Conrad Soest ou Conrad von Soest
Petrus Christus
Sandro
Botticelli
Gerard
David
Hieronymus
Bosch
Geertgen
tot Sint Jans
Lorenzo
Costa
Ambrogio
Borgognone
Marten
(Maarten) de Vos
Caravaggio
Georges
de La Tour
Arthur
Hughes
Paul
Gauguin
Tintoretto
Ribera
Paolo Veronese
Rubens
Rembrandt
Giotto
El Greco
Murillo
Rafael Sanzio
Jacopo da Ponte ou Basasno
Botticelli
Fra Angelico
Andrea Mantegna
Justino
Alves
Paula Rego
tenho saudades do natal de antes. tenho saudades de escolher postais com estas pinturas, de escrever, de sentir cá dentro o que sentia antes. mas não quero esquecer para sempre. posso não o celebrar com tanto entusiasmo, mas é uma quadra da família, do amor e partilha. esqueçamos um pouco a hipocrisia desta época, o consumismo desenfreado e tudo o que de mal se diz. são pinturas como estas que merecem que o natal ainda seja uma época especial. e, verdade seja dita, natal só há uma vez por ano. celebremo-lo da melhor forma.
ResponderEliminarbjs.
Concordo plenamente contigo Margarida. À semelhança de anos anteriores este ano ainda enviei meia dúzia de postais a alguns amigos. Ter aquele pedaço de papel na mão, transmite-nos cheiro, estima pelo destinatário, personalizado com a nossa letra, algo que vem dentro de nós...Para quem viveu nesses tempos, agora sendo tudo diferente, perde-se a graça, tudo sem sal, quando o que precisamos é de açúcar nas nossas vidas.
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Boas Festas
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Margarida
Eliminarcomo tu e penso que, como muita gente, sinto ter perdido a magia do Natal. E essa magia não durou só enquanto fui criança, pois foi-se prolongando no tempo,durante os anos em que o consumismo desvairado não invadiu a quadra e os espiritos eram mais apropriados a viver sem hipocrisia esta data.
Agora, parece que cessam as inimizades, parece que a sensação de bem estar volta por uns dias (ou horas), parece que o mundo afinal é algo de muito bom.
Mas a 26, ou quando muito no inicio do ano, tudo volta ao mesmo...
Sim, resta a reunião familiar, mas mesmo essa já muito diferente do passado, pois os egoísmos campeiam.
E mesmo aquelas coisas lindas que havia, como enviar as Boas Festas em cartões que depois se expunham junto à lareira foi tudo substituído pelo frio envio de um mail ou de uma postagem numa rede social ou (como nesta postagem) num blog qualquer - mea culpa, mea culpa...
Estas telas são magníficas, todas elas de grandes pintores, e só tenho pena de não ter conseguido mais exemplos de arte pictórica natalícia dos artistas contemporâneos - ficam o exemplo de um desconhecido Justino Alves e de uma tela magnífica da nossa (?) Paula Rego.
Beijinho.
João Eduardo
Eliminareu nem isso; recebi um postal de uns velhos amigos ingleses que continuam fiéis à tradição e que ocupam orgulhosamente todo o espaço superior da lareira.
Abraço amigo.
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ResponderEliminarE pronto, é Natal ! Tal como no passado, no presente, já sabemos que vamos continuar a observar estes lindo quadros (no futuro).
Nesse futuro, será que o Natal vai continuar a reinventar-se?
É que o de hoje, nada tem a ver com o do passado...
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Boas Festas
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Pois não tem, João Eduardo
Eliminarapesar de tudo, calhou-me receber dos meus Pais um presépio numa só peça, muito bonito, que eu lhes havia oferecido há bastantes anos; e continuo a pô-lo aqui num espaço pequeno da sala, junto a um pinheirinho artificial, pequenino (nem 30 cms tem) mas muito belo. E conforta-me muito olhar para eles, com uma imensa saudade dos Natais passados, quando éramos muitos e a alegria reinava, e a minha Avó se sentava ao piano a tocar melodias que nós entoávamos, e mais tarde havia música e eu dançava com ela...
