esta canção é lindíssima. adoro o Cole Porter, e acho que ninguém canta ou cantou como a Ella Fitzgerald. claro, caro João, falo da canção para disfarçar a pobreza do meu abraço para te fazer companhia.
Na despedida daqueles que amamos, morremos sempre um pouco. Mas a vida é feita de encontros, despedidas e reencontros. E ao longo dos encontros-despedidas-reencontros que se vão sucedendo, vamos perdendo a nossa vida e vamos morrendo um pouco. Mas, cada momento é único e ele há momentos que valem por um vida inteira.E como diz o poeta, recordar é viver, e antecipar o próximo reencontro ajuda-nos também a viver e a ser felizes. Sejam felizes Pinguim e Déjan.
Miguel tinha inúmeras versões desta canção disponíveis e só duas eu poderia escolher: ou esta ou a da Annie Lennox... A tristeza, imensa, vai ser atenuada, eu sei, mas custa sempre muito. Abraço amigo.
Lear sabes, há no aeroporto os parques de estacionamento das "chegadas" e das "partidas". Sempre que estaciono neste último, faço-o com um nó na garganta e uma lágrima teimosa a sair dos olhos. Mas é a Vida, a nossa Vida... Abraço amigo.
Catso é uma pergunta muito pertinente, mas há vários motivos impeditivos disso a curto prazo. se eu fosse rico, comprava um apartamento em Belgrado e passava lá metade do ano, já que o apartamento dele é exíguo para compartilhar durante muito tempo seguido. por essa razão continuo sempre a jogar no Euromilhões... abraço amigo.
4 meses é muito tempo, e não deve haver palavras suficientes para te confortar. Mas saberes que a uns poucos milhares de kilómetros está um ser humano que está a sentir o mesmo deve ajudar um pouco. Força aí, nós estamos cá para te ajudar a distrair um pouco. Também para nós (por mim falo) locais de chegada e partida estão associados e nós na garganta e lágrimas nos olhos. E ainda hoje, a saber que isso está prestes a mudar, continuo a senti-lo da mesma forma. Abraço
Um coelho quero que acredites que hoje, ao ler o teu post fiquei muito satisfeito. Ao contrário de muita gente, nestas questões de relações sentimentais, eu não me sinto invejoso de quem está melhor que eu, pois eu sou muito feliz por ter a pessoa que tenho. Não é o ideal, por estarmos separados, mas vejo tanta gente só, à espera de encontrar a pessoa certa, que me posso considerar um felizardo. E gostava tanto que algumas pessoas que aqui na blogosfera vão dando conta das suas ansiedades em relação a alguém se concretizassem para saberem como é bom amar e ser amado. Abraço amigo para vocês.
Ricardo eu já afirmei aí em cima, num comentário, de que estive hesitante entre colocar esta versão ou a de Annie Lennox. Acho-a, como afirmei no teu blog, então, comovente! Beijo.
Fragmentos sim, é um tema triste, por natureza, mas profundamente sentido. Revela um estado de alma, como poucos. Sem as tecnologias, seria quase insuportável a separação e já tenho pensado quanto sofreriam pessoas nas nossas condições, há 30 ou 40 anos, não é preciso ir mais longe. Beijinho.
Adorei o seu blog, a beleza de quem não tem pudores para mostrar o que, é que tento fazer a cada dia que passa, mas estou divida entre dois mundos. Chorei por saber que existem pessoas sem vergonha de mostrar ao mundo amar de forma igual e tão diferente. Bem haja pessoas como o senhor, cá voltarei, repleta de esperança.
Olá Yuna sê bem vinda a este meu sítio e pelas tuas palavras tão agradáveis. Eu procuro ser igual a mim mesmo,seja em que circunstâncias forem. Cá fico à espera de próximas visitas. Vou agora visitar o teu blog. Beijinho.
Mary é curioso que ainda hoje ao reler umas postagens antigas, vi que numa situação semelhante, de despedida do Déjan, tinha posto esta canção. Já não me recordava disso e se me tivesse lembrado, teria posto outra, é óbvio. Mas isto só reforça a ideia de quanto gosto desta música e como ela reflecte o meu estado de espírito, naqueles momentos. Beijinho.
