Norma Jeanne Mortenson, o seu verdadeiro nome, nasceu em 1926, e teve uma infância difícil, sem conhecer o seu pai biológico, e aos 16 anos para fugir a uma vida errante e difícil (orfanatos e casas de parentes, pois a mãe e o padrasto não a podiam sustentar), casou com o seu namorado, de apenas 21 anos, Jimmy Dougherty.
Quando o marido foi para guerra, Marilyn, começou a sua carreira de modelo, e uma das suas fotos, que apareceu naqueles célebres calendários, fez furor e levou-a a mais altos voos.
Divorciou-se do marido que não aceitava a sua carreira de modelo e iniciou-se no cinema, em pequenos papéis, um ano depois, em 1947.
Foi no início dos anos 50, que se começou a distinguir em filmes como "Niagara" ou "Os homens preferem as louras", ambos de 1953, "O Pecado mora ao lado" (1955), onde tem a célebre cena do vestido esvoaçando em cima do ventilador da rua,
"Paragem de autocarro" (1956) e foi a Londres protagonizar com Lawrence Olivier "O Príncipe e a corista" (1957).
"Paragem de autocarro" (1956) e foi a Londres protagonizar com Lawrence Olivier "O Príncipe e a corista" (1957).
Dois anos depois ganhou o Globo de Ouro pelo seu desempenho na magnífica comédia "Quanto mais quente melhor", e em 1960, fez com Yves Montand "Lets Make Love".
Em 1961 protagonizou o seu último filme "Os inadaptados", filme amaldiçoado, já que os seus principais intérpretes faleceram todos pouco tempo depois (além de Marilyn, Clarck Gable e Montgomery Clift).
Trabalhava num filme que ficou inacabado, quando faleceu: "Something Got to Give", que tinha a cena da piscina com Marilyn nua.
A sua vida afectiva foi muito atribulada, tendo tido casos com alguns dos seus companheiros de filmagens, nomeadamente com Yves Montand.
Trabalhava num filme que ficou inacabado, quando faleceu: "Something Got to Give", que tinha a cena da piscina com Marilyn nua.
A sua vida afectiva foi muito atribulada, tendo tido casos com alguns dos seus companheiros de filmagens, nomeadamente com Yves Montand.
Mas foi com Joe di Maggio, um jogador de basebol, que casou pela segunda vez, em 1954
casamento que apenas durou 9 meses. Dois anos mais tarde casou com o dramaturgo Arthur Miller, e esse seu terceiro e último casamento durou até ao início de 1961.
Curiosamente ela escolheu o dia da tomada de posse do presidente Kennedy para anunciar o seu divórcio. Sucede, que desde algum tempo antes de Kennedy se tornar presidente dos EUA, já era amante de Marilyn, e esse relacionamento continuou, e levou a especulações sobre a eventual chantagem feita por Edgar Hoover, chefe do FBI, junto dos irmão Kennedy (Robert era ministro da Justiça, que assim tutelava Hoover); nunca se percebeu bem o papel dos dois irmãos junto de Marilyn pois Robert costumava, segundo se dizia, acompanhar o irmão nas suas aventuras amorosas.
casamento que apenas durou 9 meses. Dois anos mais tarde casou com o dramaturgo Arthur Miller, e esse seu terceiro e último casamento durou até ao início de 1961.
Curiosamente ela escolheu o dia da tomada de posse do presidente Kennedy para anunciar o seu divórcio. Sucede, que desde algum tempo antes de Kennedy se tornar presidente dos EUA, já era amante de Marilyn, e esse relacionamento continuou, e levou a especulações sobre a eventual chantagem feita por Edgar Hoover, chefe do FBI, junto dos irmão Kennedy (Robert era ministro da Justiça, que assim tutelava Hoover); nunca se percebeu bem o papel dos dois irmãos junto de Marilyn pois Robert costumava, segundo se dizia, acompanhar o irmão nas suas aventuras amorosas.
De qualquer forma, a morte de Marilyn ficará para sempre envolvida em mistério e ocorreu a 5 de Agosto de 1962, vai fazer 50 anos daqui a menos de duas semanas, pelo que este post que inaugura a rubrica "Mitos do cinema", só podia começar com Marilyn Monroe, que debaixo do seu sorriso e do seu "glamour" mostrava também a sua tristeza.
Finalmente deixo aqui um vídeo magnífico da sua mais célebre canção, no filme "Os Homens preferem as louras"
Finalmente deixo aqui um vídeo magnífico da sua mais célebre canção, no filme "Os Homens preferem as louras"