Findo o pesadelo em que vivi nos últimos tempos, e embora ainda sob os efeitos de dois dias muito dolorosos e emotivos, recomeço a ganhar o meu espaço e sobretudo o meu tempo…Claro que de tudo o que me foi acontecendo desde o princípio de Dezembro, algo há ainda à espera de uma resolução, mas neste caso, e não querendo ser demasiado optimista, aguardo notícias positivas…
O trabalho vai regressar hoje, vou tentar na próxima semana, fazer contas à vida para poder marcar um encontro com o Déjan para daqui a cerca de um mês e aqui estou a voltar à actividade bloguista normal, com uma primeira palavra muito pequena e muito grande, ao mesmo tempo: OBRIGADO!
Obrigado a tod@s @s que me apoiaram, quer aqui no blog com os vossos comentários carregados de palavras amigas e de conforto, quer quem o fez por mail ou por telefone; jamais o esquecerei.
Claro que embora sem cabeça para comentar ou postar, fui lendo sempre o que iam dizendo e não posso deixar passar em claro os aniversários do Comyxtura e do Tong-zi, e algum outro aniversário que tenha acontecido.
Vi e li o que foi escrito já esta semana no Prós e Contras e teria gostado de falar sobre o assunto, mas oportunidades não faltarão.
Registo com satisfação um ou dois regressos e com alguma tristeza os abandonos totais ou parciais de outros blogs.
E desde já lanço daqui um primeiro “apontamento” sobre aquilo que será o terceiro jantar dos bloguistas, com a colaboração já prometida do Felizes Juntos e que terá lugar lá para finais de Abril; mas, a seu tempo, falarei disso mais em detalhe.












“Os nomes são como os limões: iluminam a árvore sem nela se diluírem. Talvez por isso mesmo, “



Refiro este assunto agora para, à laia de intróito, mostrar a minha estupefacção perante as afirmações ontem proferidas pelo mais alto dignitário da igreja católica no nosso país, D.José Policarpo (mas porque é que os cardeais são Dons?), Cardeal Patriarca de Lisboa, na Figueira da Foz (no casino, local bem escolhido…), sobre as severas advertências às jovens portuguesas no que respeita a eventuais casamentos com muçulmanos; é incompreensível numa altura em que tanto se fala em ecumenismo se profiram tais afirmações que, além do mais, podem também ser apelidadas de pouco oportunas pela eventual desconfiança com que actualmente se olham os muçulmanos, como que se eles fossem todos potenciais terroristas; claro que condeno firmemente a posição extremada dos muçulmanos radicais e as suas “guerras santas”.











Em jeito de balanço, e agora que já não tenho paciência para aquelas escolhas dos "melhores e piores" do ano, em vários sectores, socorro-me de um assombroso conjunto de fotos escolhidas por uma entidade americana, como as melhores de 2008, para lembrar o ano que agora finda.