Tudo isso já foi e chegou a haver Natais há bem pouco tempo, em que era apenas eu, minha Mãe e uma irmã, que tristeza...
Abraço amigo.
gosto muito desta seleção! muito diversa e também muito nostálgica. remete-me para a minha infância, para o frio, a neve e o musgo.
ResponderEliminarabraços
Paulo
Eliminarsim, é isso, embora eu preferisse que a arte contemporânea estivesse mais bem representada, mas além de ser escassa também não é fácil de localizar.
Mas há aqui quadros magníficos e até o Bosch consegue ser normal...
Abraço amigo.
Excelente post, gosto imenso dos pintores que escolheste, fizeste uma selecção muito boa. Apesar de gostar de muitas das telas que apresentas, gosto especialmente da tela do Tintoretto. É notável como ele divide a tela ao meio e cria uma composição tão equilibrada e ao mesmo tempo tão dinâmica.
ResponderEliminarAbraço, amigo João e Boas Festas. :)
Olá Arrakis
Eliminartambém achei excelente a tela do Tintoretto, até porque não segue a representação plana que é comum dar-se ao presépio, e tem muita lógica que assim seja representado o local.
Boas Festas para vocês também.
Abraço amigo.
Gosto imenso de pintura e estas telas que escolheste retratam tão bem o espírito da época... Um espírito em que, progressivamente, vou deixando de acreditar, embora ainda continue a apreciar as decorações natalícias, as luzes da cidade, o odor a Natal que paira por todo o lado. É uma época bonita. Lamento que seja só neste mês e que, terminando, tudo volte ao 'normal'.
ResponderEliminarApreciemos o Natal.
um abraço.
Mark
Eliminarconcordo com o que dizes, é óbvio, mas irás ver, e infelizmente, com o aumentar da idade e principalmente com a evolução que o mundo está a ter , que todo este espírito que ainda hoje se respira um pouco, embora de um modo já algo artificial, se irá progressivamente esfumando.
As telas, essas resistem ao tempo e lembrar-nos-ão para sempre a Natividade.
Boas Festas.
Abraço amigo.
Os vários níveis, segmentos, proporções; as posturas, gestos, expressões; a roupagem e costumes, as paisagens e cenários em fundo: cidades, montes, rio e mar, ruínas... Com mais ou menos anjos, gente, animais - acima de tudo côr e o deslumbramento dessa luz que irradia!
ResponderEliminarBoas festas em família, João (e pelo corpo todo;-) )
Abraço Forte
João
ResponderEliminarcomo é bela a pintura e como devemos estar gratos a quem nostransmite tamanha beleza.
Boas festas também para ti.
Abraço amigo.
Cada um dos quadros é belo à sua forma. Até mesmo o de Justino Alves (pensei, que ignorante que sou, deve ser bastante conhecido). Mas os meus preferidos são o Caravaggio e o Raffaello.
ResponderEliminarCoelho
ResponderEliminarparece fácil, mas não será, fazer uma selecção deste tipo, pois "navega-se" entre algum excesso de oferta nalgumas épocas, para a raridade de as encontrar em mais recentes autores.
Foi nessa procura de telas contemporâneas que "encontrei" Justino Alves, um pintor português que desconhecia, nascido em 1940 e com uma obra interessante, e penso que esta divulgação, só por si, já justificaria a postagem.
Quanto às tuas preferências elas são bem legítimas (note-se que ao seleccionar qualquer destas telas eu estou implicitamente a gostar delas), e se na tela de Rafael encontro referências que me levam de imeditamente ao resto da sua obra, já isso não acontece na de Caravaggio, pois e embora o quadro seja muitíssimo belo, não encontro nele os traços marcantes da obra do autor o que é muito curioso.
Abraço amigo.