sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Justiça????????????????????????'

O PAÍS QUE TEMOS !


Face ao que aqui se relata, só há uma forma fazer justiça ( sem ser pela violência !), a justiça publica : é fazer circular o mais possível, para que se saiba quem são :

·        O psiquiatra João Vasconcelos Vila Boas
·        a classe de alguns dos juízes que temos
·        a classe de alguns médicos que temos, gozando da protecção dos seus pares, através da sua Ordem profissional .

MAS ISTO É JUSTIÇA?!!
Com juízes e procuradores que são apanhados a copiar nos exames de concursos, que seria de esperar...???
Fixem-lhe bem a cara (e é pena não estarem os retratos dos juízes) e não lhe dêem a mais pequena oportunidade de exercer a sua profissão ou angariar dinheiro de qualquer outro modo.
Nesta sociedade de consumo e vaidades deverá ser um punição razoável...!!!


Abuso de grávida
Durante cinco meses, o psiquiatra João Vasconcelos Vila Boas tornou-se no confidente de 'Ana', nome fictício, e acompanhou o crescimento da barriga de grávida da paciente, com 30 anos. No início de Setembro, 2009, quando estava a um mês de ser mãe, o médico violou-a na sala do seu consultório - adaptada de uma divisão do apartamento onde também vive na Foz, Porto.
 
Para que vejamos a cara desta aberração E NUNCA A ESQUEÇAMOS !!!! 
O médico psiquiatra João Vasconcelos Vila Boas

Violada por recusar sexo oral
'Quando ela se levantou para ir embora, ele baixou as calças e ordenou que lhe fizesse sexo oral. Incrédula, ela tentou fugir, mas a porta estava trancada à chave. Agarrou-a por trás e baixou a roupa dela. Como estava com o pénis erecto, e ela estava já com alguma dilatação, ele violou-a ali mesmo', contou ao CM um familiar da vítima que tinha duas consultas por semana com o psiquiatra. Estava debilitada emocionalmente e tinha medo de não conseguir ser uma boa mãe.
'No final, deu-lhe um guardanapo para ela se limpar e disse-lhe que o que tinha feito era um segredo e esperava por ela na próxima semana', recordou o familiar. Apavorada, Ana entrou no carro para voltar para Vila Real, onde vive. Fez a viagem calada. Mas pelo caminho não conseguiu aguentar o silêncio. Contou à mãe e depois ao pai. A revolta invadiu ambos e decidiram levar a vítima ao hospital. Os exames que lhe foram realizados são inequívocos: foram encontrados vestígios de sémen do psiquiatra na vagina da grávida. Quinta-feira foi preso e no dia seguinte presente ao juiz. Saiu em liberdade e está apenas proibido de exercer a profissão e de sair do País.

PORMENORES
84 EUROS SEM RECIBO
Ana pagava 84 euros por cada uma das duas consultas semanais. O médico nunca passou recibo e 'pedia que pagassem em notas e só no fim do mês'.
TENTOU MASTURBÁ-LA
Durante as consultas, o psiquiatra fazia perguntas sobre a vida sexual de Ana. Tentou por duas vezes masturbá-la, mas ela recusou. Alegava ser uma técnica especial para relaxar grávidas.
DIZIA PARA IR SOZINHA
Incentivou Ana a ir só e de autocarro para o Porto para ficar a dormir na cidade.

