tive uma visita privilegiada da fábrica, com explicações pormenorizadas de tudo, tendo inclusivamente estado dentro de um dos fornos, quando por motivo de uma avaria, ele esteve inactivo três dias.
A empresa tinha um plano elaborado para um mês, de toda a actividade administrativa que era obviamente complexa e não tinha nada a ver com as actuais tecnologias, como se pode depreender.
Foi muito interessante e importante em função do meu eventual futuro como economista.
Também me arranjaram um local para ficar, numa residência universitária, que por estar em período de férias estava por assim dizer vazia, havendo apenas meia dúzia de alunos de países distantes, que não tinham dinheiro para ir passar férias aos seus países. Todos os quartos, eram individuais e tinham uma pequena cozinha onde podíamos confeccionar as refeições; fiz amizade com um vietnamita que me convidou variadas vezes a partilhar os seus cozinhados, estranhos mas muito apetitosos.
Ali bem perto de Mons, fica o quartel general da NATO, o S.H.A.P.E., que é assim uma espécie de Pentágono americano, mas em ponto pequeno, e por isso havia sempre na cidade muitas famílias estrangeiras.
Deu para conhecer bastante bem a maneira de viver do povo belga daquela região, não tão rica ou desenvolvida como a região flamenga e estranhei muito a forma deles viverem: durante a semana, não faziam qualquer extravagância, antes pelo contrário, poupavam o mais possível, deitavam-se cedo, mas ao fim de semana, era a “desbunda”: reuniam-se em grandes festas familiares, e o álcool era o rei – não faltavam enormes bebedeiras, deles e delas.
Fraco gozo, para tanta poupança, mas era assim que eles se divertiam.
Apesar de tudo eu nunca ficava em Mons no final da semana.
Havia um alemão a estagiar numa empresa em Charleroi, quase ali ao lado e que conheci por acaso na residência universitária e que tinha um carro giríssimo, um velho Carocha cor de rosa e então íamos sempre passar o fim de semana fora: um a Bruxelas, outro a Gand e outro a Brugges.
Deixo Bruxelas para o fim e falo das outras duas cidades;
Brugges é uma das cidades mais belas que conheço – muito bem preservado o seu centro histórico que é maravilhoso, os seus canais, é uma cidade de sonho. Curioso ter lá voltado 40 anos depois e a cidade permanece na mesma. Verdadeiramente um encanto.
Também cheia de canais, também muito bela e maior que Brugges, é Gand.
Ali assisti a duas coisas memoráveis, pois tive a sorte de a visitar durante o seu Festival de Verão. Um concerto na Catedral, com uma acústica óptima e que uma orquestra muito boa interpretou as “Quatro Estações” de Vivaldi; e assisti a uma exibição ao longo dos canais, de cenas históricas, as quais permaneciam nos mesmos sítios, sendo as pessoas que se deslocavam ao longo dos canais para assistir a essas cenas – algo de muito bom e inesquecível.
Houve também um passeio com todos os estagiários que estavam na Bélgica a diversos locais, incluindo Waterloo, onde se realizou a célebre batalha e a um incrível local de sistema de “elevação” de canais (tipo como há no Panamá), em Nivelles.
Bruxelas mereceu duas visitas, a primeira com o alemão e outra sem ele, pois queria descobrir certas coisas sozinho, e fiz muito bem.
Bruxelas tem aquela que possivelmente é a mais bela praça do mundo, La Grande Place,
e tem um restaurante que é toda uma instituição, o “Chez Léon”, conjunto de salas e mais salas onde se comem os melhores mexilhões do planeta – os famosos “moules”. Visitei o Atomyum e visitei o menino que faz chi-chi, o célebre Manneken Pis, que é uma grande desilusão .Visitei La Bourse, que me proporcionou uma “certa história" (das tais para contar mais tarde) e outros sítios nocturnos que tinha vontade de conhecer…
No final do estágio, fui remunerado com uma quantia de dinheiro suficiente, para durante uma semana ter ido conhecer algo da Holanda, mas isso já é outra viagem.

