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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

E vão sete...

Não, não se assustem…ainda não é o regresso!
É apenas uma lembrança de uma data – 6 de Novembro de 2006 – quando aqui deixei neste mesmo blog, mas na parte tristemente e estupidamente apagada, um primeiro post, que tinha esta minha imagem.
Hoje, sete anos depois, não posso deixar passar em claro este dia, até porque durante estes sete anos, toda a muita gente que por aqui foi passando, me deu motivos de muita satisfação e alegria; obrigado a todos vocês que me fizeram acreditar na partilha e principalmente na Amizade.
Graças a este blog, tenho hoje muitos amigos, mas acima de tudo uma meia dúzia de grandes Amigos.
Até sempre e continuo a dizer: até breve.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Vamos jantar juntos e conhecer um livro?

No próximo dia 19 deste mês, um sábado, vai realizar-se um novo jantar no mesmo restaurante – “O Guilho”, na Amadora. 
Não sera um novo jantar de blogs (esse terá lugar em Maio próximo), e terá características diferentes.
A razão deste jantar é dupla: pretende ser ao mesmo tempo o lançamento informal do livro do Miguel Botelho – “Elvis sobre a baía de Guanabara e outras histórias”, da editora “Index ebooks”, com a presença do autor e dos editores, como é óbvio; e por outro lado, estando cá o Déjan, é uma forma de ele confraternizar com pessoas amigas.
Assim sendo, desde já convido todos os amigos, bloguistas ou não, a juntarem-se a nós e disfrutar de um agradável convívio.
Não vou estar naquele stress dos outros jantares sobre o número de participantes, até porque não haverá um menu específico (cada um comerá o que quiser, constante do cardápio da casa, que tem preços simpáticos). 
Claro que terei de dar um número aproximado de pessoas ao restaurante, para preparar a mesa, já que será um jantar sentado, devido a não esperar um número tão grande de pessoas como nos jantares dos blogs.
Podem fazer os vossos planos pessoais para que, querendo, possam estar presentes, e comunicar-me a vossa decisão atempadamente; será sempre um prazer a vossa companhia.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Cinemas de Lisboa - 12 (final)

Neste post final, quero deixar aqui, em primeiro lugar, uma referência a vários blogs, dos quais me servi, mais frequentemente, embora haja outras fontes mais avuisas que fui encontrando na net.
Mais uma vez repito que este roteiro não pretende, nem é de todo, completo, como poderão constatar aqui, nesta fabulosa  listagem, que o blog "Restos de Colecção" nos proporciona.
Não fiz referência aos cinemas mais antigos e apenas referi àqueles que de uma forma original ou transformados, eu conheci.
Estes são os blogs mais usados e todos eles merecem a vossa demorada visita:
Citizen Grave, Cinema aos Copos, Restos de Colecção, Cinemas do Paraíso, O Rato Cinéfilo.

Finalmente e sabendo que possa haver algumas imagens repetidas, não fui capaz de rejeitar nenhum destes vídeos que encontrei no You Tube





 Obrigado a toda a gente que passou por este blog durante esta "odisseia", pelos vossos comentários e opiniões.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Cinemas de Lisboa - 7

Continuo hoje a falar de cinemas de reprise, talvez os mais famosos, e decerto alguns muito importantes como cinemas de bairro liboetas.
O Chiado Terrasse
na conhecida rua da PIDE, vizinho do S.Luís  foi o primeiro cinema de Lisboa a ser construído para passar cinema, em 1908 tendo sido considerada uma das mas importantes salas lisboetas. Passou por várias fases, com espectáculos de vária ordem
mas desde os anos 30 que passou a exibir filmes de reprise, tendo encerrado portas em 1972 e é hoje uma agência bancária

O cinema Pathé tem uma história atribulada com uma constante mudança de nomes. Quando abriu, perto de Arroios, noa anos 20, chamava-se Pathé; mas na década de trinta com a introdução do cinema sonoro, teve importantes obras e passou a chamar-se Imperial
Foi durante muitos anos uma das melhores salas de reprise de Lisboa, mas na década de 70 foi tomada a decisão de demolir o edifício e construir outro novo e modernizado, voltando ao nome de Pathé
e curiosamente passou a ser cinema de estreias, mas nos anos 80 começou a perder público tendo encerrado em 1987. No início dos anos 90 funcionou como discoteca, mas acabou por fechar. Encontra-se actualmente abandonado tendo servido para acolher os sem-abrigo.

