Richard Burton, vestido de Marco António, beijava Elizabeth Taylor, despida de Cleópatra, há mais de um minuto.
Estava calor – a rodagem do épico sobre a mais famosa egípcia da Antiguidade era nos estúdios da Cinecittà, nos arredores de Roma. Os holofotes, postados acima do décor, derretiam as pedras de gelo no bourbon de Mankiewicz.
Mas Burton e Taylor não desgrudavam.
“Corta!”, repetiu o realizador.
“Importam-se que eu termine a cena?”.
Nada. Continuavam a beijar-se.
Mankiewicz insistiu: “Interessa-vos que já seja hora de almoço?”
Desde esse dia, Richard Burton, o grande actor clássico, e Elizabeth Taylor, a grande estrela de Hollywood, nunca mais pararam de se amar. E de se odiar.
Ele já a tinha visto uma vez. Fora há nove anos, na piscina de Stewart Granger e Jean Simmons, em Beverly Hills.
Ela só tinha vinte e um, estava de biquini azul claro, tirou os óculos escuros e fitou-o por um segundo, naquela explosão violeta que era o olhar de Liz Taylor.
Ele ficou de queixo tão caído que quase desatou à gargalhada.
Não foi só o olhar que o impressionou: “Ela era extraordinária. Os seios eram apocalípticos, podiam derrubar impérios”.
Conteve-se.
Nessa tarde, fez de Richard Burton, o galês com voz de tempestade, o declamador de memória dos sonetos de Shakespeare, a criança nascida na miséria das minas de carvão do País de Gales, o filho de alcoólico, o décimo segundo de treze irmãos. O “angry young man” prestes a conquistar a América.
Ela não lhe ligou nenhuma.
Em 1963, depois do primeiro beijo que incendiou um
filme prestes a consumir um dos grandes estúdios, aMGM (o
orçamento descontrolou-se tanto que gerou uma factura equivalente a dois
“Titanic”), fizeram amor “como coelhos”, em todo o lado: iates emprestados,
hotéis da Via Venetto, o camarim dele.
Os paparazzi, que Fellini inventara
no seu “La Dolce Vita”, ganhavam a razão de existir.
Elizabeth Taylor
estava casada (era o quarto matrimónio) há pouco tempo com o cantor Eddie
Fisher. Roubara-o à amiga Debbie Reynolds.
Richard Burton estava casado há
catorze anos com a também galesa Sybil, a sua âncora emocional. Mas Burton
já estava solto em mar alto.
Ainda fez uma tentativa: “Não me posso separar de
Sybil e dos miúdos”, disse a Taylor.
Ela tentou suicidar-se – enfiada numa
camisa de noite Dior, claro — com uma overdose de barbitúricos. Acordou
com Eddie Fisher à cabeceira da cama, com uma arma apontada à cabeça: “Não te
preocupes, que nunca dispararia sobre uma cara tão bonita”.
A 5
de Março de 1964, dois dias depois de Taylor obter o divórcio de Fisher,
meteu-se com Burton num charter para Montreal e casaram. Ela ia de amarelo.
Ele ia feliz.
Na mais intensa e pormenorizada biografia do
casal, “Furious Love – Richard Burton, Elizabeth Taylor and the Marriage
of the Century”, editada em 2011 pela Harper & Collins,
o amor colérico, caótico, contraditório de Liz/Burton atingiu a plenitude
quando Richard ofereceu a Elizabeth um iate exausto mas supremamente elegante
– como eles -, veterano da Primeira e Segunda Guerra Mundiais, chamado
“Minona” na primeira encarnação, agora pronto para um segundo período de
beligerância.
“Kalizma”, assim foi baptizado o barco pelo casal, em homenagem
aos filhos Kate (de Burton com Sybil), Liza (de Liz com Michael Todd, o produtor
morto num desastre de aviação) e Maria, uma menina alemã adoptada por ambos
– para desgosto do casal, Taylor nunca poderia ter filhos de Burton após
uma histerectomia.