ORDEM DOS MÉDICOS JÁ AVERIGUA
Após ter conhecimento da detenção do psiquiatra pela PJ, a Ordem dos Médicos decidiu abrir um processo disciplinar de forma a averiguar o que realmente aconteceu. No entanto, segundo o bastonário Pedro Nunes, só após a conclusão do inquérito do Ministério Público será tomada uma decisão. 'Vamos acompanhar o inquérito judicial e se no fim se provar que as acusações são verdadeiras tomaremos uma atitude', explicou ontem o bastonário ao CM.
Pedro Nunes diz que até prova em contrário o psiquiatra é inocente e salienta que vários são os médicos alvos de acusações infundadas. 'Infelizmente, nesta profissão somos acusados muitas vezes sem ter culpa. O trabalho de um médico é muito complexo', disse.
Também o Instituto de Droga e Toxicodependência, onde João Vasconcelos Vilas Boas exerce funções, garantiu que vai investigar o caso e a possibilidade de ter ocorrido alguma situação na instituição.
 Porto: Decisão judicial não implica expulsão da Ordem dos Médicos
"Teria sido justo se fosse cadeia"
O psiquiatra João Vasconcelos Vilas Boas, de 48 anos, manteve-se impávido e sereno ao ouvir, ontem, a sua condenação a cinco anos de prisão, mas com pena suspensa, por ter violado uma paciente, de 30 anos, grávida de oito meses no seu consultório, na Foz do Porto. A família da vítima está indignada. "A pena teria sido justa se ele fosse para a cadeia porque foi tudo provado em tribunal", disse ontem ao CM a mãe da vítima.

'COMO PODE UM JUIZ SOLTAR UM MONSTRO DESTES'
Dois meses após a violação, o pai de Ana ficou ainda mais revoltado após conhecer as medidas de coacção aplicadas pelo
TIC do Porto.
'Como é possível um juiz soltar um monstro destes', disse ao CM. Confiámos nele, que nos garantiu que ia curar a nossa
filha, mas afinal só se queria aproveitar dela', vincou o homem, que se diz 'desiludido e revoltado com a nossa justiça'.
A família tenta agora arranjar forças junto do bebé que nasceu três semanas antes do previsto porque Ana
estava muito abalada.
Uma hora após a violação, soube pela filha do sucedido. 'Fiquei cego e liguei-lhe para o telemóvel. Ele atendeu e ainda
teve a ousadia de me dizer que era tudo mentira. Que nada de anormal se tinha passado na consulta.
' Mas os exames feitos a Ana confirmaram o contrário.

A decisão judicial, que será alvo de recurso por parte do advogado do médico, não obriga a Ordem dos Médicos a expulsá-lo. Neste momento, o psiquiatra realiza trabalho administrativo no Instituto da Droga e da Toxicodependência em Campanhã, no Porto. O CM tentou ouvir o bastonário da Ordem dos Médicos, Pedro Nunes, mas foi impossível saber qual a decisão tendo em conta a condenação.
Ontem, a juíza Manuela Paupério considerou que ficou 'provado que o arguido introduziu o seu pénis na boca da ofendida, agarrando-lhe a cabeça. Quando esta se levantou, o arguido agarrou-a, empurrou-a contra um sofá e, por trás, introduziu o seu pénis na vagina da ofendida, aí ejaculando'. A magistrada considerou ainda que os factos provam 'uma acção física violenta exercida pelo arguido sobre a ofendida, de modo a constrangê--la quer ao coito oral, quer à cópula'.
A juíza desvalorizou os depoimentos prestados por ilustres médicos arrolados pelo psiquiatra, sublinhando que o relato da vítima é mais consistente que o testemunho do psiquiatra, condenado a pagar 30 mil euros de indemnização.

ADVOGADO AGRIDE JORNALISTA
Artur Marques, advogado de defesa do psiquiatra, agrediu ontem a repórter fotográfica do Correio da Manhã, tendo inclusivamente rasgado a camisola da nossa fotojornalista quando tentava, à força, arrancar-lhe a máquina fotográfica. Tudo aconteceu depois da leitura da sentença, num corredor do tribunal S. João Novo, quando a irmã do médico tentou arrancar a máquina fotográfica à jornalista do CM, alegando não querer ser fotografada, apesar de se ter colocado propositadamente à frente do psiquiatra, vendo que a jornalista estava a fazer o seu trabalho. Prontamente, os agentes da PSP tentaram sanar o atrito. Mas o advogado Artur Marques, numa atitude muito agressiva e prepotente, tentou partir a máquina para apagar as fotografias. Só não o conseguiu graças à PSP.

