
Fui desafiado pelo Arsène Lupin a enumerar nove características minhas, das quais seis serão verdadeiras e três falsas; e depois deveria passar a corrente para outras pessoas que me deveriam comunicar quais as minhas três falsidades.
Vou deixar aqui as nove características, mas não vou passar o jogo a ninguém; mas dar-me-ia muito prazer saber a vossa opinião sobre quais são as minhas mentiras; assim poderei saber quem me conhece melhor…
Prometo em breve dizer quais são!
Vou deixar aqui as nove características, mas não vou passar o jogo a ninguém; mas dar-me-ia muito prazer saber a vossa opinião sobre quais são as minhas mentiras; assim poderei saber quem me conhece melhor…
Prometo em breve dizer quais são!
Já mandei matar alguém.
Adoro queijo.
Durmo horas seguidas com imenso prazer.
Sou extrovertido por natureza.
Aos 6 anos fui apanhado pela minha Mãe, nu a brincar aos “médicos” com a filha de uma empregada, da mesma idade e também nua.
Considero a estupidez um defeito enorme.
Confio demasiado nas pessoas.
Perdi a virgindade aos 16 anos numa casa de prostituição, ainda legais, em Castelo Branco.
Já roubei.
Adoro queijo.
Durmo horas seguidas com imenso prazer.
Sou extrovertido por natureza.
Aos 6 anos fui apanhado pela minha Mãe, nu a brincar aos “médicos” com a filha de uma empregada, da mesma idade e também nua.
Considero a estupidez um defeito enorme.
Confio demasiado nas pessoas.
Perdi a virgindade aos 16 anos numa casa de prostituição, ainda legais, em Castelo Branco.
Já roubei.

Quanto aos premiados, devo dizer que foram na minha opinião previsíveis, à excepção do filme em língua estrangeira que eu esperava que fosse para o filme animado israelita.
Também “Milk” foi um vencedor, pois venceu dois importantes prémios: Sean Penn, magistral e que derrotou Mickey Rourke por K.O. e o do argumento original, para Dustin Lance Black, que, como Penn, e num comovido discurso defendeu o casamento de pessoas do mesmo sexo.
Bem atribuído o prémio a Kate Winslow, no seu ano de ouro; depois de 15 nomeações, mais que merecidas, Meryl Streep voltará decerto, pois ela é a maior actriz em actividade.












“Os nomes são como os limões: iluminam a árvore sem nela se diluírem. Talvez por isso mesmo, “



Refiro este assunto agora para, à laia de intróito, mostrar a minha estupefacção perante as afirmações ontem proferidas pelo mais alto dignitário da igreja católica no nosso país, D.José Policarpo (mas porque é que os cardeais são Dons?), Cardeal Patriarca de Lisboa, na Figueira da Foz (no casino, local bem escolhido…), sobre as severas advertências às jovens portuguesas no que respeita a eventuais casamentos com muçulmanos; é incompreensível numa altura em que tanto se fala em ecumenismo se profiram tais afirmações que, além do mais, podem também ser apelidadas de pouco oportunas pela eventual desconfiança com que actualmente se olham os muçulmanos, como que se eles fossem todos potenciais terroristas; claro que condeno firmemente a posição extremada dos muçulmanos radicais e as suas “guerras santas”.











Em jeito de balanço, e agora que já não tenho paciência para aquelas escolhas dos "melhores e piores" do ano, em vários sectores, socorro-me de um assombroso conjunto de fotos escolhidas por uma entidade americana, como as melhores de 2008, para lembrar o ano que agora finda.