Richard sonhava com Liz mesmo antes de a conhecer.
Com doze anos e “Lassie Come Home” ou “National Velvet”, ela já era um
ídolo das matinés. Fazia parte da primeira aristocracia do cinema sonoro.
De pais norte-americanos e abastados, educada em Inglaterra, em Hampstead,
Liz frequentara o mesmo colégio da princesa Isabel. Não conhecia dificuldades,
só adulação.
Já Richard vinha de Pontrhydyfen, terra pobre e impronunciável.
Nunca conhecera a mãe, o pai desaparecia durante semanas em odisseias de
jogo e whiskey, fora educado pela irmã mais velha e a sua pátria eram os
livros. Liz e Richard não podiam ser mais diferentes.
Mas havia pontos comuns: ambos precisavam de
analgésicos (sofriam dos ossos e da coluna); ambos sentiam o vazio da fama;
ambos bebiam, muito.
Ele, para minorar os sentimentos de culpa – de ter deixado
Sybil, de o pai achar que ele era um inútil com uma profissão de maricas,
de ter optado pelo estrelato no lugar de uma respeitável carreira teatral, de o irmão mais velho ter caído uma noite no chalet
do casal em Céligny, na Suiça, pelo final dos anos 60, após uma tremenda sessão
de copos com Richard e batido com o pescoço num parapeito, ficando paralisado.
Ela
emborcava para aguentar o peso da celebridade e para dissipar a tensão
dos dias de rodagem com catorze horas.
Quando se conheceram, passaram a
beber mais, bebendo-se um ao outro.
Após o impacto do affair – os franceses chamaram
ao caso Le Scandale e o
Vaticano emitiu um comunicado a censurar a vida dissoluta dos adúlteros
– Elizabeth e Richard decidiram pisar terra apenas quando as câmaras estivessem
prontas a rodar: o “Kalizma” tornou-se o lar flutuante do clã Liz/Burton.
Em meados dos anos sessenta, os Burton possuíam
uma quinta com cavalos no condado de Wicklow, na Irlanda, a Casa Kimberley,
uma vivenda junto ao mar na costa oeste mexicana (foram eles que puseram
Puerto Vallarta no mapa), o De Havilland, um jacto privado que custou um
milhão (chamava-se “Elizabeth”), casas em Gstaad, 685 hectares nas Canárias,
apartamentos em Londres e Paris.
Mas a garantia do seu estilo de vida itinerante
era o “Kalizma”.
Além disso, o iate permitia-lhes fugir aos impostos
sobre as centenas de milhões de dólares que amealharam nessa década.
Gastaram-nos bem – tornou-se célebre a expressão “spending money like the Burtons”.
Afinal, nada fazia Liz sorrir mais do que uma jóia. E Richard sabia-o. Começou
por oferecer-lhe o Krupp, um diamante do tamanho de uma uva (pagou o equivalente
a dois milhões de dólares pela pedra).
Tinham especial prazer em atracar o
iate de 50 metros nos portos em que Onassis procurava seduzir Jacqueline
Kennedy.
Quando Burton conseguiu superar a oferta de Onassis no leilão
pelo maior diamante do mundo à época, o Cartier, escreveu no seu diário que
“esta pedra tem que ser usada pelo mais bela mulher da Terra. Teria um ataque
se ela fosse para Jackie Kennedy”.
Valendo cerca de 6 milhões de dólares ao
câmbio actual, o diamante foi rebaptizado “Taylor-Burton”. Liz só estava
autorizado a usá-lo trinta dias por ano, sempre na presença de seguranças.
Claro que ela se divertia a exibi-lo no “Kalizma”. Só para os dois, em alto
mar. Era a única roupa que usava.
Mas a melhor prenda de Richard a Liz foi o “Kalizma”.
O pai de Liz era um reputado marchand, e
ela herdou o instinto paterno.
Os Monet, Picasso e Van Gogh do casal foram
direitinhos para o iate, distribuídos pelos sete quartos (apesar de Liz
passar horas nas três casas de banho da embarcação, não chegaram a pendurar
uma tela em qualquer delas).
