domingo, 26 de julho de 2009
18 Segundos
Publicada por
João Roque
à(s)
14:50
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Etiquetas:
cidadania,
cinema,
curiosidades,
vídeo
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Brutal!!
ResponderEliminarBeijo e bom resto de Domingo e... obrigada ;)
Olá Natacha
ResponderEliminarainda bem que gostaste; eu achei maravilhoso este filme, mas tive alguma hesitação para o pôr aqui, pois é um pouquinho extenso, mas vale a pena ver até ao fim, pois o final é muito importante.
Beijinho.
ai este fim arrepiou-me!
ResponderEliminarbeijinhos
Sandrinha
ResponderEliminarsão 18 segundos...uma eternidade!!!!
Beijinho.
Dá que pensar.A vida é feita de coisas boas e más é de aproveitar as boas.Porque a vida é feita de segundos.
ResponderEliminarTerrivel, o nosso destino, os nossos 18 segundos...pena que esqueçamos disto a toda a hora...
ResponderEliminarCarametade
ResponderEliminaro eterno problema do tempo...
Abraço amigo.
Luís
ResponderEliminarjá há uns tempos largos escrevi um texto, que ia de encontro, de certa forma a este filme, e que falava entre outras coisas da imponderabilidade da morte.
Esta curta, comparando dois tempos tão iguais, de duas pessoas diferentes até ao breve encontro final traz muitas mensagens.
Quantas vezes não me ponho a pensar que estou a viver momentos únicos, quando partilho um comboio com aquelas pessoas naquele momento e NUNCA mais isso vai acontecer...
O tempo, sempre o tempo!!!!
Abraço grande.
Muito obrigado por divulgares, não a conhecia e realmente vale a pena :)
ResponderEliminarSem dúvida está fantástica e faz nos pensar. Talvez que devemos aproveitar mais as situações que nos surgem. Aproveitar e usufruir delas mesmo...
Enfim para um resto de domingo introspectivo.
abraço
Já conhecia e é deverás muito bom!
ResponderEliminarImpressionantes as coincidências e a forma repentina como qualquer coisa pode acontecer na nossa vida sem sequer o vermos chegar.
Não gosto da palavra "destino" mas às tantas está mesmo traçado! Quem sabe? Não vou perder tempo a descobrir.
Abraço
Arrepiou-me, muito bem feito.
ResponderEliminarOs "nossos 18 segundos" espreitam-nos uma vida inteira. Cruzados, ou não, com outra pessoa, eles acabam por aparecer.
ResponderEliminarCaro Amigo
ResponderEliminarEste filme deixou-me sem palavras...
A vida e todos os seus momentos, dos mais rotineiros, aos mais supreendentes podem ser medidos por uma única escala.... o que não deixa de ser algo que contraria o próprio valor intrinseco das coisas...
Interessante e profundo... nem sei que mais diga, a não ser que gostei muitissimo e que a agradeço a oportunidade de o ter visto.
Um abraço-
Caro Ruy
ResponderEliminarsão estes posts de partilha, aqueles que mais me apraz aqui apresentar; nunca devemos usufruir sozinhos daquilo que nos dá prazer e devemos comunicar esse prazer com os outros.
Sempre ligados ao bem estar e aos prazeres momentâneos da vida, esquecemos muitas vezes de pensar na precariedade da mesma.
O que será o nosso amanhã?
Abraço amigo.
Félix
ResponderEliminarsão duas linhas de tempo paralelas, com uma contagem semelhante; quando se cruzam o tempo de ambos, esse "mesmo tempo" torna-se tão curto: 18 segundos!
Abração.
Caro Ricardo
ResponderEliminarnunca deixo de pensar na sensibilidade de quem idealiza estas pequenas preciosidades...
Abraço amigo.
Caro Tong
ResponderEliminarcomo dizes, cruzados ou não com outra pessoa; mas quando existe esse cruzamento essa "precariedade de tempo" parece que se amplia, pois traz consequências não só numa mas em duas (ou mais) pessoas...
Se exponenciarmos esta situação por exemplo, para a quantidade de pessoas que se encontram num avião que se despenha, ou ainda mais para toda aquela gente que, por este ou aquele motivo, estava naquele momento, no WTC, no 11 de Setembro, será o destino, como diz o Félix, ou será apenas uma mera coincidência. Os 17 segundos, podem ser quaisquer segundos da nossa vida...
Abraço grande.
Amigo Con senso
ResponderEliminardepois de ler o teu comentário, o meu pensamento voou para a tua situação particular, não tua directamente, mas daqueles que te estão próximos; e imagino, o que se passa na tua mente quando vês este filme, que está quase nas antípodas da tua situação, mas que é tão real; faz-nos pensar também, e por isso mesmo, em como tudo na vida é relativo, além de precário, é claro.