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domingo, 5 de junho de 2011

O Jantar


Realizou-se ontem o 5º. Jantar de blogs, mais uma vez no Restaurante Guilho, na Amadora, que como nos dois últimos anos nos recebeu muito bem.
Foi uma noite bem passada, num agradável convívio e que reforçou, quanto a mim, um espírito de confraternização muito louvável.
Não foi fácil para mim, organizar este jantar, com as habituais desistências de última hora e com algumas ausências justificadas por razões que me custa aceitar, nomeadamente o medo de estarem presentes pessoas que mais tarde fossem conectadas com o mundo gay, a que pertencem, mas que é completamente esquecido nestes convívios. Essa “impreparação” como alguns lhe chamaram quando aparecerá? Ou alguma vez aparecerá?
De qualquer modo e porque nas duas últimas semanas tudo fiz e com muito trabalho para este convívio se realizar e encontrei tanta “resistência”, decidi que foi a última vez que organizei este evento; estarei presente em acontecimentos semelhantes que se realizem aqui em Lisboa ou noutras partes do país, sempre que me seja possível, mas ter a responsabilidade de organizar mais algum, definitivamente, NÃO!
Um obrigado a todas as 30 pessoas presentes, mas permitam-me que destaque a vinda de amigos bloguistas de Braga, Porto, Coimbra e Portalegre.
Estiveram presentes representantes dos seguintes blogs: “Um voo cego a nada”, “O blog das informações inúteis”, “Whatever”, “Meaningless”, “F3lix Photography | O Blog”, Gritos, gostos e gafanhotos”, “Sinfonia do horizonte”, “Beijinhos Embrulhados”, “Tong Zhi”, “Sinais de fumo”, “Abraço-te”, “Comyxtura criativa”, How the enGine throbs…”, “Soul not for sale”, “Ophi 3”, #Psimento#, “Secret garden”,  "O blog do cara-metade", “Felizes Juntos” e “Whynotnow”.  Ahhh, e..."Apenas eu".
A todos um enorme obrigado.

domingo, 29 de maio de 2011

Jantar dos blogs

Para quem já está inscrito e para quem ainda não está (agradeço respostas e confirmações rápidas), aqui ficam algumas indicações úteis sobre o evento.
Realiza-se no próximo sábado, dia 4 de Junho, a partir das 20 horas, no Restaurante Guilho, Rua Capitão Plácido Abreu, 9 A (Junto à Antiga Biblioteca Municipal da Amadora e ao Centro de Saúde) - na Amadora. É exactamente no final da N117, voltando imediatamente à direita, antes de se entrar na Amadora, onde há um parque de estacionamento.
A ementa do jantar é constituída por entradas: Pão, manteiga, azeitonas, queijo, chourição e paté da casa.
O prato escolhido é uma massada de peixe, especialidade do restaurante
Haverá as bebidas: vinho tinto da casa, água, cerveja ou sumo e como sobremesa, um conjunto de vários doces.
E claro o café!
O preço por pessoa será, com tudo incluído de 15 euros.
Neste preço não estão incluídas quaisquer bebidas espirituosas que qualquer pessoa peça, antes ou depois do jantar, que será paga, no acto do consumo.
Na eventualidade de o prato escolhido não ser do gosto de algum dos comensais, agradeço que me comuniquem antes, para poder haver o prato alternativo, que será febras de porco, mas como referi, deve-me ser comunicado antes e não no local, para poderem arranjar a carne necessária.
Qualquer dúvida, pode ser esclarecida através de mail jcroque@netcabo.pt
Espero que seja do vosso agrado, e para quem não sabe, o jantar será volante,com mesas de apoio e estará reservado apenas para nós, que o podemos utilizar até à hora legal de encerramento, pelas 2 horas da madrugada.
Por favor, sejam rápidos nas vossas confirmações, pois temos que dar um número muito aproximado de pessoas, com uma antecedência de pelo menos dois dias.
De momento há 35 confirmações, mais algumas pessoas não confirmadas e várias (bastantes) a quem comuniquei, via Facebook ou via mail, que ainda não responderam.
Mesmo que a resposta seja negativa, por favor, respondam.
E informem-me também sobre os eventuais acompanhantes.
Vamos a isto!!!!

terça-feira, 24 de maio de 2011

5º.Jantar Anual de Bloggers

Ora aqui está o logótipo do nosso jantar deste ano, que como já foi anunciado, se realizará no dia 4 de Junho, no Restaurante Guilho, na Amadora.
De parabéns está o Paulo, do "Felizes Juntos", que mais uma vez foi o autor do mesmo, com a habitual competência.
É tempo de começar a saber quem vai estar presente, e eu já iniciei alguns contactos, primeiro de quem tenho contacto telefónico, e depois irei, através do FB e dos mails, contactar toda a gente.
Mais pormenores sobre o jantar (ementa, preço), irão aparecer aqui no domingo, pois o Paulo, o Zé e eu iremos ao Guillho no sábado, combinar tudo isso.
Para quem vai, será disponibilizada, mais tarde informação complementar com as respectivas coordenadas.

