terça-feira, 31 de maio de 2011

Lovefield

De início, parece ser um filme de Hitchcock, mas...é melhor ver o filme até ao fim. Não se vão arrepender...
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24 comentários:

  1. Abraço-te31 de maio de 2011 às 00:30

    Que honra em ser o primeiro...

    Mto Bom...

    Abraço-te

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  2. Sara31 de maio de 2011 às 00:46

    Suspense quase, quase até ao final! Aplica-se a velha máxima: Nem tudo o que parece, é.
    Beijoca*

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  3. PanicMan31 de maio de 2011 às 00:58

    muito bom!! uma boa curta, excelente para perceber que os sons nos podem dar a perceber outras coisas que não a ideia principal...

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  4. Machinist31 de maio de 2011 às 00:59

    Vou anotar! :)

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  5. João Roque31 de maio de 2011 às 07:18

    Olá Duarte
    a honra é minha em ter os teus comentários.
    Também penso que seja excelente, o vídeo.
    Abraço amigo.

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  6. João Roque31 de maio de 2011 às 07:19

    Sara
    assim é; e aquele corvo não augurava nada de bom...
    Beijinho.

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  7. João Roque31 de maio de 2011 às 07:20

    Nuno
    os sons e...as imagens!
    Abraço amigo.

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  8. João Roque31 de maio de 2011 às 07:21

    Olá Rikardo
    e fazes tu muito bem.
    Abraço amigo.

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  9. Eva Gonçalves31 de maio de 2011 às 10:22

    Muito bom o suspense e o efeito dos sons como já foi referido :)) Ludibria bem! Quando vi o bebé, até começei a rir... muito giro mesmo... as coisas que encontras! :)) beijinho

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  10. Sérgio Pontes31 de maio de 2011 às 11:10

    Está óptimo,

    Abraço

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  11. Anónimo31 de maio de 2011 às 12:14

    Nossa que legal!
    Nem tudo eh o que parece neh....rsrs

    se cuida ai.

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  12. João Roque31 de maio de 2011 às 14:31

    Eva
    absolutamente inesperado, hein????
    Beijinho.

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  13. João Roque31 de maio de 2011 às 14:32

    Sérgio
    satisfeito por gostares; justifica a partilha.
    Abraço amigo.

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  14. João Roque31 de maio de 2011 às 14:33

    BruH's
    é um facto e aqui mais uma vez provado.
    Abraço amigo.

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  15. Johnny31 de maio de 2011 às 21:56

    Cabr&%! do corvo

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  16. João Roque31 de maio de 2011 às 22:03

    Johnny
    é o elemento fundamental do filme, o que induz ao ...crime!
    Abraço amigo.

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  17. miguel1 de junho de 2011 às 23:27

    delicioso. e quase sem palavras, a mostrar bem onde é que, no cinema, está a capacidade de contar uma história. e tu tens um dedo especial para escolher curtas-metragens. ainda bem, para nós :)
    abração

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  18. João Roque2 de junho de 2011 às 00:29

    Miguel
    é para contrabalançar com os excelentes livros que tu dás a conhecer no teu blog.
    Até sábado.
    Abraço amigo.

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  19. Glauco Silva2 de junho de 2011 às 01:33

    Muito bom.
    Mas confesso que já imaginava o final.Sou bom nisso,(e vc deu a dica)rsrs

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  20. João Roque2 de junho de 2011 às 01:50

    Glauco
    sim, ao fim de alguns comentários também já se adivinha algo diferente...
    Abraço amigo.

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  21. KarenB2 de junho de 2011 às 05:05

    Confesso que, apesar da tua introdução, o final não me passava pela cabeça.
    Muito bem feito. Uma forma muito original de "brincar" com o binómio morte/vida.
    Obrigada.

    Beijinhos ;)

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  22. João Roque2 de junho de 2011 às 09:24

    Karen
    o curioso está, não em ter um final diferente, mas sim , no final que é!
    Beijinho.

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  23. Rosa Carioca6 de junho de 2011 às 13:58

    Valeu a pena assistir até ao fim. Genial!

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  24. João Roque6 de junho de 2011 às 14:59

    Rosa Carioca
    obrigado pela tua visita, que já retribuí...
    De facto, o fim é genial!
    Beijinho.

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