Regressei no sábado, a meio da manhã, de mais uma viagem a
Belgrado.
Já lá não ia desde Outubro de 2011 e cada vez gosto mais da
cidade e das suas gentes. E claro, é óptimo poder conviver uns dias com o
Déjan, mesmo não sendo a tempo inteiro, o que até é bom sinal, pois mostra que
ele está numa nova fase da sua vida.
Mas, ir a Belgrado não é nada fácil para mim; a começar nos
voos, pois não havendo voos directos, há que escolher escalas e como o dinheiro
não abunda é imperioso viajar nas companhias low cost, que já não são a
pechincha de há uns tempos atrás e que carregam em todas as “alcavalas” que
podem para onerar os preços.
Se se leva uma mala no porão, paga-se mais; se a
única “hand bag” que podes levar ultrapassa as medidas estipuladas, idem, e
numa das companhias se não se faz o check in on line, paga-se também mais. Não
há refeições a bordo e o que quiseres comer ou beber é pouco, mau e
paga-se…Para rentabilizar as viagens, o espaço entre as filas é exíguo, o que
se torna desconfortável, enfim, é o “preço” de pagar pouco.
E o principal problema, para mim, é que apenas duas ou três
companhias low cost operam com Belgrado e com voos muito espaçados, pelo que é
difícil conjugar os voos. Geralmente opto por ir de Lisboa a Londres (Luton),
pela Easyjet e de Londres (Luton) a Belgrado pela companhia húngara Wizzair.
Mas a conjugação dos voos obriga-me a passar uma noite em Luton; nem pensar em
ir a Londres, gastar um dinheirão no autocarro.
Ou se dorme (?) no aeroporto, sem
nenhum conforto ou se opta como fiz agora por alugar um quarto num dos três
hotéis existentes ali pertinho do aeroporto, tendo escolhido o simpático e
acessível Ibis (45 libras, na noite da ida e 39 no regresso). Pode-se comer não
demasiado caro no hotel pelo que o melhor é ficar mesmo por lá e descansar.
A
pé são 10/15 minutos, mas quando fui apanhar o avião para Londres, chovia a bom
chover e cheguei ensopado ao aeroporto.
Há autocarros, mas a paragem perto do
hotel e que é a única até ao aeroporto não tem protecção, pelo que preferi ir caminhando,
e cheguei supercansado (além de ensopado).
Agora tive mais sorte, não chovia e apanhei o autocarro e em
4 minutos estava lá.
Mas desta vez, tive um contratempo, pois ao chegar ao hotel
(muito cedo) e quando esperava por um quarto pronto, para fazer o check in, o
meu telemóvel bloqueou!
Fiquei sem contactos pelo que resolvi, logo que
possível ir a Luton, tentar resolver o problema. Luton é a 5 kms dali e é uma
pequena cidade que eu já conhecia por lá ter dormido há uns 5 anos atrás.
Mas
que cidade encontrei agora? Parecia que tinha chegado a um estúdio onde se estava
a rodar um filme do Felinni.
Gente incrível, e eu quase não acreditava que
estava em Inglaterra, pois brancos eram poucos…
Muçulmanos, indianos e paquistaneses, africanos, eu sei lá,
parecia um país do terceiro mundo, e acreditem, não sou racista.
Apesar de tudo
ainda eram as pessoas mais normais, pois os brancos eram mesmo felinnianos –
bêbados, deformados, mal encarados, sujos, skinheads, eu sei lá…de fugir!
Lá encontrei uma lojeca de indianos onde mostrei o
telemóvel e ali me disseram que o arranjavam por 20 libras; não muito
convencido lá o deixei e passaria uma hora e meia depois a busca-lo.
Para
passar o tempo entrei num pub logo ali ao lado, enorme e com uma “população”
indescritível – só velhos, bêbados e gente suja, mal encarada. Não consegui
pedir nada e apenas fui ao WC (?), que cheirava mal, estava todo sujo e onde
dois tipos vomitavam. Um pesadelo.
Lá passei o tempo como pude, andando de um lado
para o outro, até o telemóvel estar pronto.
Regressei de autocarro ao hotel e
já de lá não saí, a não ser às 5 da manhã de sábado, para ir para as
intermináveis filas das entradas nos locais de espera para embarcar.