Para os que já foram a algum dos jantares anteriores, não faço qualquer apelo, pois estou certo que só um impedimento pessoal os fará estar ausentes. Para os restantes, quero primeiro que tudo afirmar que não é um jantar de blogs gays, ou de gays com blogs, mas sim um convívio multifacetado, de gente muito variada; daí, nada de ter medo de sair do armário, pois ali não há armário algum... E aos tímidos, que percebo, possam ter algum receio de se sentir isolados, todos os que em anos anteriores passaram por isso, acabaram por adorar, pois toda a gente os fará sentir como amigos de há muito. E o facto de não ser um jantar com lugares defenidos, permite um contacto alargado.
E também sabem, que podem levar acompanhantes: namorad@s, amigos, familiares...
Haverá também pessoas que não têm blogs, ou porque já não têm, ou porque nunca tiveram e neste caso são seguidores e alguns, mesmo comentadores.
Vamos a isto!
Em caso de dúvida, contactem-nos por mail, a mim e ao Paulo, pois os e-mails estão nos respectivos blogs.
E só para primeira informação, ainda quase sem qualquer contacto feito, já somos 29!!!!

quarta-feira, 30 de março de 2011

5º.Jantar Anual de Bloggers


Mais uma vez, este ano, este blog vai realizar, juntamente com o "Felizes Juntos" o já clássico Jantar anual de convívio de bloggers, o 5º, depois de um primeiro, bastante reduzido em número de participantes, no ano de 2007, no Bar Agito, no Bairro Alto.
Seguiu-se um, muito participado, no Caruso, no Pátio Bagatella, em 2008 e desde 2009 assentámos arraiais na Amadora, no simpático Restaurante Guilho.
E por lá ficámos dois anos, com condições especiais, pois o local está por nossa conta e sendo assim, como em equipa ganhadora não se mexe, o local do encontro deste ano será...no mesmo sítio!
Quanto à data, pois sabemos de antemão que não pode satisfazer toda a gente, mas uma teria que ser marcada; assim sendo, a data será a 21 de Maio, um sábado, naturalmente, para permitir a vinda de gente de fora.
Esperando que desta vez, não coincida com nenhum acontecimento importante (há dois anos foi um concerto especial no Pavilhão Atlântico e no ano passado, a Queima das Fitas no Porto), vimos com toda esta antecedência anunciar a data, para poderem com o devido tempo, programar as vossas vidas, a fim de poderem estar presentes.
Já se sabe que é um convívio "aberto", pelo que podem trazer acompanhantes.
Os pormenores serão comunicados a seu tempo, e desde já sabem que podem inscrever-se aqui no meu blog, ou no "Felizes Juntos", indicando o número de pessoas. Como é evidente, quem deixou de ter blog ou apenas é comentador, será bem vindo.
O meu mail está no meu perfil.

Visitem  http://andmyman.blogspot.com/2011/03/convite.html

terça-feira, 1 de junho de 2010

Belíssimo fim de semana

Foi um belíssimo fim de semana!
Os nossos amigos João e Carlos (os melhores amigos do mundo, apenas com um “pequeno” defeito – para eles não há horas…), vieram buscar-nos para irmos até Setúbal à Festa da Sardinha; difícil estacionar, gente e mais gente e nós com fome. Após encontrarmos a amiga Lena fomos comer sardinhas sim, mas a uma tasca encantadora, e não foi só sardinha, mas tantos outros peixes grelhados , todos fresquissimos; o Déjan adorou os chocos com tinta e com as saladas, as batatas e tudo o mais, foi um almoço memorável que acabou eram quase 5 horas. Depois fomos dar uma volta à Festa da Sardinha,

fomos comprar camarões e ameijoa da boa e eis-nos a atravessar o Sado
a caminho de uma Tróia que renasce diferente e linda.
Daí rumámos pela Comporta até Grândola e fomos comprar pão e coentros e lá seguimos para o cada vez mais bonito monte dos nossos anfitriões
e com todos os atrasos, do festival da Eurovisão, vimos…a votação.

O nosso jantar foi uma pratada monumental de ameijoa à Bulhão Pato, com bom pão alentejano e várias variedades de camarão, tudo regado com bom vinho branco.

Para fazer a digestão fomos divertir-nos com umas renhidas partidas de snooker, que há tanto tempo não jogava e quando demos pelas horas eram quatro da matina.

Domingo, pela hora do almoço, devido à piscina do monte estar muito suja, fomos almoçar perto da Lagoa de Santo André… peixinho, pois então – espetada de lulas! E depois lá fomos para a bela praia da Vacaria,
entre Melides e Sines, onde o mar estava bravio, mas deu para eu e o Déjan brincarmos com as ondas, como crianças…

Ainda fomos ver Sines e o seu Vasco da Gama,
antes de rumar ao monte para um duche retemperador e um jantar com o resto das ameijoas, dos camarões e um bom presunto.

Arrumadas as coisas regressámos a casa, era uma da manhã, cansados mas muito felizes.

O resto…não conto!!!!