APÓS RECURSO - EIS A DECISÃO FINAL DOS NOSSO TRIBUNAIS ....
Psiquiatra absolvido de violação de paciente grávida
12 de Maio, 2011

O Tribunal da Relação do Porto considerou que o psiquiatra João Vasconcelos Villas Boas, de 48 anos, que arrolou 14 testemunhas m sua defesa, entre elas Júlio Machado Vaz, e que continua a trabalhar no Instituto da Droga e Toxicodependência em Campanhã, no Porto e ainda no seu consultório na Foz, Porto, não cometeu o crime de violação contra uma paciente sua, grávida de 34 semanas, com 30 anos de idade, no ano de 2009, pois os actos não foram suficientemente violentos, apesar de este forçar a vítima a ter sexo com base em empurrões e puxões de cabelo.
 
Perfil do violador - Relatório diz que médico mente
Mentiroso e narcisista acima da média, e com tendência para simular uma boa imagem de si próprio além de ter uma atitude de falta de preocupação pelas consequências negativas que o seu comportamento pode ter nos outros.
É desta forma que os técnicos que avaliaram João Vasconcelos Vilas Boas definem o psiquiatra de 48 anos que está a ser julgado,
acusado de violar uma paciente grávida de oito meses, no seu consultório, no Porto.
O relatório da perícia em que foram ouvidos a família, amigos e colegas de trabalho do médico, que há três anos mantém uma relação com uma economista, sublinha que nas provas de personalidade a que foi sujeito se mostrou pouco sincero e com tendência para não reconhecer as suas falhas, evidenciando valores acima da média na análise à propensão para a mentira e narcisismo.
O arguido, que após ser confrontado com a denúncia da grávida apresentou três versões contraditórias dos factos à polícia e ao juiz de Instrução Criminal que o ouviu, é definido como uma pessoa egocêntrica e com capacidade para compreender os actos errados. Os técnicos entendem por isso que é imputável. Ao Tribunal de S. João Novo, no Porto, o médico - que tem dois filhos de 17 e 20 anos - confirmou ter tido relações sexuais com a vítima e diz estar envergonhado.
Está suspenso das funções no Instituto da Droga e Toxicodependência em Campanhã, no Porto.
 
O tribunal deu como provado os factos, que têm início com a vítima a começar a chorar na consulta e com o médico a pedir para esta se deitar na marquesa..
O psiquiatra começou então «a massajar-lhe o tórax e os seios e a roçar partes do seu corpo no corpo» da paciente, como se pode ler no acórdão. http://www.dgsi.pt/jtrp.nsf/d1d5ce625d24df5380257583004ee7d7/1c550c3ad22da86d80257886004fd6b4?OpenDocument
 
A mulher, que estava grávida e numa situação de fragilidade psicológica, levantou-se e sentou-se no sofá, tendo o médico começado a escrever uma receita. Quando voltou, aproximou-se da paciente, «exibiu-lhe o seu pénis erecto e meteu-lho na boca», agarrando-lhe os cabelos e puxando a cabeça para trás, enquanto dizia: «estou muito excitado» e «vamos, querida, vamos».
A mulher tentou fugir, mas o médico «agarrou-a, virou-a de costas, empurrou-a na direcção do sofá fazendo-a debruçar-se sobre o mesmo, baixou-lhe as calças (de grávida) e introduziu o pénis erecto na vagina, até ejacular». 

Para o colectivo de juízes, o arguido não cometeu o crime de violação, porque este implica colocar «a vítima na impossibilidade de resistir para a constranger à prática da cópula».
 Diz o acórdão que para que tal acontecesse era preciso que «a situação de impossibilidade de resistência
tivesse sido criada pelo arguido, não relevando, para a verificação deste requisito, o facto de a ofendida apresentar uma personalidade fragilizada».

