sexta-feira, 17 de outubro de 2014
Can We Auto-Correct Humanity?
segunda-feira, 3 de março de 2014
Uma excelente "noite perdida"
como o peditório para um chapéu, de dinheiro para comprar pizzas depois a distribuição das mesmas, em pedaços, em pratos de plástico e com um guardanapo – fabuloso momento!
Quase me arriscaria que Ellen passou quase tanto tempo na plateia como no palco…
de Steve McQueen, filme que ganhou apenas mais dois Óscares, mas importantes, precisamente o da actriz secundária, Lupita Nyongo’o
e o do argumento adaptado, e eu deveria ter jogado nesta aposta pois como tantas outras vezes o melhor filme coincide com um dos melhores argumentos.
um filme assombroso com técnicas aplicadas do melhor que já se fez, e que levaram a que o filme fosse o grande vencedor da noite, com 7 estatuetas, por assim dizer todas técnicas.
em “Blue Jasmin”, por muito mérito que tivessem e tinham as outras candidatas (como pode Meryl Streep continuar a dar-nos interpretações deste nível, que a levam sem qualquer dúvida ao estatuto da melhor actriz de há muitos e muitos anos a esta parte?).
é impecável em “O Clube de Dallas”, papel que exigiu um emagrecimento de 20 quilos num actor que até nem é pesado, e que quando vi o filme me fez pensar que ele estaria mesmo doente, tal a realidade do desempenho.
que pôs por lado a música durante uns tempos para representar um assombroso travesti nesse filme.
pelo seu maravilhoso “A Grande Beleza”, e com inteira justiça.
81 anos e o “Senhor” Sidney Poitier
de 87 anos e que foi o primeiro negro a ganhar um Óscar de melhor actor.
Por falar em vestidos, não sou grande especialista, mas achei deliciosa a apresentação de Whoopi Goldberg, com aqueles sapatos vermelhos e as meias listadas (só ela…).
terça-feira, 3 de setembro de 2013
Cinemas de Lisboa - 11
É pois o novo conceito de cinema comercial, mas não está completamente seguro que assim seja durante muito tempo. As tecnologias evoluem constantemente, a oferta de cinema on line é cada vez maior e as televisões, aproveitando as grandes dimensões dos últimos modelos oferecem-nos, na nossa cada, cada vez mais aproximadamente a visão de um filme num cinema, perto ou longe de si...e sem pipocas!
sábado, 25 de maio de 2013
Dois Mundos, uma série de Pedro Xavier
Estes são os dois títulos já publicados desta série, de um jovem autor, de 22 anos, que agora se lança no mundo da escrita, e cuja edição, quer em e-book, quer em livro se fica a dever à iniciativa louvável da INDEX ebooks.
Infelizmente só ontem à tarde recebi a encomenda que tinha feito à Amazon do primeiro volume, pelo que não o tendo ainda lido, não o vou comentar.
O segundo já está também encomendado.
Pedro Xavier, aliás como o João e o Luis, da Index, vão estar hoje presentes no jantar dos blogs onde vai ser feita uma informal apresentação destes livros, entre outras iniciativas, literárias e não só.
Dá-se o caso de que o Pedro também é excelente a fazer vídeos, que já são vários, e fez um para apresentação desta série que deveria também fazer parte desta "apresentação informal"; mas não consegui arranjar nenhum projector para que o vídeo pudesse ser projectado e a televisão do restaurante não permite a reprodução de vídeos por meio de uma pen ou de um DVD.
Fica aqui um apelo aquem vai ao jantar, se acaso possuir algo que dê para projectar o vídeo na parede do restaurante, que o leve.
E que alguém leve um "portátil" levezinho para se poder ver lá, pelo menos.
Eu levo o meu, mas é muito grande...
Na impossibilidade total de isso acontecer aqui fica o vídeo em questão, que o Pedro Xavier hoje colocou nas redes sociais
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Fotos e telas
A comparação com uma das telas pintadas por Pieter Bruegel, da sua famosa série “Children’s Games”, é naturalmente apenas sugerida, já que figurativamente são, como é óbvio, diferentes.