A tripulação era de oito pessoas, incluindo
uma criada e um mordomo. Entre maquilhadoras para Liz, amas e preceptoras
para os filhos de ambos e consultores de marketing para o casal, Richard e
Elizabeth chegaram a ter quarenta e duas pessoas na sua folha de pagamentos
(Richard também sustentava quase todos os seus doze irmãos). John Gielgud,
o actor shakespereano amigo do casal, passou uma temporada com eles no
“Kalizma” e ficou impressionado com os “14 marinheiros portugueses” da
embarcação (talvez Gielgud, homosexual assumido, alucinasse).
Sendo o
par mais glamoroso da sua época, eram recebidos como realeza cada vez que
punham os pés em terra firme – reinventaram a fama, e o casal Brangelina
seria um duo de pobres missionários a seu lado.
Percorriam o Mediterrâneo
como piratas ao largo da civilização, bebendo três garrafas de vodka por
dia (só ele despachava duas), fazendo amor todas as noites. Se não bebiam,
não conseguiam.
A única alternativa era uma discussão feroz. A luta era o
motor da sua líbido: nada lhes dava mais tesão do que vinte shots ou uma magnífica
sequência de insultos.
Depois, a cama era inevitável.
Como diz Liz, “imaginem
ter a voz de Richard Burton no vosso ouvido enquanto fazem amor. Todos os problemas
desaparecem”. Burton responde: “Ela é uma amante loucamente excitante,
bela para além dos sonhos da pornografia. Irei amá-la até morrer”.
Quando não estavam entretidos um com o outro, apareciam
convidados: Grace Kelly, a princesa Margarida, Wallis Simpson, ou a
mulher de Rex Harrison que, certa noite, bêbada, resolveu masturbar o seu
cão no deck do “Kalizma”.
Depois de “Reflexos Num Olho Dourado”, a fita de
John Huston em que contracenara com Liz, Marlon Brando começou a frequentar
o iate. Richard tinha ciúmes dele e, de acordo com a biografia da ex-mulher
de Brando, Anna Kashfi, houve uma cena de pugilato entre os dois a bordo. Acabaram
sorridentes, nos copos.
Após dez anos de amor furioso, Elizabeth Taylor e
Richard Burton divorciaram-se em 1974. Não aguentaram muito tempo: voltaram
a casar-se no ano seguinte. Durou sete meses. A separação foi, dessa vez,
definitiva, e o “Kalizma” foi vendido por mútuo acordo.
O barco que sobrevivera
a duas guerras mundiais não resistiu ao vendaval Liz/Burton.
Com destino vago nas duas décadas seguintes, o
Kalizma salvou-se do esquecimento em 1995 graças a Vijay Mallia, um milionário
da distribuição de bebidas alcoólicas – pelo álcool houve alguma justiça
poética. Mallia gastou mais de três milhões de dólares a restaurar o
velho itinerante num estaleiro de Bombaim.
Hoje, o “Kalizma” tem um novo
motor, bombas, ar condicionado e casco. Os quartos, assim como a sala de
jantar, mantêm-se (há agora um jacuzzi no deck), e os Monet, Van Gogh e
Picasso ainda habitam o barco.
Mais importante do que tudo, a suite dos Burton,
com a sua cama de dossel, sobreviveu. “Sempre tive a impressão de que nos
íamos casar uma terceira vez”, disse Elizabeth um ano antes de morrer.
Se
calhar casaram. E ainda fazem amor como coelhos.
*Texto escrito por Pedro Marta Santos, no blog "Escrever é triste". Agradeço ao Pedro a autorização para esta publicação e recomendo vivamente o blog em referência.
A primeira e quarta fotos constam da postagem original. As restantes tirei-as da net.
A primeira e quarta fotos constam da postagem original. As restantes tirei-as da net.
excelente artigo, sem dúvida. acho que hoje já não há estrelas de cinema assim, com estas histórias intensas e um pouco transtornadas.
