O culto que o meu amigo Mark tem para com a Mariah Carey
é algo de muito profundo, e eu que nem sequer admiro muito este tipo de canções, embora reconheça que ela tem uma excelente voz, tenho por outro lado uma grande admiração pelo Mark, um "puto" que tem feito um percurso evolutivo notável na sua maneira de ser, é de uma cultura muito acima da média, escreve muito bem e ...last but not the least, sabe muito e adora como eu História.
é algo de muito profundo, e eu que nem sequer admiro muito este tipo de canções, embora reconheça que ela tem uma excelente voz, tenho por outro lado uma grande admiração pelo Mark, um "puto" que tem feito um percurso evolutivo notável na sua maneira de ser, é de uma cultura muito acima da média, escreve muito bem e ...last but not the least, sabe muito e adora como eu História.
Assim, este post, pelo que diz respeito à música vai inteirinho para ele.
Mas vamos ao vídeo...
Esta música adapta-se perfeitamente às imagens do clip, que são relativas ao filme "Brokeback Mountain", um filme que me marcou muito, como marcou muita gente, e que é considerado na quase totalidade das listagens já publicadas sobre o assunto, o melhor filme de temática LGBT jamais feito.
Concordo inteiramente. A história das personagens representadas pelo inesquecível Heath Lodger e pelo cada vez melhor actor Jack Gyllenhaal, é um drama afectivo imenso entre dois homens com vidas familiares estabelecidas, sem qualquer traço que os identifique como homossexuais, mas que, perante determinada situação, se envolvem um com o outro, e mesmo depois da separação, o tempo não apaga essa chama que é reavivada de tempos a tempos.
A forma como o realizador, os actores e a autora do livro em que o filme se baseia, não sendo nenhum deles homossexual, concebem este filme, é notável e há duas cenas que não esquecem nunca mais, e ficam na história do cinema: o beijo trocado no primeiro reencontro
e a cena final, da visita de Ennis à casa dos pais de Jack. Aqui uma lágrima, não deixa nunca de cair.
Não se trata de ser piegas, é mesmo uma imensa e poderosa sensibilidade que a causa.
Um filme inesquecível!!!
Concordo inteiramente. A história das personagens representadas pelo inesquecível Heath Lodger e pelo cada vez melhor actor Jack Gyllenhaal, é um drama afectivo imenso entre dois homens com vidas familiares estabelecidas, sem qualquer traço que os identifique como homossexuais, mas que, perante determinada situação, se envolvem um com o outro, e mesmo depois da separação, o tempo não apaga essa chama que é reavivada de tempos a tempos.
A forma como o realizador, os actores e a autora do livro em que o filme se baseia, não sendo nenhum deles homossexual, concebem este filme, é notável e há duas cenas que não esquecem nunca mais, e ficam na história do cinema: o beijo trocado no primeiro reencontro
e a cena final, da visita de Ennis à casa dos pais de Jack. Aqui uma lágrima, não deixa nunca de cair.
Não se trata de ser piegas, é mesmo uma imensa e poderosa sensibilidade que a causa.
Um filme inesquecível!!!
Sem dúvida um das melhores histórias de amor entre dois homens de sempre. Penso que aqui a sensibilidade 'oriental' do Ang Lee tem uma importância relevante. Um americano jamais contaria esta história assim. Uma grande obra-prima.
ResponderEliminarAdoro-o!!!
ResponderEliminarJoão,
ResponderEliminarGosto muito pouco das músicas e da senhora em si eu não tenho muito boas referências, porque aqui há uns anos, veio dizer para os media que invejava a magreza dos Etíopes. Pahh... menos óh Maria, ok?
Do filme gosto muito.
Tens razão em todas as palavras que lhe dedicas aqui.
De resto, já pestanei o blog do Mark e fiquei fã. Tens bons gostos, nada que não se saiba aqui :)
Beijo grande, nosso.*
Adorei o filme :)
ResponderEliminarAbraço amigo
Arrakis
ResponderEliminartalvez tenhas razão, mas na questão da interpretação é difícil ser mais convincente do que estes dois actores são e que eu saiba(...) ambos são, (ou no caso de um, era), homossexuais.
Abraço amigo.
Francisco
ResponderEliminarvejo-o e torno-o a rever...
Abraço amigo.
Retiro
ResponderEliminareu também não morro de amores por ela, e devo confessar que, neste caso, me aproveitei dela...
Quanto ao filme, eu já disse tudo, apenas acrescento um pormenor curioso: a primeira vez que o vi, foi numa tarde de semana numa das salas de um grande shopping center, à entrada de Setúbal e eu era o único espectador...
Pude chorar à vontade!!!
Beijinho.
Francisco
ResponderEliminarsó alguém deveras insensível pode não gostar deste filme.
Abraço amigo.
curto muito Mariah Carey, mas não gosto muito do filme, não sei pq, a temática é muito boa, mas acho que pq tenho preconceito com filmes americanos...
ResponderEliminarbelíssimo filme. grande perda o heath.
ResponderEliminarMark, ah, o Mark é deveras especial, e conheço-o "apenas" daqui há muito pouco tempo.
bjs.
Grande filme!
ResponderEliminarMargarida
ResponderEliminarHeath Lodger tinha ainda tanto que dar ao cinema, como provou depois no papel de Joker que lhe valeu um Óscar póstumo.
