Trata-se de um filme muito interessante, passado na Espanha do pós Guerra Civil, quando a ditadura de Franco era muito evidente, com conotações políticas, passado na cena musical e tem por fundo um amor impossível de um homossexual pelo seu maior amigo, heterossexual.
Os números musicais são muito bons, incluindo o tema que dá o nome ao filme e que é uma das mais famosas "coplas" espanholas de sempre, cantada por inúmeros duetos, desde sempre até hoje.
Mas a minha escolha musical para esta entrada recaiu nesta canção "Te lo juro yo", uma lindíssima canção de amor, interpretada pelo homossexual (Manuel Bandera) e acompanhada ao piano pelo amigo heterossexual (Ángel de Andrés Lopez).
oooh gostei gostei! vou ver se o arranjo.
ResponderEliminarpinguim, tens me fazer uma lista com descobertas tuas como esta ;)
Te lo digo yo, que a música é muito bonita! Amores impossíveis... tão frequentes, em qualquer contexto... :) Beijinhos
ResponderEliminarPedro
ResponderEliminarenvia-me um mail (o endereço está aqui no blog, no perfil) e logo entrarei em contacto contigo.
Abraço amigo.
Eva
ResponderEliminara letra é linda: "...por ti, contarei todas las arenas del mar..."
E a interpretação é comovente.
Beijinho.
Grande interpretação de uma bela canção. Desconhecida para mim - obrigada pela descoberta:)))
ResponderEliminarJustine
ResponderEliminarpodes ver/ouvir outras músicas deste filme, nos vídeos que acompanham o vídeo que aqui deixei. Algumas bem interessantes.
Beijinho.
Bastante sugestivo... Gostei muito! As músicas e letras são de facto muito bonitas. Sabes se é fácil de encontrar ou como o posso arranjar?
ResponderEliminar•*♥ڰۣ¸.•*♥ڿڰۣ✿ڿڰۣ¸.•*♥ڿڿ•*♥ڰۣ¸.•*
ResponderEliminarSobre o amor
Fácil de acontecer, difícil é descrever.
Amar é sentir sem querer, é querer sem perceber.
Fugaz ou duradouro, não importa o tempo, o que vale é o sentimento.
Que o eterno seja pra sempre, mesmo que seja breve.
Sobre o amor é tudo que não sei, daquilo que já sei.
Fim de semana de luz e paz,
abraço.
ڿ•*♥ڰۣ¸.•*♥ڿڰۣ✿ڿڰۣ¸.•*♥ڿڿ•*♥ڰۣ¸.•*♥ڿڰۣڿڰۣ
Brasileiros enlutados ♥♥♥♥♥♥♥♥♥...
ڿ•*♥ڰۣ¸.•*♥ڿڰۣ✿ڿڰۣ¸.•*♥ڿڿ•*♥ڰۣ¸.•*♥ڿڰۣ
Valquiria
ResponderEliminarobrigado pela visita; sobre o amor é impossível dizer tudo - fica sempre algo por dizer.
Estou convosco por causa desse crime horroroso que aconteceu no Rio: como é possível?
Beijinho.
Hmmm parece-me mais um óptimo filme a adicionar à minha lista de preferidos. Da música gostei muito e de facto não conhecia. Tive a ler os posts do teu blog que não tinha lido pois estes últimos dias tenho andado mais absorvido pelo mestrado. Reparei no convite para o jantar. De facto este anos não calha na semana da queima das fitas como aconteceu nos últimos dois anos. Sabes se vai alguém do Porto? Caso contrario terei de pensar, pois Lisboa fica meio fora de mão ehehhe. Ainda por cima quando o Theo vier já estou a pensar dar um salto aí novamente. Abraço.
ResponderEliminarSaudades querido amigo português.
ResponderEliminarMas o trabalho fora de minha cidade está a consumir muito de meu tempo.
Sempre que puder, estarei aqui te prestigiando.
Grande abraço
André
ResponderEliminarpodes ter a certeza que não dás por perdido o tempo em que estiveres a ver o filme.
Sobre o jantar, gostaria muito de ter a tua presença; se souber de alguém que venha daí do Porto, aviso-te.
E porque não vires com aquelas tuas amigas???
Abraço amigo.
Glauco
ResponderEliminarquero aproveitar para te endereçar um abraço de solidariedade pela tragédia na escola do Rio de Janeiro.
Como é possível acontecerem coisas assim?
Abraço amigo.
Bem, já que estou numa de descobrir novos filmes (já foi a sugestão do Luís com "A minha bela lavandaria"!), vou adicionar este á lista e depois vou tentar arranjar e ver.
ResponderEliminarAinda para mais adoro música espanhola!
Abraço,
Ikki
Ikki
ResponderEliminareu já deixei num comentário aí atrás,o link em que podes arranjar o filme.
Abraço amigo.
Aqui está o que eu chamo de verdadeiro «espanholismo»! Sentimentalmente falando, claro! :):) Abraços!
ResponderEliminarBlog Liker
ResponderEliminarmas eles, os espanhóis lá têm desenvolvendo o seu cinema, com uma produção bem interessante, em quantidade e qualidade.
Abraço amigo.
Não conhecia ... a música é lindíssima. Não vem muito a propósito mas... ontem à noite fui ver um filme coreano (penso não estar a errar) "Poesia" e vim de lá "abanada" (falta-me o termo).
ResponderEliminarAbracinho meu!
Maria Teresa
ResponderEliminaro que mais me impressiona, além da música, é a intensidade da interpretação.
Já vi excelentes filmes coreanos, mas não conhecia este.
Beijinho.
Cacarolinha já publicou a lista de livros que tem que ler!Obrigada pela/s tua/s sugestão/ões~~~~
ResponderEliminarCacarol
ResponderEliminarainda não fui lá ver, pois estou super atrasado na visita aos blogs, mas lá irei, muito em breve.
Beijinho.
Provavelmente, expressei-me mal, mas esse tal «espanholismo» era num sentido positivo! E gosto muito de cinema espanhol, ou não fosse eu um aficionado do Pedro Almodóvar! Abraço!
ResponderEliminarCaro Blog Liker
ResponderEliminarmas eu entendi isso como tal, não te preocupes.
Abraço amigo.
Podemos imaginar a dificuldade de expressão do amor homossexual (e mesmo heterossexual) na Espanha de Franco, sobretudo nos anos 30 e 40, no auge da ditadura. Porque, dos anos 50 em diante com o envelhecimento do ditador vem aquilo a que os espanhóis chamam de ditabranda. O ditador entregou o poder do dia-a-dia aos tecnocratas da Opus Dei, e foi caçar e pescar.
ResponderEliminarContudo, nos anos de ferro, a ditadura franquista, sob todos os pontos de vista, e particularmente em termos sexuais, impunha uma moral de autêntica castração da sexualidade. Li há pouco tempo um livro muito interessante sobre a Espanha de Franco nos anos 30 e 40, do autor britânico C. J. Sansom cujo título em português é "Inverno em Madrid" e que nos dá uma ideia bem terrível do franquismo, visto pelos olhos de um britânico.
Quanto ao filme propriamente dito, e do que vi, tem algumas cenas verdadeiramente interessantes e as músicas com letras bem românticas fazem-nos vibrar com o tal "espanholismo" que não é um termo pejorativo, na minha óptica, mas sim uma homenagem sentida a essa nação de nações de que eu tanto gosto e que se chama Espanha.
Lear
ResponderEliminaré curioso como, lá como cá, havia uma aceitação da homossexualidade para as elites, para os ricos e poderosos, e havia a repressão para os restantes.
O filme é deveras interessante.
Abraço amigo.