No princípio dos anos 30 foi construído o Cinema Paris
na rua Domingos Sequeira, que liga a Estrela a Campo de Ourique, um belo cinema em Art Deco, para projecção de cinemas de reprise. Foi dos mais importantes cinemas de bairro de Lisboa, mas como tantos outros acabou por encerrar portas no final dos anos 70 estando hoje num estado de degradação total.

O Lys
numa das esquinas da Av.Almirante Reis, não longe dos Anjos foi um magnífico cinema de reprise que teve um percurso algo semelhante ao do Pathé/Imperial. Foi inaugurado em 1930 e nele eram exibidos em sessões de reprise os grandes êxitos logo após terem deixado as salas de estreia
Depois de grandes obras, passou a chamar-se Roxy e abriu em 1973 como cinema de estreias
Depois foi a normal decadência tendo fechado em 1988. Hoje é um edifício que alberga escritórios e uma sapataria

Na Av.Pedro Álvares Cabral, logo a seguir ao Rato havia um dos meus cinemas preferidos dos primeiros tempos que vivi em Lisboa, por ser o mais perto de minha casa, por ser barato, (via dois filmes por “tuta e meia”) e era muito original por causa das suas cadeiras, que eram de verga, pelo que o Jardim Cinema
que era este o seu nome, era também conhecido pelo “Palhinhas”
nos últimos tempos parece que chegou a chamar-se Monte Carlo, sendo posteriormente sido um enorme salão de jogos
depois serviu de estúdio de televisão e agora parece vir a ser uma leiloeira…

O cinema Rex
localizava-se na Rua da Palma tendo iniciado as exibições cinematográficas em 1929, tendo encerrado nos anos 60, sendo depois sido reaberto em 1968 como Teatro Laura Alves, o qual por sua vez encerrou portas em finais dos anos 80, embora ainda reabrisse novamente noa nos 90 tendo estado em actividade durante alguns anos. Depois do seu encerramento definitivo, foi uma pensão, chamada Noite Cristalina
que foi destruída em 2012 por um incêndio. Hoje o edifício foi recuperado e é esta a sua imagem actual.

Situado no bairro da Graça, o Cinema Royal foi considerado um dos mais belos cinemas de Lisboa
e foi inaugurado no final de 1929, tendo encerrado no início dos anos 80, sendo hoje uma loja da cadeia Pingo Doce
mas mantendo a fachada original e penso ainda lá existir o famoso e belo relógio que o cinema tinha.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Cinemas de Lisboa - 6

Hoje faço uma ronda por cinemas um pouco diferentes, alguns dos quais tiveram outras actividades além do cinema.

O Cine-Teatro Capitólio é um edifício classificado de importância arquitectónica internacional. Localiza-se no Parque Mayer, um antigo recinto de diversões de Lisboa inaugurado em 1922. Luís Cristino da Silva, um dos arquitectos mais proeminentes do século XX português e considerado por especialistas como o introdutor do modernismo em Portugal foi o autor do projecto deste edifício.
Neste espaço houve de tudo um pouco, desde cinema de estreia, de categoria B, a cinema de reprise e até no seu final nos anos 80, a cinema pornográfico. Mas claro que muitas revistas à portuguesa ali se exibiram, como também zarzuelas e outros espectáculos musicais.
Tinha um terraço superior onde se projectavam também filmes, havia espectáculos musicais e no final da sua exploração foi transformado num rinque de patinagem e discoteca.
Hoje está muito degradado, mas há um plano de recuperação para este belo edifício, hoje denominado Teatro Raul Solnado, que variadas vezes ali actuou.

 Também dentro da mesma traça arquitectónica modernista é o edifício do Cinearte, no Largo de Santos.
Foi inaugurado em 1940 com um célebre filme de Frank Capra e mais tarde passou a cinema de reprise
.Esteve fechado durante a década de 80 e reabriu transformado em teatro, com duas salas e bar, onde funciona com regularidade a companhia de Teatro “A Barraca”, onde se destaca a grande comediante Maria do Céu Guerra

O Cinema Municipal esteve integrado na Feira Popular que funcionou nas décadas de 40 e 50 em Palhavã, onde agora estão os belos jardins da Gulbenkian e o Centro de Arte Moderna. Este cinema foi inaugurado em 1951 num edifício hoje não existente
e passou para Entrecampos, acompanhando a Feira Popular, tendo funcionado com cinema durante a década de 60.
Foi depois transformado em teatro, com a denominação de Teatro Vasco Santana, onde funcionou durante muitos anos uma das melhores companhias de teatro portuguesas, o Teatro Estúdio e onde vi excelentes peças. Mais tarde e com o fim dessa companhia de teatro, o edifício passou a chamar-se Auditório Ana Bola, mas acabou por ser destruído com o fecho da Feira Popular.