Abraço muito amigo. (Há tempos que não falo contigo...)
Pinguim,
ResponderEliminarJá o tinha visto, porque já tinha passado por cá, só não tive tempo de comentar.
Medir os pequenos tempos. Nem fazemos ideia, mas o melhor é mesmo estar vivos, só isso. cada segundo conta (uma espécie de urgência).
beijinhos.
Popelina
ResponderEliminarurgente é realmente viver cada segundo; longe vai o tempo em que se dizia "viver cada dia"...
Beijito.
O vídeo é brutal. Bem filmado, boa fotografia e uma história de "18 segundos" fantástica.
ResponderEliminarQuando vi há algum tempo o vídeo, e não sei se por estar num dia mais down, "bateu-me" com uma força que só eu sei o que doeu na altura.
Dá que pensar realmente como tudo pode ser efémero.
Abraço.
Miguel
ResponderEliminaro filme é isso tudo que dizes e faz mesmo bater com a cabeça; não podia estar mais de acordo...
Abração.
Simplesmente…
ResponderEliminarSendo uma ficção é brutal no retrato da vida. As rotinas vazias e repetitivas, a solidão, a procura de um sentido, e a estupidez e o autismo desta vida! É interessante quantas vezes eu olho para pessoas estranhas e penso que histórias elas encerrarão, tal como penso que quem me olha não imagina as minhas…
Abraço!
Gostei muito do filme, 18 segundo? parece tão pouco e pode ser uma eternidade....
ResponderEliminarO que a nossa vida pode mudar com a mais pequena decisão que tomamos ou porque somos obrigados a tomar, como seja o parar num semaforo vermelho ou ter que esperar por um elevador.
Por vezes com o stress so nosso dia a dia esquemo-nos muitas vezes do que é o mais importante.
Vale a pena ver estes filmes e perceber que existem coisas bem mais imporatntes nas nossas vidas e darmos valor a isso.
Obrigado pela partilha
Abraço Amigo
Miguel
Caro Sócrates
ResponderEliminarpegando na primeira parte do teu comentário, na análise objectiva do filme, é como dizes uma crónica desencantada do dia a dia de duas pessoas, medida através do tempo.
Eu chamar-lhe-ia mesmo um filme cínico, já que quando se dá a possibilidade de mudança naquelas duas pessoas, com o seu casual encontro, a hipotética mudança é cortada cerre...em 18 segundos.
Abraço amigo.
Olá Miguel
ResponderEliminareste tipo de filmes é realmente motivo de uma grande introspecção acerca do nosso dia a dia, do vazio, e do vácuo da nossa vida; temos que aprender a viver, pois para morrer não precisamos de lições...
Abraço amigo.
Quase matou o velho romântico aqui. Tive muitos períodos de vida próximos ao narrado. Ainda bem que hoje e diferente, se não, ia chorar o dia todo.
ResponderEliminarbjs meu querido.
Paulo
Vou te contar o que um dia aconteceu comigo.
Eu estava para atravessar uma rua de São Paulo, olhei para o lado do transito e ia começar a andar quando do outro lado da rua vi uma mulher que me olhou nos olhos, pálida, com um olhar meigo de pena, me detive por um segundo a observar aquele semblante. Neste momento passou quase ao alcance de meu nariz um ônibus a toda velocidade. Não tinha notado que eles vinham no contra fluxo.
Ficamos eu e ela nos olhando depois do ocorrido, unidos, passou – se uma eternidade, e devagar fomos embora. Nunca mais vi aquela senhora, devo a ela minha vida.
Paulo
ResponderEliminaré extraordiário o que aqui contas; como a ficção pode estar tão perto da realidade, Deus meu...
Beijo.
Não consegui ver o vídeo, não sei porquê! Volto amanhã:))
ResponderEliminarJustine
ResponderEliminardeve ser algum problema pontual com o teu PC; tentei pôr aqui o "embed" do vídeo, mas o Blogger não aceitou.
Beijinho.
Pensar que em 18 segundos podes juntar (ou separar, depende da forma de ver, se bem que prefiro a primeira) para sempre duas solidões.
ResponderEliminarAlgo de semelhante me está a acontecer, e no melhor dos sentidos.
Abraço
Manel
Que boa notícia, amigo Manel...
ResponderEliminarQue esse efémero espaço de tempo tenha consequências duradouras e positivas são os meus votos.
Abração.
adorei, Pinguim! trágico, mas adorei!
ResponderEliminarPaulo
ResponderEliminareu acho muito realista; não lhe chamaria trágico, pois a vida é assim mesmo e não acho que seja uma tragédia, é apenas real, muito real mesmo.
Abraço grande.