O colectivo de juízes considera:
-  que o «empurrão» sofrido pela vítima por acção física do arguido não constitui «um acto de violência que atente gravemente contra a liberdade da vontade da ofendida»

e, por isso,

-- «impõe-se a absolvição do arguido,  
na medida em que a matéria de facto provada não preenche os elementos objectivos do tipo do crime de violação».

 Mas um dos três juízes, José Manuel Papão, não concorda com a absolvição e juntou ao acórdão uma declaração de voto em que considera
 «que a capacidade de resistência da assistente estava acrescida mente diminuída por estar praticamente no último mês de gravidez,
período em que se aconselha à mulher que na prática de relações sexuais observe o maior cuidado para evitar o risco da precipitação do trabalho de parto».

 

ANEXO UM COMENTÁRIO INSERIDO NUM JORNAL DE 12.MAIO.2011:
Importa-se de Repetir?
Médico absolvido de violação porque não foi muito violento
Relação do Porto absolveu psiquiatra com argumentos muito polémicos.
O Tribunal da Relação do Porto absolveu o psiquiatra João Villas Boas do crime de violação
contra uma paciente sua, grávida de 34 semanas, que estava a ter acompanhamento devido à gravidez.

Segundo a maioria de juízes, os actos sexuais dados como provados no julgamento de primeira instância não foram suficientemente violentos. Agarrar a cabeça (ou os cabelos) de uma mulher, obrigando-a a fazer sexo oral e empurrá-la contra um sofá para realizar a cópula Z

não constituíram actos susceptíveis de ser enquadrados como violentos.
Imprecaução óbvia, mesmo se populista: - e se fosse a vossa filha ou mulher?
Melhor: e se fossem vocelências a serem lixados com ph?

PARA FINALIZAR:
Como é que uma mulher grávida de 8 meses, consegue ter a mobilidade necessária para se libertar e fugir dentro do próprio consultório do violador - trancada á chave ???
E que provas é que serão necessárias para que uma violação como esta careça de:
-  MAIS VIOLÊNCIA para ser punidas por lei   ???
NÃO BASTA POR SI SÓ AO QUE A VITIMA FOI SUJEITA ?
Que merda de juízes são estes que se "balizam"nos pontos e virgulas da lei cega, surda e muda, para virem agora dizer que esta BESTA está absolvida porque o crime não foi violento !!
Devia ter-lhe dado alguma facada na barriga ?
Ou, sei lá, mata-la até, quem sabe se é isso que a lei "obriga".
Que merda de Justiça é esta e que caraças de PAIS É ESTE ???
SERÁ QUE ESTE ANORMAL É DA FAMÍLIA DE ALGUM POLITICO OU DE ALGUM JUIZ???
NÃO SERÁ DE CERTEZA DA CLASSE MÉDIA...!!!
PARA TER LEVADO COMO TESTEMUNHA O PSICÓLOGO MAIS CONHECIDA DA NOSSA PRAÇA: Júlio Machado Vaz
O TEMPO O DIRÁ !!!




">ALGUÉM SABE QUEM SÃO OS INCOMPETENTES QUE FIZERAM ESTE JULGAMENTO? NÃO ESTARÁ NA HORA DE SEREM JULGADOS POR QUEM, DE FACTO, SABE DAS LEIS QUE QUEREMOS QUE SEJAM IMPLEMENTADAS?
ALGUÉM SABE SE ELES TÊM MULHERES OU FILHAS A QUEM SE POSSA FAZER O MESMO QUE O ANORMAL AGORA ILIBADO FEZ À SENHORA GRÁVIDA DE OITO MESES?
JÁ QUE NÃO SE É PUNIDO POR ISSO...



(Recebido por mail)







30 comentários:

  1. Que história!!! Vou seguir, como sugeres. Abraço,

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  2. Revolta o estado da saúde, principalmente mental, a que chegámos em áreas como a justiça que é o pilar da convivência equilibrada e da paz social. Não confiando em quem nos pode fazer o bem, a única alternativa é denunciar o mal para que vingue a verdade!

    Asco por esta gente obcecada pela fama, poder, sexo e o idolatrado capital!

