Visitar Florença em apenas onze horas, só não é coisa de loucos, porque eu sou louco por esta cidade, numa opinião subjectiva, a mais bela de Itália e uma das mais belas do mundo. E como já foram várias as vezes que ali estive, não quis perder a oportunidade de voltar e de mostrar o essencial ao Déjan.. Só o facto de conhecer bem a cidade e de o que há de importante a ver ficar num perímetro relativamente curto permitiu esta visita.
Claro que não entrámos na “Galleria del Uffizzi”, uma das mais belas pinacotecas que conheço; não visitámos por dentro o Palazzo Pitti e os seus famosos jardins, mas deu para muito e para chegar ao fim do dia exausto e feliz.
Logo à chegada e para evitar grandes filas, fomos à Galeria da Academia, admirar de novo, a mais bela estátua que existe: o “David” de Michelângelo e ficámos largos minutos sentados e à volta da estátua, extasiados com tamanha beleza e perfeição.
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Daí e sempre a pé, que as distâncias são curtas, chegámos á praça onde está o imponente e magnífico Duomo, enorme em tamanho e beleza,
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e ali mesmo ao pé, o maravilhoso Baptistério, com a sua famosa porta dourada e a abóbada interior que é admirável.
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Dali fomos visitar outra igreja famosa, mesmo junto à estação central – Santa Maria Novella, e sempre apeados, chegámos ao rio Arno, a uma ponte anterior à mais conhecida, a Ponte Vecchia, mas de um onde se pode admirar melhor essa ponte, única no mundo;
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fomos passando por lindos “palazzos” até chegar à sala de visitas da cidade, que é a Piazza della Signoria, com o fabuloso conjunto de estátuas, em que ressalta toda a beleza do Neptuno e as estátuas mais pequenas , debaixo da “loggia”, com destaque para o "Perseu";
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vimos (por fora) as Galerias del Uffizzi, sem tempo para ver os admiráveis Boticelli que estão dentro (entre outros) e chegámos à famosa ponte, a qual atravessámos para chegar ao Palácio Pitti, enorme e cujos jardins de Bobolli gostaria de ter visitado outra vez, mas o bilhete era para todo o palácio e não havia tempo.
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Tomámos então o autocarro que nos levou ao cimo, à Piazalle Michel Ângelo, onde à vista de uma enorme reprodução do David, se tem a mais bela vista de Florença e do Arno.
Florença, a cidade que mais admiro, faz-nos regressar ao tempo do Renascimento, aos Médicci e a outras ilustres famílias.