Com o intuito duplo de “fazer a apresentação” do livro do Miguel “Elvis sobre a baía de Guanabara e outras histórias”
e proporcionar um convívio entre o Déjan e alguns dos meus amigos, tivemos ontem um agradável jantar no habitual “Restaurante Guilho”, na Amadora.
Éramos 13 mas ninguém se manifestou supersticioso e tudo correu muito bem.
Estiveram presentes, alem de mim e do Déjan, o Duarte, a Margarida, o Mark, o Ribatejano, o Paulo e o Zé, o Miguel, e o João Máximo e o Luís.
De realçar também a presença pela primeira vez nos nossos convívios do João Eduardo , do blog “Banda Larga” e do João Jorge, um amigo do Ribatejano; ambos se integraram muito bem no ambiente e decerto voltarão ao nosso convívio.
Como um dos assuntos mais falados foi “livros”, trocaram-se “encomendas” entre mim, o Miguel e a Margarida, pelo que a minha colecção de livros para ler aumentou muito consideravelmente.
O Déjan esteve bem e penso ter conquistado a simpatia das pessoas que ainda o não conheciam (a maioria).
O Mark fez-nos rir a todos com as suas aventuras no metropolitano (e mais não digo, hehehe…).
Obrigado a todos pela vossa presença.
domingo, 20 de outubro de 2013
Um jantarinho de amigos
Publicada por
João Roque
à(s)
19:16
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
blogosfera,
fotos,
gastronomia,
literatura,
partilhas,
pessoal,
publicações
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
eu gostei muito do jantar, embora não tenha conversado com todos.
ResponderEliminarpara o futuro, sugiro um almoço que dê para se prolongar pela tarde. o tempo foi curto para colocar a conversa em dia e descobrir outros interesses.
bjs.
ps: quanto à aventura do Mark, depois eu interiorizei a tontice que disse, valha-me, ai, ai, a culpa foi da sangria e do estômago vazio. :)
Margarida
Eliminarse já é difícil reunis pessoas para um jantar, para um almoço ainda é mais difícil, acredita...
Não disseste tontice nenhuma, foi algo sumamente divertido...
Beijinho.
Olá João.
ResponderEliminarFoi um jantar agradável. Gostei de conhecer o Déjan. É extremamente afável e simpático. De vez em quando, como ambos estávamos ligeiramente ensonados, trocámos algumas risadas dado esse facto.
Talvez por ser o mais novo, sei que fui uma espécie de atracção. Não com malícia, evidentemente. A inexperiência, o meio de onde provenho... Não me importo nada. No final, quem se divertiu mais fui eu. ;)
um grande abraço para ti e para o Déjan, acompanhado dos votos de uma boa viagem de regresso. Repito, gostei mesmo muito de o conhecer. É de uma simplicidade e pureza notáveis. 5 estrelas.
Mark
Eliminarainda bem que gostaste do Déjan; também é verdade que é difícil não gostar, embora eu seja suspeito nesta observação.
E foi bastante simpático em não se aborrecer por quase toda a conversação ter sido em português, língua que naturalmente não domina. Eu ia-lhe explicando algumas coisas e o João Máximo e o Luís conversaram bastante com ele em inglês.
Tu foste sumamenete divertido, pois em ti tudo é tão natural e genuíno...Excelente presença a tua, obrigado.
Abraço amigo.
Pelos mesmos motivos também começo a nutrir uma certa curiosidade pelo Mark.
EliminarAlexandre
Eliminaro Mark pôs-nos a rir a bandeiras despregadas por causa de uma proposta indecente de que foi alvo no metro quando vinha para o jantar...
"Chocante" no seu dizer...
Maravilhoso, direi eu...
Abraço amigo.
Tive pena, de não poder estar presente. Numa outra oportunidade, irei fazer todos os possíveis para estar presente :)
ResponderEliminarAbraço amigo
Francisco
Eliminarmas também estiveste "presente" de certa forma, pois quase todos conhecemos o teu blog, hehehe...
Abraço amigo.
Ainda bem que o Déjan não domina a velha língua lusa, ficaria ainda mais chocado com os teus amigos (pelo menos alguns). loooooooool
ResponderEliminarFoi um jantar muito agradável principalmente pela companhia que pelo resto (paparoca e afins)... nem comento. A Lia é uma simpatia mas até por esses lados a simpatia se paga. (desculpa, saiu por querer)
Uma coisa muito positiva cá para o Ribatejano foram algumas ideias (literárias) que me vieram à tola. Assim eu as consiga pôr em prática.
Quanto ao livro já tenho o ebook. Não julgo que seja um livro para ler de enfiada, mas sim para ler em momentos mais introspectivos.
