“Shabbat Dinner” é um filme quase artesanal, filmado pelo realizador Michael Morgenstern, com uma pequena equipa no apartamento de um amigo, que foi pensado sobretudo para fazer parte de uma escola de cinema.
Nunca foi intenção que ele se transformasse num êxito, mas isso aconteceu quando os seus autores começaram a enviá-lo para festivais de cinema, tendo agradado tanto que já foi mostrado em mais de 50 festivais.
Talvez porque o filme está muito bem estruturado num ambiente especial, um jantar comemorativo de uma festa judaica, que reúne duas famílias nova-iorquinas judias, bastante diferentes, mas ambas com dois jovens filhos homossexuais, um deles assumido e bem aceite pela família, e outro que se está a tentar a descobrir a si mesmo, sem sequer pensar em sair do armário.
É uma curta muito curiosa quer pela forma como encara os problemas dos jovens homossexuais, quer pela forma como essas questões são encaradas pelas suas famílias em sentidos bastante diferenciados, tanto nos jovens como nas famílias.
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CONVITE
ResponderEliminarPassei por aqui lendo, e, em visita ao seu blog.
Eu também tenho um, só que muito simples.
Estou lhe convidando a visitar-me, e, se possível seguirmos juntos por eles, e, com eles. Sempre gostei de escrever, expor as minhas idéias e compartilhar com as pessoas, independente da classe Social, do Credo Religioso, da Opção Sexual, ou, da Etnia.
Para mim, o que vai interessar é o nosso intercâmbio de idéias, e, de pensamentos.
Estou lá, no meu Espaço Simplório, esperando por você.
E, eu, já estou Seguindo o seu blog.
Força, Paz, Amizade e Alegria
Para você, um abraço do Brasil.
www.josemariacosta.com
Olá José Maria
Eliminarobrigado pela tua visita.
Tomei nota do teu blog, e embora já siga demasiados blogs, vou procurar dar uma "vista de olhos" sempre que possível.
Abraço.
@
ResponderEliminarInteressante. Ao ver esta curta, me lembrei de um outro filme " Pecado da Carne", que achei muito bem feito.
https://www.youtube.com/watch?v=xoLi3RdDLC4
Abraço
João
Eliminaro filme (excelente) de que falas é bastante diferente, pois são duas pessoas adultas, e com problemas acrescidos em virtude de um ser casado e pai de filhos e por outro lado, embora haja como na curta o facto de serem judeus, neste filme que referes e ao contrário da curta, a religião é muito importante.
Este é um filme curto, despretensioso, mas muito curioso que nos põe em contacto com a realidade actual dos jovens homossexuais no seu contexto familiar num meio urbano dos EUA. Nada mais que isso, o que já é bastante...
Abraço amigo.
Achei interessante... Bacana....
ResponderEliminarRo
ResponderEliminarmuito interessante, mesmo.
Abraço amigo.
São sempre bem vindos os filmes que combatam por todos os meios os preconceitos raciais, sexuais, raciais!
ResponderEliminarAbraço
Justine
ResponderEliminarpor isso mesmo aqui vou pondo alguns que me pareçam mais perto de atingir essa noção errada de preconceito.
Beijinho.
Adoro curtas. És a pessoa que mais divulga a cinematografia gay pela blogosfera que acompanho. Como tenho pouca paciência para filmes, as curtas são sempre uma boa opção.
ResponderEliminarGostei, João.
um abraço.
Mark
Eliminareu não sou só um divulgador da cinematografia gay; procuro partilhar neste blog coisas e factos de que gosto especialmente e que penso não serem demasiado vulgares, como é o caso desta curta, um filme, repito, que foi feito sem grandes ambições, mas que alcança um nível muito aceitável nos meio em que se move.
Abraço amigo.
Sim, claro. Eu disse que és a pessoa que mais divulga a cinematografia gay; não disse que divulgas SÓ a cinematografia gay. Isso que fizeste é uma interpretação extensiva das minhas palavras. LOL É um termo jurídico.
Eliminarum abraço.
Mark
ResponderEliminara tua veia jurídica sempre em evidência, como é natural. Eu percebi perfeitamente o que quiseste dizer e a minha resposta referia-se a que embora eu aborde - sempre o fiz - as coisas do âmbito LGBT, não me limito a elas.
Aliás sigo no blog o meu lema de activismo homossexual que é ser homossexual sim, mas manter a normalidade em toda a minha vida pois sê-lo é parte dessa normalidade.
Sempre fui contra guetos, seja de que forma forem.
Abraço amigo.
gostei de ter sido filmado a 1 de outubro ;)
ResponderEliminaré muito informal, muito familiar, percebe-se muito bem o inglês. bom, divertido, tem ali um pedaço de humor fino, no diálogo da mãe (final do minuto 11, sublime :)
bjs.
Margarida
ResponderEliminarsim, é tudo isso, exactamente...um filme despretensioso, mas muito agradável.
Beijinho.