Como é hábito, tinham que implicar com alguma coisa - à ida não me queriam deixar passar uma garrafa de vinho que tinha comprado no aeroporto de Lisboa, e com indicação expressa de que era para o destino final e não para escala; só depois de larga discussão consegui passar – e agora implicaram com o tamanho da bolsa transparente para os artigos de higiene, não com os artigos, pelo que com o saco aberto, o computador cá fora, tinha de ir comprar um saco com as medidas adequadas sei lá onde; valeu-me a gentileza de um individuo que estava atrás de mim, que me deu um saco desses. Claro que foi só passar para lá os objectos e tudo estava bem – a isto chamo eu implicar.
Como é hábito, tinham que implicar com alguma coisa - à ida não me queriam deixar passar uma garrafa de vinho que tinha comprado no aeroporto de Lisboa, e com indicação expressa de que era para o destino final e não para escala; só depois de larga discussão consegui passar – e agora implicaram com o tamanho da bolsa transparente para os artigos de higiene, não com os artigos, pelo que com o saco aberto, o computador cá fora, tinha de ir comprar um saco com as medidas adequadas sei lá onde; valeu-me a gentileza de um individuo que estava atrás de mim, que me deu um saco desses. Claro que foi só passar para lá os objectos e tudo estava bem – a isto chamo eu implicar.
E depois o medo que o meu saco não passasse na vistoria da
porta de embarque pois tinha feito o check in on line, aqui, na Portela, fui ao
balcão da Easyjet e a menina, embora torcendo um pouco o nariz lá me deu o
visto do saco; mas agora não tinha ido ao balcão da EJ e logo ali na fila para
o embarque estavam a implicar com uma moça cuja mala tinha mais 2 cms que o
permitido pelo que ela tinha que ir pagar uma multa e voltar depois para o
embarque; ora o meu saco ainda era maior que o dela, o que vale é que
aproveitei a discussão delas, para mostrar o boarding pass a um outro
funcionário, escondendo o mais possível o meu saco.
Curiosa a cobertura que me deram nesta “jogada” três ou quatro portugueses que estavam junto a mim na fila, tapando completamente a visão do funcionário. Lá passei, ufa!!!!
Curiosa a cobertura que me deram nesta “jogada” três ou quatro portugueses que estavam junto a mim na fila, tapando completamente a visão do funcionário. Lá passei, ufa!!!!
Enfim, saí de casa do Déjan, sexta feira de madrugada (3 da
manhã), sem ter ido à cama, para apanhar o autocarro para o aeroporto, que é
muito longe e só cheguei à Portela às 10,30 da manhã de sábado, super cansado,
com os braços a doerem-me pois este saco não vale nada, é dos antigos, sem
rodinhas, e com o peso do computador dentro, eu já nem o via…
Se o Duarte não estivesse à minha espera, nem quero pensar
como teria chegado a casa, tendo que apanhar o metro, o comboio e depois um
táxi para casa.
Gosto muito de Belgrado, gosto cada vez mais do Déjan, mas
já não tenho idade para isto.
Quando ele estiver na Alemanha espero que tudo
seja mais fácil.
Mas primeiro quero é vê-lo aqui!!!
A música do dia vai direitinha para o Déjan.
Volim te, my love.
A música do dia vai direitinha para o Déjan.
Volim te, my love.
Nunca viajei de avião, ou para fora do país.
ResponderEliminarAcho o aparato de embarque e desembarque um verdadeiro suplício, apesar de compreender algumas das medidas de segurança.
Não sei se pagaria o custo de incómodos numa low cost. Preferiria perder dias de viagem em comboio ou autocarro, que sempre tem uma enorme vantagem para mim... a paisagem.
Alex
Eliminartem muitos incovenientes, alguns chatos como estes que relato, mas são o custo de se pagar pouco.
De resto, viajar, normalmente numa companhia boa e desde que se tenha dinheiro, não há nada que chegue ao avião: rapidez, comodidade e segurança.
Abraço amigo.
Eu odeio aeroportos e estou como o Alex, prefiro o comboio... só que, paradoxalmente, hoje em dia é muito mais caro viajar de comboio do que de avião...
EliminarJoão
Eliminardepende dos combóios; se forem de alta velocidade, são caros, mas cómodos e rápidos.
Mas há outros que apesar de baratos, são uma desgraça. Só para te dar um exemplo, eu e o Déjan fomos uma vez de comboio de Belgrado e Budapeste, e demorámos quase 10 horas para fazer 400 kms...
Abraço amigo.
Os sacrifícios que se fazem por amor! Com tantas voltas e dificuldades imagino o que te deve custar ir mas também o que deve custar estar longe. Vamos desejar que tudo se resolva o mais depressa possível.Beijinhos
ResponderEliminarMary
Eliminareu cheguei aqui feito num oito, como se diz; mas se me perguntassem se queria ir de novo no dia seguinte, não hesitaria.