E como o comentário vai longo e sei que quererás responder em semelhante medida e andas cansadito (rsrsrs), termino por aqui. Um abraço para os pombinhos.
PS: Voltei a perder-me ontem. Ainda irei conhecer a área metropolitana durante a noite. looooooooool
Ribatejano
Eliminarnada houve de chocante, só "aquela história do Mark", mas e apenas no seu entender. O Francisco ter-lhe-ia chamado um figo...
E o Déjan não se choca por coisas dessas, está habituado às minhas histórias do passado.
É bom saber dessas ideias literárias, pois potencialidade não te falta.
Olha que o livro se lê mesmo de enfiada..., eu não parei, acredita.
Não ando nada cansadito; com tantas e tão boas massagens, como poderia andar cansadito?
Tu perdes-te muito, é verdade. Vê lá se te encontras.
Gostei muito do teu amigo João Jorge; a ver se o trazes mais vezes.
Abraço amigo.
##
ResponderEliminarAlguma vez tinha que ser a minha 1ªvez (lol). A mesa em forma [ fálica], foi muito sugestiva para um jantar que foi simultaneamente de amigos da blogosfera, num encontro que tinha como destino a esfera dos livros. Gostei, [adorei], com certeza para repetir, se entretanto não me perder pelo caminho sob a influencia de Deus caído do Olimpo, ou talvez lá para os lados da feira popular...(Chiii esta não era para dizer) (lol). A simpatia que animou a todos, e como diz a Margarida e bem, não foi possível conversar com todos, mas o que interessou foi a reunião. Vindo eu de Caldas, da celebre cidade (louça das caldas) que muito anima ilustres turistas nesta terra, continua a ser que algo que nos anima nas nossa intimidades. Uns são de loiça, outros doces, e por isso comem-se, os outros fica por conta de cada um.(isto já vai longo...) Parabéns pela iniciativa, e já agora quanto ao livro, vou procura-lo lê-lo com a rapidez de um orgasmo, e depois falo (de falar)...hihihihhihihihihih. Há, esqueci-me de dizer que gostei do restaurante muito intimista, e é claro da sangria e da francesinha de bacalhau. Acabei ! Espera aí, só para dizer que escrever um testo mais aprimorado que publicarei no meu blogue: Banda Larga...agora é que acabei :-)
Olá João Eduardo
Eliminardiz-se sempre que o que custa é a primeira vez, e afinal "não doeu nada".
Geralmente nestes jantares quem vem, fica cliente e assim espero que aconteça contigo.
O livro é mesmo de ler e quanto ao teu blog "Banda Larga" fica o convite para merecidas visitas.
Abraço amigo.
Olá João, o jantar foi óptimo, e é um prazer cada vez maior estar entre amigos, descontraidamente, a conversar sobre tudo, do tom mais sério até à brincadeira. E a prova que este grupo é muito bom, é a facilidade com que os dois Joões novos, o Eduardo e o Jorge, se integraram. só me preocupou um pouco a possibilidade de o Dejan se sentir um pouco 'deslocado', pois sei que nestas ocasiões é difícil não falarmos em português e quem não entende pode apanhar seca, mas reparei que o João e o Luís se preocuparam em conversar com ele.
ResponderEliminarComo sempre no fim dos nossos encontros fico a ansiar pelo próximo. e acho que este tipo de encontros, marca-se e aparece quem quer e quem pode, podia ser repetido, tenho a certeza de que há sempre um gupo de pessoas, umas 7 ou 8 pelo menos, que vão aparecer. e concordo com a Margarida: se fosse um almoço, o convívio podia estender-se mais.
Para além de tudo o mais, tenho de te agradecer muito a iniciativa deste jantar. Gostei muito de te ouvir falar sobre o livro, e fico sensibilizado por haver mais pessoas que o vão ler. Bem-hajas, João. um forte abraço
Miguel
Eliminarsim, já não me surpreendem estes encontros nem o seu êxito, pois se por um lado, nos vamos conhecendo melhor, por outro a facilidade de "integração" de gente notável é prova, principalmente, para quem nunca participou, de que nunca se sentirão marginalizados por "não conhecerem ninguém"...
O Déjan esteve bem, eu tive o cuidado de ir falando com ele e o João Máximo e o Luís foram extremamente gentis por dialogarem bastante com ele em inglês.
Sobre o teu livro, e nestas ocasiões, não cabe muito aos editores falarem sobre uma obra que eles próprios editaram; daí, alguém ter que o fazer e eu, como teu amigo e apreciador do livro estava "mesmo à mão"...
Abraço amigo.
Estão com um ar muito feliz! Que seja infinito...
ResponderEliminarJustine
ResponderEliminarmas o dia da despedida aproxima-se rapidamente; não há bela sem senão...
Beijinho.