ResponderEliminarMiguel
Eliminargostei tanto do artigo que deixei como comentário lá no blog "Escrever é triste" o pedido para publicar aqui este texto. O Pedro até gostou da ideia e pronto, mais umas fotos para ilustrarem o texto, uma música envolvente e aqui está, com um pedido: passem por lá e sigam o blog.
É um blog colectivo e com excelentes colaboradores. Tenho lido lá coisas mesmo interessantes.
Abraço amigo.
Agradeceste ao teu amigo e eu agradeço-te a ti teres publicado este poste!
ResponderEliminarFormaram um casal "diferente", amaram-se e odiaram-se, mas estes dois sentimentos não são tão "iguais"? Aproveitaram ao extremo o que o corpo e a mente lhes pedia!
Eu interrogo-me:a felicidade que conheceram terá compensado a infelicidade que tantas vezes entrou nas suas vidas?
Foram e são um marco na história do cinema, disso não tenho dúvidas!
Abracinho meu
Foi uma oportunidade de dar a conhecer algumas curiosidades de um casal muito mediático, na altura e formado por duas pessoas com uma personalidade muito marcante.
EliminarComo disse, foi mais uma oportunidade do que oportunismo.
Beijinho.
De tirar o fôlego, a vida destes dois!
ResponderEliminarJustine
ResponderEliminarUm casal único.
Beijinho.
Obrigado pela Partilha :)
ResponderEliminarAbraço amigo
Caro Francisco
ResponderEliminaré sempre um prazer partilhar coisas interessantes.
Abraço amigo.
Já conhecia. O Miguel aqui há uns dias mandou-me o link do 'Escrever é Triste' e fiquei surpreendido com a história dela ter deixado as obras de arte no barco. Penso que era uma mulher suficiente mente sensível e inteligente para fazer isso. Aliás podes confirmar isso neste artigo http://www.dailymail.co.uk/femail/article-2097612/Elizabeth-Taylor-art-collection-Van-Gogh-Pisarro-Degas-works-sell-14m-Christies-London.html, aquando da venda do Van Gogh (muito bonito aliás), acompanhados por um Pissaro e um Degas. Esse Van Gogh foi comprado pelo pai (não nos podemos esquecer que o pai da Elizabeth Taylor era um 'art dealer') e só foi vendido quando ela morreu. Era dos quadros de que mais gostava.
ResponderEliminarAbraço amigo João.
Arrakis
ResponderEliminareu já sabia que conhecias pois vi no teu blog o comentário do Miguel com o link.
Mas merecia uma maior divulgação e assim pedi autorização ao Pedro, que gentilmente, desde logo acedeu.
Depois, sem alterar uma palavra ao texto, que está muito bom, apenas completei o post com mais algumas fotos e fiquei satisfeito de encontrar uma do casamento deles, com ela vrstindo o tal vestido amarelo...
Também a parte do diamante, merecia uma foto do mesmo e arranjei uma bastante interessante.
Sobre as obras de arte no barco, eu nem quero imaginar um iate com quadros daquele valor, ancorados em marinas por esse Mediterrâneo fora.
Sabes que foi com o dinheiro que ela obteve da venda do diamante Burton-Yaylor que ela financiou toda aquela campanha de apoio à SIDA, depois da morte do seu amigo Rock Hudson.
Vidas fantásticas...
Abraço amigo.
Fantástico.
ResponderEliminarLi com imensa sede!
Sede, Paulo?
EliminarEu diria, sede, fome, inveja, desejo e quase todos os pecados mortais...
Abraço amigo.
Desculpa João, mas houve aqui um erro meu. Quanto digo 'era uma mulher suficiente mente sensível e inteligente para fazer isso' queria dizer 'era uma mulher suficientemente sensível e inteligente para NÃO fazer isso'. Erro meu, sorry... mas o que queria dizer é que os quadros nunca ficaram no barco. Ela levou-os com ela e só foram leiloados após a sua morte, como podes ler no artigo que te enviei. Essa parte do post é romanceada, mas não é verdadeira.
