domingo, 17 de agosto de 2014

Um Beijo Surrealista


Sem palavras, que são supérfluas, apenas com o som maravilhoso de Brahms.
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22 comentários:

  1. Ro Fers17 de agosto de 2014 às 16:46

    O amor nos inspira!
    Abraços!

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  2. Rosa Carioca17 de agosto de 2014 às 16:58

    Que linda imagem!

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    1. João Roque17 de agosto de 2014 às 17:11

      É sim, Rosa, muito bela, mesmo...
      Beijinho.

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    2. Rosa Carioca17 de agosto de 2014 às 20:18

      Obrigada pelo comentário no blog. É bonito, sim; e muito meigo. Foi abandonado com 2 meses e, desde essa altura, que está connosco. Mais uma vez, obrigada.

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    3. João Roque17 de agosto de 2014 às 22:11

      Olá Rosa
      embora goste muito de cães, prefiro os gatos. Têm uma personalidade muito própria, são amigos e não dão trabalho nenhum.
      Beijinho.

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    4. Rosa Carioca18 de agosto de 2014 às 18:04

      Nunca tive gatos. Meus pais tiveram um gato preto chamado TUPI. Meu pai adorava gatos (principalmente os pretos), justamente pela personalidade. Não cheguei a conhecê-lo mas ouvi sempre meus pais falarem do seu carinho, independência, e da sua convivência com os cães da casa. Adorava um pastor alemão mas não gostava de um fox terrier; nunca chegaram a brigar mas, simplesmente, não ocupavam o mesmo espaço. Não sei se seria uma boa "dona" de gatos pois não sei se saberia respeitar a sua independência... Quem sabe um dia... um gato me adopte...

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    5. João Roque18 de agosto de 2014 às 19:29

      Rosa
      sim, são muito diferentes; mas isso não significa que um gato não goste do dono, eles como tiu muito bem referes "adoptam-te" também, mas necessitam do seu espaço, não são tão carentes como um cão.
      Beijinho.

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    6. Rosa Carioca18 de agosto de 2014 às 21:02

      Tens toda a razão. E o gato em questão gostava tanto do meu avô paterno que mudou radicalmente depois da morte dele. Passado pouco tempo, também veio a morrer.
      Beijinho.

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    7. João Roque18 de agosto de 2014 às 21:53

      Rosa
      só mais uma questão sobre os gatos. Eu tenho sempre dois, e embora de início haja uma natural reserva entre os dois, depois é muito salutar o convívio entre eles e é óptimo para os tempos em que estão sós em casa,
      Há anos quando um morreu, o outro estava a ir-se completamente abaixo, quando ficou só e apenas arribou com a chegada de um novo.
      Beijinho.

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    8. Rosa Carioca19 de agosto de 2014 às 14:31

      Oh!
      Beijinho.

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    9. João Roque19 de agosto de 2014 às 18:15

      Outro para ti, Rosa.

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  3. Justine17 de agosto de 2014 às 17:54

    Pela arte é que nos salvamos...pelo menos de depressões profundas!!
    Que bem se está aqui, ao som desta música :-)
    Abraço

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    1. João Roque17 de agosto de 2014 às 22:13

      Justine
      tens toda a razão. Uma boa melodia e a contemplação da Beleza afugentam qualquer depressão.
      Beijinho.

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  4. Lear17 de agosto de 2014 às 22:05

    Sublime! Lindo! Inspirador! Não tenho mais adjectivos.
    Obrigado João, por nos trazeres maravilhas destas.

    Um abraço com amizade.

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    1. João Roque17 de agosto de 2014 às 22:14

      Lear
      é muito simples; o belo partilhado ficas sempre engrandecido e dá um prazer imenso.
      Abraço amigo.

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  5. Janita17 de agosto de 2014 às 23:55

    Palavras para quê, João?

    Só tenho a agradecer-te estes momentos de extrema doçura e paz interior.

    Belíssima partilha e que bem me fez vir visitar-te!

    Um beijinho amigo.

    Janita

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  6. João Roque18 de agosto de 2014 às 00:13

    Olá Janita
    não há nada melhor que a paz interior, já que a exterior é cada vez mais utópica.
    Deixemos-nos pois levar pela beleza da música e da imagem...

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  7. Homem, Homossexual e Pai18 de agosto de 2014 às 05:47

    que linda ilustração! linda mesmo! obrigado por compartilhar! abs

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    1. João Roque18 de agosto de 2014 às 07:49

      HH e Pai
      fico muito satisfeito por esta postagem tão simples estar a agradar tanto.
      Abraço amigo.

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  8. Mark26 de agosto de 2014 às 01:17

    Uma imagem engraçada, muito dalíana, de facto.

    um abraço.

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  9. João Roque26 de agosto de 2014 às 01:22

    Mark
    dalíana? Nunca a liguei ao estilo de Dali, mas a interpretação de fotos e telas é sempre muito subjectiva,
    Abraço amigo.

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