Beijinho.
que peripécias, eih? o máximo que passei foi ter perdido o voo de edimburgo e ter corrido frankfurt até à outra ponta para apanhar a tap que saía dali a nada. mas consegui :)
ResponderEliminarnas minhas viagens de trabalho, aproveitava e tirava um ou dois dias de férias para conhecer o sítio. tinha era que mudar para um hotel baratinho, mas uma vez fiquei em casa de uma amiga que trabalha na comissão europeia e lá dei uma voltas pelas cidades vizinhas.
só viajei uma vez numa low-cost e foi na monarch. de resto, prefiro pagar mais e não esperar uma noite inteira no aeroporto com voos em horário de padeiro. não suporto isso, prefiro pagar mais um pouco e ser mais cómodo :)
mas as viagens de avião agora estão paradas, claro, nem saio do país... :(
bjs.
Margarida
ResponderEliminarnão tenho dinheiro para mais; quando o Déjan, daqui por um ano (já menos que isso),começar a ganhar dinheiro, começo a "respirar" melhor, pois até agora sou eu que tenho pago tudo...
Depois, vai ser bom, dá para irmos aqui e ali, por 3/4 dias.
Beijinho.
Olá João
ResponderEliminarAntes de mais, compra uma mala com rodinhas, já ninguém tem braços para outra coisa...
Sabes que eu já não tenho paciência para as companhias low cost, prefiro pagar um pouco mais e conseguir esticar as pernas no avião. Da última vez, tive de pagar a taxa de uma mala pela minha carteira de usar a tiracolo. Há coisas para as quais já não há pachorra!
Mas como as viagens, por agora, estão paradas...
Beijinho.
Teresa
Eliminartens razão; mas enquanto nestas 4 viagens paguei cerca de 160 euros, quanto pagaria em voos normais?
O que acabou de vez foi o saco de viagem. E o computador lá dentro também não ajudou.
Beijinho.
Sim, quando temos que fazer escalas é uma chatice. Já passei o mesmo em vários aeroportos(dubai, kénia, malásia), horas a fio e sem nada para fazer...
ResponderEliminarAbraço amigo, a Alemanha é espectacular. Gostei tanto de Frankfurt e de Munique :)
Olá Francisco
Eliminarainda não cheguei ao teu blog, mas já estou perto.
Sei que estiveste de férias, mas nada mais. Saberei tudo quando ler as tuas postagens.
Abraço amigo.
realmente, muitas peripécias. e compreendo bem o teu comentário de que um tipo começa a não ter idade para certas coisas. mas quando a causa é boa e a alma grande, tudo se consegue.
ResponderEliminartambém não sou racista, mas tenho alguma nostalgia pelos tempos em que Inglaterra ainda não era o granel que é hoje; e nem sequer é uma questão de racismo, pois sempre conheci Londres com enormes comunidades indianas, paquistanesas ou chinesas, por exemplo. mas hoje há uma degradação muito grande.
Miguel
Eliminara primeira vez que fui a Inglaterra, numa viagem que já aqui relatei, fiquei um mês em Bradford (Yorkshire) e já então havia uma grande comunidade de paquistaneses; mas a cidade era uma cidade inglesa.
Em Londres, hoje em dia, tu encontras imensa gente de diversas raças, mas é uma Londres inglesa que existe mesmo.
Ora Luton, como eu a vi agora não me dá minimamente essa impressão, a não ser pelo tipo de ruas, edifícios, etc., pois pelas pessoas, aquilo já não é a Inglaterra. Num enorme shopping center onde estive e contactei várias pessoas por causa de informações sobre o telemóvel, nem uma era de raça branca.
E depois estes, que coisa vergonhosa, a escória da sociedade a fazer-me recordar o "Feios, Porcos e Maus" do E.Scola.
Abraço amigo.
Realmente, que stress! As low-coast andam cada vez piores :(
ResponderEliminarMas no fundo, esse esforço valeu cada momento que passaste com o teu Déjan e isso é que é verdadeiramente importante. E quando ele estiver na Alemanha, vai ser tudo muito mais simples.
Abraço amigo.
Arrakis
ResponderEliminaré evidente que valeu a pena, voltaria a fazer tudo de novo, mas com duas alterações: uma mala com rodinhas e sem o computador (só o levei porque o do Déjan estva a ser arranjado e assim ambos tinhamos net); quando cheguei a Belgrado e me vi livre daquele saco, que entreguei de imediato ao Déjan no aeroporto e o mesmo sucedeu aqui na Portela, quando o pus num dos carrinhos, metade dos problemas acabaram...