Mas neste filme, o Jack G. não lhe fica atrás.
Quanto ao Mark, ainda hás-de um dia ler as suas postagns de início, para veres a imensa progressão que ele fez, desde que entrou na Universidade.
Falo em progressão de estilo de vida, pois sempre foi um aluno excepcional.
Beijinho.
Frederico
ResponderEliminardesta vez não concordo contigo, pois o realizador, Ang Lee até fez uma abordagem não muito americanizada deste tema.
Abraço amigo.
Enorme, João!
ResponderEliminarAbraço amigo.
Tens razão, Pinguim, um filme inesquecível!
ResponderEliminarQuanto à Mariah Carey, já não partilho a admiração do teu amigo Mark...
Abraço
Justine
ResponderEliminarparece que, e isso nada me surpreende, de que apenas com uma voz discordante, o filme é realmente considerado muito bom.
Já as pessoas que se referiram à Mariah Carey, e também, com uma excepção (curiosamente a mesma), não colhe esta cantora um grande entusiasmo.
Beijinho.
Grande sensibilidade, ótima representação.
ResponderEliminarRosa
ResponderEliminarcomentário muito simples, mas suficiente para estar completamente de acordo.
Beijinho.
É um filme fantástico. Muito forte. Os actores conseguiram transmitir o amor, o desejo e o desespero também.
ResponderEliminarbjs ;)
Mz
ResponderEliminaré um filme de amor e daí eu preferia substituir a palavra forte por intenso...
Beijinho.
Querido João,
ResponderEliminarEm primeiro lugar, muito obrigado pelas palavras. Fiquei sem reacção ao verificar que me tinhas dedicado um post. Tenho um enorme carinho por ti. Obrigado pela consideração em que me tens.
Quanto ao filme, vi-o há uns anos e achei interessante o facto de ter agitado algumas consciências, sobretudo nos E.U.A, onde tocou em velhos estereótipos. "Cowboys gays" é algo que ainda perturba os norte-americanos.
Obrigado, também, pela referência à Mariah.
abraço <3
Mark
ResponderEliminareu também tenho um especial carinho por ti, embora sejamos muito diferentes em muita coisa; mas nas coisas essenciais, naquelas que realmente são importantes, pensamos do mesmo modo, a começar na tolerância por pensares distintos.
Quanto ao filme, é daqueles que vejo e revejo sempre com manifesto e acrescido agrado.
Abraço amigo.
Olá, João:
ResponderEliminarAntes de mais, digo-te que já fui ao blog do Mark. Gosto, particularmente, daquela forma de escrita. É qualquer coisa que flui. O Mark é de uma sensibilidade e espontaneidade raras.
Quanto ao filme, já o vi. Enquadra-se na escrita do Mark: simples e profundo. Fere-me a humanidade extrema das personagens e força brutal do enredo.
Mais uma vez, a transcenderes-te. És de uma versatilidade incrível.
Não, não, te sintas babado. Só digo o que sinto. São coisas da alma. Mesmo que ela não exista, dá-me jeito agora.
Parabéns!
Isabel
Isabel
ResponderEliminarmais interessante do que ver as actuais postagens do Mark, é ter seguido o seu percurso, com todas aquelas pequenas coisa de menino bem, que ele próprio chegava a aceitar como menos próprias do mundo em que vivemos - recordo o que me ri quando ele publicou um post sobre a sua primeira ida de metro para a Faculdade, um portento! - e seguir o seu "romance platónico" com o R, pelo qual eu torcia fortemente.
Um caso único, o querido amigo Mark...
Quanto ao filme, marca um tempo, é um filme que mexeu com o cinema de conteúdo gay e a partir do qual, nesse tipo de cinema, nada ficou com antes...Soberbo!
Beijinho.
No tocante à Mariah Carey, nada tenho a dizer, a senhora não me enche as medidas nem como cantora nem como pessoa.
ResponderEliminarQuanto ao Brokeback Mountain vi-o no cinema em 2006, quando estreou entre nós, e logo vi que era um filme excepcional. Em Fevereiro deste ano tive oportunidade de o ver em casa em DVD, com mais calma, e emocionei-me até às lágrimas, sobretudo com as cenas finais em que o Ennis del Mar chora agarrado à camisa do Jack.
Um filme de emoções como poucos!
E trata a homossexualidade com grande fineza, tacto e muito respeito.
Estamos perante uma história de amor, amor proibido, mas amor...
E o mar é sempre algo de mágico!
Uma abraço de amizade.
Lear
ResponderEliminara referência a Mariah Carey é mais um pnto de contacto com o Mark, que esse sim, é "apanhadinho" com a cantora.
Quanto ao filme, dizes bem, um amor proibido; até quando? E ainda por cima no interior ultra conservador dos EUA...
Um filme de emoções...e de lágrimas, claro.
Abraço amigo.
Não aprecio muito a senhora. Quanto ao filme não conheço. Beijinhos
ResponderEliminarMary
ResponderEliminarque não aprecies a senhora está absolutamente correcto, eu também nem por isso; apenas aproveitei um vídeo com música dela e aproveitei para saudar um amigo, que, ele sim, gosta imenso da MC.
Mas fiquei surpreso ao saber que não conhecias o filme "Brokeback Mountain" e peço-te que procures vê-lo, pois decerto gostarás muito.
Beijinho.