O mesmo sucede com a conhecida foto de Che Guevara morto, depois do seu assassinato na Bolívia, e tirado pelo fotógrafo Freddy Alberto, em Outubro de 1967.
Tem, como o precedente caso, uma flagrante semelhança com uma tela famosa de Rembrandt, intitulada “Lição de Anatomia”, pintada em 1632.
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Um livro...uma ideia...um outro livro
Não sendo uma obra prima e sendo um livro ambicioso, pois não é fácil falar da homossexualidade desde a Pré História até aos nossos dias, terá algumas justificadas lacunas, mas o essencial está lá, desde os tempos em que a homossexualidade (este termo só começou a ser utilizado no século XIX) era considerada normal – Grécia, certos períodos durante o Império Romano, e outras civilizações antigas, incluindo as do extremo oriente e as pré-colombianas, algumas repúblicas renascentistas, mas também e sobretudo da enorme perseguição que quase sempre, ao longo dos séculos, lhe foi movida, a começar pelos judeus, que através da religião lhe moveram uma contínua luta.
Aliás, ainda hoje, grande parte dos argumentos da religião cristã, contra a homossexualidade, se baseiam em textos bíblicos insertos no Antigo Testamento e em S.Paulo. Basta lembrar o exemplo do texto sobre Sodoma e Gomorra…
Não vou entrar em pormenores sobre todo o texto do livro, eles são muitos, apenas recordar que a homofobia tem grandes e profundas raízes no passado e chegou até nós, na actualidade, pese embora as grandes conquistas que se têm feito, neste campo, nos últimos tempos.
Aliás, uma das lacunas (natural) deste livro, é que tendo sido escrito em 1995, a época desde então até hoje (quase 30 anos) tem sido aquela em que mais se tem implementado em variados países desenvolvidos, do Ocidente, uma visão muito mais aceite desta situação.
Uma coisa é fácil de concluir: apesar de ser a homossexualidade não uma opção, mas uma questão genética, e de ainda hoje haver países que a consideram um crime que leva até à pena de morte, aquilo porque passaram os nossos antepassados pelo facto de serem homossexuais foi algo de terrível e com consequências absolutamente abomináveis, como por exemplo no tempo da Inquisição. No nosso país, no mundo ocidental de uma forma genérica, os dias que correm, são, na defesa dos direitos homossexuais e no reconhecimento da sua existência um quase paraíso por comparação com esses tempos.
Por outro lado, tiveram uma ideia muito interessante e que está apenas a dar os primeiros passos e que será a compilação de um Dicionário de Literatura Gay Portuguesa.
Para tal efeito, foi por eles criado um grupo no site goodreads, (que eu aconselho vivamente a quem gosta de ler) e que se chama precisamente “Literatura Gay Portuguesa”, onde os aderentes podem ir acrescentando livros que conheçam e caibam no âmbito do grupo. Por ora, apenas estão inscritos neste grupo, além do João e do Luís, a Margarida, o Miguel e eu próprio. Seria muito interessante que mais pessoas aderissem e contribuíssem com o acrescentar de obras, o debate de críticas e ideias, pois tudo isso é importante para o aparecimento futuro desse Dicionário.
domingo, 18 de novembro de 2012
Cinema e música - I
Aqui poderá falar-se ou ver-se um episódio de um filme musical, pode ser um filme não musical , mas com uma banda sonora que valha a pena recordar ou uma canção que se destaca num qualquer filme, enfim variadíssimas coisas.
Hoje e para começar da melhor maneira, vou referir um filme que vi já há muitos anos e que foi um marco na história do cinema: "2001 - Uma Odisseia no Espaço", do mestre Stanley Kubrick. Não é um filme nada fácil, era um filme de ficção científica, mas com variadas possibilidades de entendimento. Recordo que na altura toda a gente perguntava o significado daquela grande pedra rectangular. Kubrick era um perfeccionista e tinha as suas concepções muito pessoais, e gostava de "jogar" com o espectador em determinadas cenas (não só neste filme).