Abraço amigo.
Escrevi um comentário gigante, e não sei o que aconteceu!! :(((
ResponderEliminarK
Eliminarque pena; só recebi este...
E eu adoro comentários grandes, pois representam para mim o importante da blogo, o diálogo e o complemento de uma postagem.
Abraço amigo.
é um lugar que gostaria de conhecer
ResponderEliminarFrederico
ResponderEliminara que lugar te referes? Se é Belgrado, vale a pena; se é Londres, é maravilhoso. Mas se é Luton, esquece, por favor.
Abraço amigo.
Amor, a quanto obrigas!:)
ResponderEliminarJoão, depois de ler essa odisseia toda, tudo o que te posso dizer é que valeu a pena! Verdade?
Tens uma capacidade descritiva tão pormenorizada e intessante, que me fez sentir vivendo todas essas peripécias. Até me arrepiei de frio quando referes ter chegado ensopado ao aeroporto quando, em Luton, foste apanhar o avião para Londres. Então, não podias ter chamado um taxi?
A última vez que viagei de avião foi em Agosto de 2011, pela Lufthansa, quando estive uma semana de férias em Munique. O meu filho teve que lá ir fazer uma formação por conta da empresa onde trabalha, como eu estava em casa dele a passar férias, acabámos por ir todos. Adorei a cidade, os Museus e Jardins. Aliás, fiz uns posts com imensas fotos dessa estadia maravilhosa e inesquecível.
Mas voltando à Companhia de Aviação, só te digo que a comida não foi nada de especial. Para além da fruta, do café e sumo de laranja, pouco ou nada comi.
Então, para agora é esperar que seja o Déjan a vir até cá e depois, quem sabe o que reserva o futuro? :)
Beijinhos João, fica bem.
Janita
Eliminaro hotel é a 10/15 minutos a pé do aeroporto, mas é a subir, o peso do maldito saco e a chuva fizeram-me chegar lá em mísero estado...
Já não me lembro de fazer viagens em companhias normais, não as faço pelo menos desde 2005, quando conheci o Déjan.
As condições destas companhias é que têm vindo a piorar muito nos últimos tempos.
Mas foi como tu dizes, tudo por Amor! E claro que valeu a pena.
Beijinho.
You have returned home but left my flat and my heart full of sadness and emptiness...
ResponderEliminarHope I am not going to wait too long to see you next time.
Amo-te!
Déjanito
ResponderEliminarI know is always harder the separation for the one who remains. But my heart is also completly sad, but happy because we have a very strong love.
I hope the same, my love, but it depends much more from you (your life), them from me.
VOLIM TE!
Pinguim, este post tem tantas pontas para se lhe pegar...
ResponderEliminarViajar numa companhia low-cost tem algumas condicionantes, mas como disseste, é o preço a pagar para ter um bilhete mais barato. Às vezes parece que há uma diabolização das companhias low-cost, o que é totalmente ridículo. As companhias low-cost anunciam claramente nos seus sites a bagagem que é permitida, as dimensões e o peso. E anunciam claramente os preços a pagar no caso de não se cumprirem esses requisitos.
Luton é um sítio feio, é um facto. Só uma vez utilizei esse aeroporto, e não cheguei a ir à cidade. Mas pela easybus, por preços a partir de 2£, podes ir até Londres. No teu caso, talvez não compensasse de qualquer forma, porque o objetivo não era conhecer Londres, por isso a escolha de um hotel próximo ao aeroporto parece-me uma boa opção (melhor ainda seria ir ao sleepinginairports.com e escolher um bom cantinho no aeroporto para dormir uma soneca).
Em relação à aventura do vinho... não sei como conseguiste, porque não é suposto que líquidos que saem da área segura de um aeroporto voltem a entrar. A bolsa da higiene é uma coisa ridícula, fazem de tudo para venderem um saquinho de plástico a um preço exorbitante. Em Lisboa também tentaram isso com o P, mas lixaram-se que eu tinha uma bolsa a mais.
Nas malas que são extensíveis, o truque é vestir alguma roupa volumosa em vez de a por na mala. Depois de passar o controlo, com toda a calma, volta-se a por o casaco e a camisola de lã dentro da maleta. Mas... há um truque para passar com mais um saco, que resulta lindamente na easyjet. Já nos valeu várias vezes, porque na prática significa passar com uma mala de mão e uma segunda mala, do tipo mala de computador.