ResponderEliminarAbraço.
Arrakis
Eliminarrealmente surpreendia-me bastante essa situação e quando li o artigo algo não ligava bem.
Está tudo explicado.
O quadro de VanGogh é lindo naquela simplicidade que o pintor dava às telas cmpestres, mas é de Delvaux, muito ao seu estilo, do qual gostei mais.
E não me parece haver lá nenhum Monet ou Picasso...
De qualquer forma o realce vai para o facto do iate em causa lá ter tido famosas telas de grandes pintores.
Abraço amigo.
Thumbs up para a música, que adoro.
ResponderEliminarJá não cresci com divas como as do vosso tempo (aqui fazendo inveja pela minha frescura, e reverência pelo vosso contrapeso de coisas mais vantajosas que ela), mas, como cultura geral, gostei de ler. As vidas de diva eram estupidamente milionárias e faustosas mas, não raramente, trágicas e tristes. Penso que esse universo melhorou um pouco, talvez porque mais acessível e com menor pressão.
Alex
Eliminarmas quem não gostará desta música?
As divas do nosso tempo eram especiais, já não há divas assim - só a Madonna, mas mesmo essa já dura há uns anos. De resto, brilham uns anitos e depois desaparecem do mapa.
Olha aqui a Shirley também é uma diva, já me esquecia.
Quanto às vidas delas, não as invejo, tens razão.
Abraço amigo.
Muito do que aqui foi escrito ei já conhecia, mas outras há que desconhecia e agradeço a informação. Fui, desde cedo, uma cinéfila inveterada! Lia tudo o que dissesse respeito às estrelas de Wollywood. Esse amor intempestivo entre Liz Taylor e Richard Burton fez correr muita tinta. Casaram duas vezes e divorciaram-se outras tantas. Tenho para mim que ela era uma mulher instável no que respeita a afectos, daí a colecção de casamentos e relações amorosas, embora acredite que Burton fosse o seu grande amor!
ResponderEliminarDessas estrelas apenas me deslumbrava a sua beleza, nas nunca lhes invejei a vida. Todas ( ou quase) foram extremamente infelizes e tiveram fins trágicos.
Obrigada ao teu amigo pelo excelente texto e a ti que te encarregaste da introdução...! Post muito bom!:)
Beijinhos!
Janita
ResponderEliminarestás absolutamente certa no que dizes acerca da vida infeliz que a maior parte destes grandes artistas levava, mormente quanto à sua vida afectiva, apesar de todas as riquezas que possuíam e de serem invejados pelo luxo em que viviam.
São raros os amores duradouros em Hollywood e esta amor enorme, mas desajustado ente Liz e Burton é um dos melhores exemplos.
Liz teve no entanto um comportamento extremamente meritório pois gastou a sua imensa fortuna em doações para organizações de luta contra a SIDA.
Beijinho.
A vida de Liz e de Sarita são muito idênticas já que ambas não foram felizes nos seus casamentos, não conseguiam estar sós tendo, até, vivido com homens muito mais novos. Eram as duas mulheres lindíssimas, talvez imensa beleza afaste a felicidade, quem sabe. Muito bem contada a história deste amor. Beijinhos
ResponderEliminarMary
ResponderEliminarnum determinado aspecto, e salvo as devidas distâncias, quer das suas origens, quer das suas carreiras, concordo.
Aliás isso é bastante comum nos mitos...
Beijinho.
Uau!
ResponderEliminarGrande recolha de informação sobre Liz e Burton!
O diamante é absolutamente magnífico. Agora deixe-me dizer-lhe que a meu ver, com tanta vodcka as noites não acabariam em noites de ronco?
Hummmmm :))))
Mz
ResponderEliminarmagnífico é pouco...
Acho que o vodka para eles era uma espécie de limonada e após a bebida osons que se ouviam seriam ou de discussão ou de suspiros de amor, ou ambos, quem sabe...
Beijinho.