Depois de ter recebido umas miadelas ameaçadoras, confesso, dei a mão à palmatória, e pronto, eles têm razão…
Eles, são o Boris e a Teka, também conhecidos aqui em casa por “pequeninos” (ele pesa quase 7 quilos), e protestaram veementemente, aqui junto à porta do blog, com um cartaz – QUEREMOS DIREITOS IGUAIS – pois sentem-se diminuídos ao verem o afecto e carinho que alguns dos meus amigos demonstram pelos seus bichanos, nomeadamente a Vitória, do Paulo e do Zé, e do Yorick, do X e do F, só para falar nos que ultimamente mais se referiram aos seus bichanos, e eles nem uma palavra minha aqui.
Pois aí estão: o Boris, grandalhão, que não dispensa afectos, antes os exige, com excepção ao desprezo que me devota no primeiro dia de um regresso meu, após ausência mais prolongada, ao jeito de “já que me abandonaste, agora quero que tu te lixes”; tem dois miares completamente distintos, um imperativo, forte e austero que significa “quero comer”; outro, mais implorativo, terno e manhoso, acompanhado de marradinhas, e que mostra necessidade de festas, que devem ser em cima da mesa da cozinha. Já não tem uma grande agilidade e passa a vida a dormir e a pedir carícias; chateia-se quando a Teka o importuna demasiado com pedido de brincadeiras e despacha-a com uma patadita bastante forte, embora na generalidade se deêm muito bem.
A Tekas é muito mais nova, super mexida, mas agora, depois de uma difícil adaptação aos meus métodos, pouco ortodoxos, de carícias, muito terna também; está atenta a tudo, mete o focinhito em tudo, tem que ver e saber tudo; é muda e a sua forma de pedir comida e afecto é um constante roçar nas minhas pernas…
Curiosamente, não me “despreza” depois das ausências e mostra-se muito contente e procura receber muitas festas. Foi uma gata traquinas, quando mais nova, e teve que ser “domesticada” nalgumas touradas que mereciam vídeos no You Tube (o que eu corria atrás dela para lhe dar uma palmada depois das muitas asneiras feitas…)
Adoro os meus gatos, adoro que durmam comigo, adoro dar-lhes mimos e receber mimos deles.
Com o Boris, chego a “conversar” algumas vezes…
Eles, são o Boris e a Teka, também conhecidos aqui em casa por “pequeninos” (ele pesa quase 7 quilos), e protestaram veementemente, aqui junto à porta do blog, com um cartaz – QUEREMOS DIREITOS IGUAIS – pois sentem-se diminuídos ao verem o afecto e carinho que alguns dos meus amigos demonstram pelos seus bichanos, nomeadamente a Vitória, do Paulo e do Zé, e do Yorick, do X e do F, só para falar nos que ultimamente mais se referiram aos seus bichanos, e eles nem uma palavra minha aqui.
Pois aí estão: o Boris, grandalhão, que não dispensa afectos, antes os exige, com excepção ao desprezo que me devota no primeiro dia de um regresso meu, após ausência mais prolongada, ao jeito de “já que me abandonaste, agora quero que tu te lixes”; tem dois miares completamente distintos, um imperativo, forte e austero que significa “quero comer”; outro, mais implorativo, terno e manhoso, acompanhado de marradinhas, e que mostra necessidade de festas, que devem ser em cima da mesa da cozinha. Já não tem uma grande agilidade e passa a vida a dormir e a pedir carícias; chateia-se quando a Teka o importuna demasiado com pedido de brincadeiras e despacha-a com uma patadita bastante forte, embora na generalidade se deêm muito bem.
A Tekas é muito mais nova, super mexida, mas agora, depois de uma difícil adaptação aos meus métodos, pouco ortodoxos, de carícias, muito terna também; está atenta a tudo, mete o focinhito em tudo, tem que ver e saber tudo; é muda e a sua forma de pedir comida e afecto é um constante roçar nas minhas pernas…
Curiosamente, não me “despreza” depois das ausências e mostra-se muito contente e procura receber muitas festas. Foi uma gata traquinas, quando mais nova, e teve que ser “domesticada” nalgumas touradas que mereciam vídeos no You Tube (o que eu corria atrás dela para lhe dar uma palmada depois das muitas asneiras feitas…)
Adoro os meus gatos, adoro que durmam comigo, adoro dar-lhes mimos e receber mimos deles.
Com o Boris, chego a “conversar” algumas vezes…