    AHHHH!!! (desabafo)

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  3. Já tinha tido conhecimento desta situação: isto tudo é muito sórdido. Deus meu...

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  4. Luís
    toda a divulgação é bem oportuna para "tentar" evitar a repetição de casos semelhantes.
    Abraço amigo.

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  5. João
    este longo texto dava pano para mangas no que respeita a nojo de pessoas e instituições.
    Mas a que mais me repugna é mesmo a Justiça, pois se um povo sente que não pode confiar nela, que é cega, ou pelo menos é representada como tal, como há-de este povo olhar o futuro?
    Estaremos condenados ao reino do "vale tudo", quando se pretende dar cobrimento a actos e pessoas vis e ignóbeis?
    Abraço amigo.

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  6. Catso
    sórdido é uma palavra correcta para qualificar tudo isto, mas talvez, mesmo assim, demasiado branda...
    Abraço amigo.

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  7. Eu já conheço este caso desde o início. Sinceramente, dos casos mais graves que tive conhecimento da incompetência dos nossos juízes. Penso até que o psiquiatra deveria ter sido acusado de tentativa de homicídio, pois colcou em risco a vida da grávida e do feto. E da Ordem dos Médicos, apenas posso dizer que é uma cambada de protectores dos profissionais sem qualquer respeito pelo direito dos doentes. Em relação ao Júlio que conheço pessoalmente, apenas posso dizer que provavelmente fez um favor a um amigo em cuja versão acreditou e nem sabe do que o amigo é capaz realmente de fazer... Todo este caso, é de tal modo revoltante que mete nojo mesmo... Sinto muita pena da vítima e da sua família. O juíz que discordou da decisão, fez questão de se demarcar da decisão... mas infelizmente, de nada adiantou... e é isto.. todos os dias notícias da ineficácia, incompetência, imaturidade, falta de capacidade de interpretação das leis, e preguiça dos Juízes... e são os magistrados, o poder absoluto... espero nunca vir a ser nem vítima nem acusada inocentemente de algum crime neste País, é o que te digo

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  8. Eva
    eu já fui, por incompetência e cobardia de um director de uma secção de finanças, que preferiu lavar as mãos, como Pilatos...
    No meu caso, a Justiça funcionou...ainda que tarde e a más horas e eu nunca venha a ser ressarcido do que indevidamente me foi tirado, apesar de ter ganho o processo.
    Daí e por maioria de razão, não acredito na Justiça do meu país e factos como este apenas aumentam essa descrença.
    Quanto a Júlio Machado Vaz, desculpa não concordar contigo - como profissional de saúde, não pode pôr a eventual amizade acima de princípios deontológicos.
    Beijinho.

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  9. (...)"Porque não foi muito violento"?!?!?!...

    Que podridão!!!

    Abraço-te

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  10. Duarte
    este indivíduo devia ser expulso da Ordem, que também fica muito mal na fotografia.
    Abraço amigo.

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  11. Eu não conhecia este caso. E a verdade sendo confirmada, é caso para ficarmos indignados com a sentença.Parece haver uma justiça para cada classe social...
    Sem mais palavras!

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  12. Mz
    parece é não haver Justiça, mas sim uma palhaçada.
    Enfim, Portugal nunca será um país credível com situações como esta.
    Beijinho.

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  13. Que atrocidade!

    Estou estarrecida, João!
    Nem sei o que dizer...

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  14. Pat
    por vezes, há tanto que dizer, que nos faltam as palavras...
    Beijinho.

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  15. Realmente a justiça neste pais anda a dormir. Um abraço

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  16. Sérgio
    é bom que acorde...
    Abraço amigo.

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  17. Desculpa querido amigo só consegui ler parte do teu poste...fiquei agoniada!
    Beijo meu

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  18. Maria Teresa
    não é caso para menos...
    Beijinho.

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  19. Não posso dizer nada mais sobre o que o Pinguim diz no post da conduta do psiquiatra, e todos sabemos dos péssimos efeitos do corporativismo mal entendido. Quanto aos juízes, antes que nenhuma outra coisa, deviam ser pessoas eles próprios.