E uma última nota... amanhã à noite o Portugueses no Mundo (um programa que sigo religiosamente) é em Belgrado! :)
Amigo Coelho
ResponderEliminartu és um expert em viagens e decerto que os teus conselhos são sempre benvindos; mas no que respeita aos autocarros do aeroporto para Londres, não me parece que sejam a esse preço, pois já os utilizei mais que uma vez e eram superiores a 10 libras; repara que para ir do aeroporto até Luton (cidade) paguei agora, só um trajecto, mais que 2 libras.
Dormir no aeroporto de Luton, já o fiz por duas ou três vezes e é um tormento.
Sei que as companhias low-cost trazem lá tudo bem estipulado, mas se alguns funcionários são compreensíveis com alum centímetro a mais, outros pegam mesmo.
Um enorme obrigado sobre o programa Portugueses no Mundo, que não vou perder.
Abraço amigo.
São peripécias engraçadas. Infelizmente não tenho histórias dessas para poder partilhar. Acredito que no momento seja complicado, mas são sempre memórias que ficam para o futuro. Bom, talvez esteja a ser ingénuo, pois estás farto de viajar. :D
ResponderEliminarComo disseram acima, compra a mala com rodinhas! :)
abraço.
Mark
Eliminaracho que todas as viagens têm as suas peripécias; algumas são pouco relevantes e quase fazem parte da rotina da viagem; já outras há, que por vezes, podem mesmo pôr em risco a viagem em questão, e muitas vezes não dependem de nós, da preparação que sempre fazemos de uma viagem - ficam a dever-se a terceiros ou a casos fortuitos...
A compra de uma mala com rodinhas está mais que decidida!
Abraço amigo.
Realmente que grande aventura :(
ResponderEliminarSérgio
Eliminarnão uma grande aventura, mas atribulações de quem viaja por amor...
Abraço amigo.
Ora, imaginem o que esta "criatura" para aqui conta. Eu a pensar que ele ainda estria na fase do "Inverno do nosso descontentamento"! Bom, João, eu nunca viajei de avião, mas gostava. Estas peripécias são um condimento que é a tal coisa:" Quem corre por gosto não cansa!" E não é só isso! Viaja-se, vêem-se coisas, sai-se do habitual. Até mesmo aquela cidade " Luton" tem o seu quê de especial. Eu ficaria de boca aberta a ver isso tudo. E, talvez, assustada! Não viajaste nas melhores condições, é certo, mas vais até ao mínimo pormenor! Que sossego este blog! Meu Deus, e que coisas lindas vocês escrevem um ao outro!
ResponderEliminarUm abraço, João!
Isabel
Eliminara conclusão a tirar destas "peripécias" rstá muito bem sintetizada na tua frase "quem corre por gosto, não cansa"!
E sim, é verdade, apesar de "feios,porcos e maus", aqueles habitantes de Luton existem mesmo, são uma realidade que não pode nem deve ser ignorada e portanto foi bom descobri-la.
Sobre as coisas lindas que dizemos um ao outro, prefiro mil vezes as coisas lindas que fazemos quando estamos juntos...
Beijinho.
João, os piratas do ar são uma realidade;)
ResponderEliminarGostei de saber das suas aventuras, dos seus receios e dúvidas por essas paragens improvisadas e do amor tão grande capaz de nos fazer passar canseiras tamanhas.
Bjnhs
Mz
Eliminargostei dessa dos "piratas do ar" - adequa-se muito a estas peripécias.
E, sim, por amor tudo se faz...até com gosto, apesar de custar.
Beijinho.
Esta tua viagem deve ter sido de grandes afectos... Mas que bom!
ResponderEliminarAcredito o cansaço do regresso. Sempre peripécias quando se viaja nesta Europa que não está assim tanto 'à mão'como fazem crer. E como compreendo que tudo fica mais pesado! Quando falaste no computador, sorri. É mesmo assim.
O maior atentado à privacidade? O ser 'scanizado'. Eu sei, as medidas, são a segurança de todos nós. Mas é confrangedor.
Sim, as cidades europeias estão cheias de novos emigrantes, vindos dos países menos expectáveis.
Que o teu desejo mais intimo possa ser concretizado.
Fragmentos
Eliminarcada vez mais, nós fazemos parte de uma engrenagem gigantesca, que se mostra, que vem ao de cima, nos momentos menos esperados.
Mas o essencial está sintetizado na tua primeira frase. Foi realmente uma viagem de grandes afectos.
Beijinho.