O vídeo que aqui deixo é assombroso e quem viu o filme decerto recorda esta cena de um estranho e longo bailado de astros, estações orbitais, satélites e outros objectos na imensidão do espaço celeste, ao som de uma das mais belas melodias que o ser humano já produziu - o "Danúbio Azul", de Johann Strauss. E no final do vídeo lá aparece a famosa pedra, cujo verdadeiro significado, possivelmente apenas Kubrick conheceria.
É grande, quase 10 minutos, mas não é tempo perdido.
terça-feira, 12 de julho de 2011
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Infinitamente...
Já dizia Napoleão: "A palavra impossível só cabe num dicionário de loucos"!
Como se consegue o "impossível" explica-se aqui
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
A História do Natal Digital
sábado, 20 de novembro de 2010
Iggy e o ipad
domingo, 12 de setembro de 2010
sábado, 12 de abril de 2008
Meu fado meu
Pois, o Déjan indicou-me ontem uma outra canção, na voz de Jelena Radan, da Dalmácia, actualmente no território croata, e no qual está Zadar, a cidade natal do Déjan.
É um fado, e está muito bem cantado, embora se note a falta da guitarra portuguesa; foi com muita emoção que ouvi este fado, até porque a letra tem muito a ver connosco (o Déjan e eu).
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
Sócrates e as novas tecnologias
-Tou??? Mariano Gago? É o Zé Sócrates. Oh, pá, ajuda-me aqui, porque o meu
curso de informática foi tirado na Independente e o professor faltava
muito.
Comprei um computador, mas não consigo entrar na Internet! Estará fechada?
Desculpa?....
Aquilo fecha a que horas?
Zé, meteste a password?
Sim! Quer dizer, copiei a do *Freitas*.
E não entra?
Não, pá!
Hmmm....deixa-me ver... qual é a password dele?
Cinco estrelinhas...
Oh, Zé!...Fooooodasssss....Bom, deixa lá agora isso, depois eu
explico-te.
E o resto, funciona?
Também não consigo imprimir, pá! O computador diz: "Cannot find printer"!
Não percebo, pá, já levantei a impressora, pu-la mesmo em frente ao Monitor
e o gajo sempre com a porra da mensagem, que não consegue encontrá-la, pá!
Foooodassss.... Vamos tentar isto: desliga e torna a ligar e dá novamente
ordem de impressão.
Sócrates desliga o telefone. Passados alguns minutos torna a ligar.
Mariano, já posso dar a ordem de impressão?
Olha lá, porque é que desligaste o telefone?
Eh, pá! Foste tu que disseste, estás doido ou quê?
Foooodassss... Dá lá a ordem de impressão, a ver se desta vez resulta.
Dou a ordem por escrito? É um despacho normal?
Oh, Zé... Foooooodasss... Eh, pá! esquece.... Vamos fazer assim: clica no
"Start" e depois...
Mais devagar, mais devagar, pá! Não sou o Bill Gates...
Se calhar o melhor ainda é eu passar por aí... Olha lá, e já tentaste
enviar um mail?
Eu bem queria, pá! Mas tens de me ensinar a fazer aquele circulozinho em
volta do "a".
O circulozinho...pois.... Bom... vamos voltar a tentar aquilo da
impressora. Faz assim: começas por fechar todas as janelas, Ok? Espera
aí...Zé?...estás aí?
Pronto, já fechei as janelas. Queres que corra os cortinados também?
Fooodasss Zé.... Senta-te, OK? Estás a ver aquela cruzinha em cima, no
lado direito?
Não tenho cá cruzes no Gabinete, pá!...
Foooodasss.... Fooooodasss.... Fooooooodassss Zé, olha para a porra do
monitor e vê se me consegues ao menos dizer isto: o que é que diz na parte
de baixo do écran?
Samsung.
Eh, pá! Vai pró....caaaaraaaaaalllhooooooooooo...
Mariano?... Mariano?... 'Tá lá?... poooorrrrraaaa o que é que lhe deu?...
Desligou...