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  20. Kaplan
    pois é verdade que há limites para o corporativismo e além da Justiça, aqui neste caso, a classe médica, desde os amigos, que testemunharam a seu favor até à Ordem, que se calou e passivamente o apoiou, todos ficaram muito mal na fotografia.

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  21. Isto é horrível, chocante mesmo, e tendo em conta que não são conhecidos os meandros do processo com mais profundidade, há duas coisas que não funcionaram ou aliás, funcionaram sim:
    - a protecção da classe médica entre si...falam nos advogados que são estes e aqueles mas os médicos fazem um jogo muito mais subtil, calculista e degenerado para se protegerem entre si;
    - a grande culpa da má justiça que hoje vivemos reside em quem hoje em dia escreve a Lei. Se antigamente eram os grandes professores de Direito, que se ocupavam da construção normativa positivada, hoje em dia há uma fábrica de leis onde os trabalhadores são recém formados em direito, isto quando o são formados em direito, e maus profissionais sem qualquer tipo de legitimidade ou capacidade de escrever seja o que for, muito menos uma norma legal!

    (faltam 5 dias! ;-) )

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  22. Ima
    mentiria se dissesse que estava admirado por ainda não teres comentado esta postagem, pois a tua opinião, neste tipo de casos é sempre muito aguardada por mim.
    E se concordo totalmente com a tua primeira abordagem - o espírito corporativista da classe médica, fiquei muito agradado por ter uma explicação de alguém que não é leigo sobre uma das causas da triste justiça que temos entre nós.
    Obrigado.
    Abraço amigo.


    Sim, vai estando na hora...

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  23. ehehehe pois, ando atrasado nos comentários, mas para minha desculpabilização tive uma semana atribulada :-)
    Mas então, a nossa Constituição ao nível dos Direitos Liberdades e Garantias é das melhores da Europa, o nosso Código Civil demorou dez anos até estar pronto...mais um ano só para corrigir e aperfeiçoar a parte gramatical e sintáctica. E recentemente veio uma chica esperta que o quis rever todo no espaço de um ano, já pa não falar nos desengonçados que lhe mexem e remexem sem respeito ou pudor.
    Em concreto no ramo penal que é o caso do post, tive um professor absolutamente genial, de dois metros de altura e super teatral, a voz dele ecoava num salão de 500 lugares, eram aulas lindas de se ter, e o que as alterações ao código penal têm vindo a provocar, em suma, há um humanismo acérrimo na defesa do criminoso e um humanismo amigável na defesa da vítima.

    Sabes que, acredito que o cerne da nossa Justiça é bastante interessante e efectivamente bom! Há um bom sentido de Justiça na nossa sociedade, mas a aplicação e os fazedores da mesma (no seu elemento positivo/físico-literal)...enfim...

    aquele abraço! :-)

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  24. Ima
    acho que todos acreditamos nisso e principalmente tu, pois caso contrário, não terias feito a opção que fizeste na orientação da tua vida profissional.
    Abraço amigo.

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  25. Subscrevo totalmente este seu post.
    Também senti muita repulsa e
    revolta. HORRÍVEL...
    Um abraço

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  26. Olá Irene
    obrigado pela tua visita (não fiques chocada, espero, com este tratamento, pois é regra da casa e não, falta de respeito).
    Sobre o post está TUDO lá...
    Beijinho.

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  27. A família não deve ter culpa. Eu capava-o. Deve-se punir o culpado nunca um inocente. Foi ele que praticou esses actos portanto...Justiça, neste país? Há, para mim ou para ti e apenas precisávamos de roubar 2 euros e já íamos para à cadeia. Sabemos que vivemos num país onde há cunhas até na justiça. Beijinhos

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  28. Mary
    tens toda a razão; para grandes males, grandes remédios...
    Beijinho.

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Evita ser anónimo, para poderes ser "alguém"!!!