Ainda que procure uma utilização cautelosa e não abusiva de textos, imagens e sons, poderá haver lugar à utilização indevida de obras objecto de direitos de autor.
Porém, sempre que a legislação o implique, ou seja devidamente informado, de imediato promoverei as correcções necessárias.
Passa num instante... Quatro meses para recebe-lo de novos, nos braços abertos...
ResponderEliminarVai passar a correr caro pinguim, vais ver!!!
ResponderEliminarAbraço apertado!!
Com carinho e ternura
Sairaf
"everytime we say goodbye we die a little..."
ResponderEliminarAbraço
João
ResponderEliminarhoje é um dia em que não consigo ser optimista a esse respeito.
Beijo.
Sairaf
ResponderEliminarconheces a expressão "correr ao pé coxinho"?
Pois é isso...
Beijinho.
Justine
ResponderEliminarabsolutamente de acordo!!!
Beijinho.
Deixo aqui dois abraços!
ResponderEliminarTong
ResponderEliminarobrigado; sempre é reconfortante num dia tão triste...
Abraço grande.
Tanto tempo...mas vai passar muito depressa...sabe tão bem saber-se que mesmo longe há um coração que bate por nós!
ResponderEliminarAbracinho meu!
vais ver que não custa nada a passar. Um abraço
ResponderEliminarAbraço forte e pensamentos positivos. Maio, já está aí à porta...
ResponderEliminarAbraço amigo
esta canção é lindíssima. adoro o Cole Porter, e acho que ninguém canta ou cantou como a Ella Fitzgerald.
ResponderEliminarclaro, caro João, falo da canção para disfarçar a pobreza do meu abraço para te fazer companhia.
Na despedida daqueles que amamos, morremos sempre um pouco. Mas a vida é feita de encontros, despedidas e reencontros. E ao longo dos encontros-despedidas-reencontros que se vão sucedendo, vamos perdendo a nossa vida e vamos morrendo um pouco.
ResponderEliminarMas, cada momento é único e ele há momentos que valem por um vida inteira.E como diz o poeta, recordar é viver, e antecipar o próximo reencontro ajuda-nos também a viver e a ser felizes.
Sejam felizes Pinguim e Déjan.
Maria Teresa
ResponderEliminarhoje, principalmente, é mesmo MUITO TEMPO!
Beijinho.
Speedy
ResponderEliminarés um optimista, rapaz!
Abraço amigo.
Francisco
ResponderEliminarjá está à porta, mas a porta está ainda muito longe.
Abraço amigo.
Miguel
ResponderEliminartinha inúmeras versões desta canção disponíveis e só duas eu poderia escolher: ou esta ou a da Annie Lennox...
A tristeza, imensa, vai ser atenuada, eu sei, mas custa sempre muito.
Abraço amigo.
Lear
ResponderEliminarsabes, há no aeroporto os parques de estacionamento das "chegadas" e das "partidas".
Sempre que estaciono neste último, faço-o com um nó na garganta e uma lágrima teimosa a sair dos olhos.
Mas é a Vida, a nossa Vida...
Abraço amigo.
E para quando acabam os "adeuses"?
ResponderEliminarAdoro esta música, é simplesmente lindissima.
ResponderEliminarE força amigo Pinguim.
Beijinhos
Catso
ResponderEliminaré uma pergunta muito pertinente, mas há vários motivos impeditivos disso a curto prazo.
se eu fosse rico, comprava um apartamento em Belgrado e passava lá metade do ano, já que o apartamento dele é exíguo para compartilhar durante muito tempo seguido.
por essa razão continuo sempre a jogar no Euromilhões...
abraço amigo.
Smile
ResponderEliminare quem não gostará? Já o mesmo não posso dizer do significado dela, embora o poema seja tão belo.
Beijinho.
4 meses é muito tempo, e não deve haver palavras suficientes para te confortar. Mas saberes que a uns poucos milhares de kilómetros está um ser humano que está a sentir o mesmo deve ajudar um pouco.
ResponderEliminarForça aí, nós estamos cá para te ajudar a distrair um pouco.
Também para nós (por mim falo) locais de chegada e partida estão associados e nós na garganta e lágrimas nos olhos. E ainda hoje, a saber que isso está prestes a mudar, continuo a senti-lo da mesma forma.
