Apresento aqui duas versões "ligeiramente" diferentes dessa ária: uma, a clássica, aqui interpretada por uma lasciva Carmen (Ana Caterina Antonacci),
e a segunda, uma variante completamente louca, eu diria antes saudavelmente louca.
Como adenda e como continuação da loucura, fica o link do "making off" - http://www.directorsnotes.com/2013/08/08/dn295-metube-daniel-moshel/
Gosto de ópera, :)
ResponderEliminarObrigado pelo momento
Abraço
Francisco
ResponderEliminareu também, quer da clássica, quer da amalucada, como no caso do segundo vídeo.
Abraço amigo.
Uma delícia, o segundo vídeo! Gostei muito.
ResponderEliminar(então não me lembro do Blow-up, João? Marcou a nossa época, não foi?)
Um abraço de bom fim de semana
É mesmo, Justine! É uma versão "revolucionária" da Habanera...
ResponderEliminarQuanto ao "Blow -Up", com a Vanessa maravilhosa desse tempo, foi um marco importante no cinema moderno e um filme perturbante do mestre Antonionni.
Beijinho.
Que fantástico! Um tenor a cantar a Habanera tão bem e de forma tão divertida, tão non-sense... e quando a música é boa, adapta-se bem a tudo!
ResponderEliminarConheces mais deste tipo?
João
ResponderEliminarnão é meter-me contigo, mas é mesmo o máximo...
Vou ver se encontro algo mais, mas para já, vai-te divertindo com o "making off" (louquíssimo).
Abraço amigo.
Não conhecia a versão "amalucada" da Habanera. :)
ResponderEliminarabraço.
Mark
ResponderEliminareu também não. Trata-se deuma curta que foi apresentada com imenso sucesso no afamado festival de cinema de Sundance (USA), um dos mais famosos festivais alternativos que se realizam anualmente.
Abraço amigo.
Aprendi a gostar de ópera, graças aos meus pais que foram fazendo as apresentações paulatinamente.
ResponderEliminarQueria agradecer a visita e desculpar-me pela ausência.
Rosa
ResponderEliminartiveste mais sorte que eu, pois tive que ser auto didacta. Aliás os meus Pais viram uma ópera ao vivo pela primeira vez porque eu os levei a assistir a uma récita.
Beijinho.
Adorei a segunda proposta :D
ResponderEliminarMas a minha versão preferida será sempre esta - https://www.youtube.com/watch?v=6fZRssq7UlM
iLove
ResponderEliminarnão vamos misturar coisas... A Callas é sempre a Callas e eu para a versão clássica, achei piada à atitude brejeira da protagonista e nada mais.
O que realmente me interessava era introduzir o louco video que é afinal uma curta excelente apresentada no Festival de Sundance.
Abraço amigo.