Abraço
Um coelho
ResponderEliminarquero que acredites que hoje, ao ler o teu post fiquei muito satisfeito.
Ao contrário de muita gente, nestas questões de relações sentimentais, eu não me sinto invejoso de quem está melhor que eu, pois eu sou muito feliz por ter a pessoa que tenho.
Não é o ideal, por estarmos separados, mas vejo tanta gente só, à espera de encontrar a pessoa certa, que me posso considerar um felizardo.
E gostava tanto que algumas pessoas que aqui na blogosfera vão dando conta das suas ansiedades em relação a alguém se concretizassem para saberem como é bom amar e ser amado.
Abraço amigo para vocês.
Ai, quem me dera poder dizê-lo com intervalos tão pequenos!
ResponderEliminar;) Passa num instantinho, força.
Tens razão Félix
ResponderEliminarestás pior que eu.
Abraço grande.
Lá está o paradigma do tempo... Quando estamos com boa companhia passa a correr! E o pior mesmo é a espera de ter a pessoa ao lado novamente! :)
ResponderEliminarCp
ResponderEliminarEsse dilema do tempo nunca está equilibrado, realmente: ou é demasiado rápido ou teimosamente demorado...
Abraço amigo.
Em primeiro lugar, envio-te um enorme abraço e posso entender o que tu sentes.
ResponderEliminarEm segundo, vou roubar a Ella, porque com Ella a vida é tão mais bonita.
Aquele abraço,
Luís
Luís
ResponderEliminarsim, penso que entenderás o que eu sinto.
E podes levar a Ella, a mais bela intérprete desta canção tão bela.
Abraço amigo.
veja esta postagem, irmao!!!!!!!!!!!!
ResponderEliminarhttp://tertulhas.blogspot.com/2010/10/evry-time-we-say-good-bye-annie-lennox.html
Ricardo
ResponderEliminareu já afirmei aí em cima, num comentário, de que estive hesitante entre colocar esta versão ou a de Annie Lennox.
Acho-a, como afirmei no teu blog, então, comovente!
Beijo.
Uns meses que passam a correr, com a ajuda, e recordando, os bons e intensos momentos de qualidade que passam quando estão juntos.
ResponderEliminarGrande abraço.
Miguel
ResponderEliminarpalavras de Amigo...
Abração.
... bem, eu adoro este tema! Mas traz-me profunda tristeza...
ResponderEliminarLânguido como a saudade! Sereno como o murmúrio da alma que dói em silêncio.
Espero que passe depressa!
(agora tens as tecnologias... são um curto lenitivo para a ausência)
Fragmentos
ResponderEliminarsim, é um tema triste, por natureza, mas profundamente sentido.
Revela um estado de alma, como poucos.
Sem as tecnologias, seria quase insuportável a separação e já tenho pensado quanto sofreriam pessoas nas nossas condições, há 30 ou 40 anos, não é preciso ir mais longe.
Beijinho.
Adorei o seu blog, a beleza de quem não tem pudores para mostrar o que, é que tento fazer a cada dia que passa, mas estou divida entre dois mundos.
ResponderEliminarChorei por saber que existem pessoas sem vergonha de mostrar ao mundo amar de forma igual e tão diferente.
Bem haja pessoas como o senhor, cá voltarei, repleta de esperança.
http://arrogancia.blogs.sapo.pt/
Olá Yuna
ResponderEliminarsê bem vinda a este meu sítio e pelas tuas palavras tão agradáveis.
Eu procuro ser igual a mim mesmo,seja em que circunstâncias forem.
Cá fico à espera de próximas visitas.
Vou agora visitar o teu blog.
Beijinho.
Walk on, Pinguim!
ResponderEliminarCream
ResponderEliminarof course, I will...
Kisses
Linda música a marcar a saudade.
ResponderEliminarBeijinhos
Mary
ResponderEliminaré curioso que ainda hoje ao reler umas postagens antigas, vi que numa situação semelhante, de despedida do Déjan, tinha posto esta canção.
Já não me recordava disso e se me tivesse lembrado, teria posto outra, é óbvio.
Mas isto só reforça a ideia de quanto gosto desta música e como ela reflecte o meu estado de espírito, naqueles momentos.
Beijinho.