Uma sala com um percurso muito curioso situava-se no Rego, mais propriamente na Rua da Beneficiência e começou por chamar-se Cine Bélgica, inaugurado em 1928, passando filmes de reprise.
Em 1968 passou a chamar-se Cinema Universitário, dada a proximidade da Cidade Universitária e em 1973 mudou de nome novamente, para Cinema Universal, passando a pertencer à empresa Animatógrafo, de Cunha Teles e que logo após o 25 de Abril se tornou o templo do cinema revolucionário do PREC. Em 1980 uma nova fase desta sala aconteceu com a sua transformação numa das mais famosas salas de concertos de Lisboa para o público juvenil – o “Rock Rendez Vous” que durou até 1990.
O edifício foi entretanto demolido e hoje naquele local está um edifício moderno onde está instalado um café cujo dono ainda mantém o culto do passado daquele lugar tendo como decoração fotos dos variados usos da sala ao longo dos anos.

Um outro cinema diferente desta nossa Lisboa foi o Cinema Lumiar, no início da Calçada de Carriche, e cujo edifício ainda lá está para venda.
Foi inaugurado em 1968 e tinha ecran para projecções em 70 mm.
Tinha uma programação essencialmente baseada em produções asiáticas e acabou por encerrar em 1977
Ao contrário dos restantes, este cinema não teve outras actividades.

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Eduardo VIII - Duque de Windsor

Acabei de ler mais um interessante livro que fala sobre o papel de algumas pessoas, que sendo gays tiveram algum impacto na História.
Trata-se do livro de Paul Tournier “ Os Gays na História”, e logo no início o autor explica o critério das suas escolhas, pois como parece óbvio, a “oferta” era muita; assim, ele apenas escolheu personagens masculinos, à excepção de um curto episódio sobre a figura bíblica de Ruth, e também, com excepção dos vultos culturais da Renascença, escolheu personalidades que de uma forma mais ou menos directa tiveram algum impacto na História.
Assim, encontramos referências a alguns homossexuais suficientemente conhecidos como tais: Sócrates, Alexandre, Júlio César, Adriano, David, Leonardo da Vinci, Miguel Ângelo, Shakespeare, Edward II de Inglaterra, Carlos XII da Suécia, Ludwig II da Baviera ou T.E.Lawrence, bem como outros menos conhecidos, como alguns reis e príncipes medievais (Jaime de Aragão, João II e Henrique IV de Castela), e um rei consorte espanhol – Francisco de Bourbon.
Mas mais interessantes são aquelas personagens de que há fortes indícios da sua homossexualidade, mas não certezas: S.João (o apóstolo favorito de Cristo), S.Paulo e Santo Agostinho, Voltaire e Robespierre, Lincoln, e Hitler.
Deixei propositadamente para o fim, uma das personagens que maior interesse me despertou – Eduardo VIII de Inglaterra, mais conhecido como Duque de Windsor e tio da actual rainha Isabel II.
Eduardo era filho de Jorge V e seu eventual sucessor.
No entanto, a sua vida foi cheia de pormenores muito curiosos e alguns pouco conhecidos.
Desde cedo Eduardo mostrou duas facetas da sua vida; por um lado, era conhecida a sua simpatia pela Alemanha e mormente por Hitler, então em plena ascenção política (anos 30) e por outro lado o seu gosto por pessoas do mesmo sexo, tendo um caso amoroso durante muitos anos com o seu secretário Dudley Metcalfe.
Sabendo Hitler da sua homossexualidade, e sendo ele um futuro rei de Inglaterra, este assunto preocupava o rei seu pai e os serviços secretos ingleses, que o vão visitar à sua residência oficial de Fort Belvedere,
para lhe exigirem um casamento antes de ser rei, para assim “apagar” essa imagem.
Ora nessa sua residência, o Duque de Winsor dava festas muito badaladas e recebia hóspedes variados, entre os quais apareceu um casal americano, os Simpson.
A uma certa altura o casal começou a deteriorar o seu casamento que acabou em divórcio e o Duque começou a ser um acompanhante preferencial de Wallis, a divorciada senhora Simpson.
Quando é feita essa proposta de casamento ao Duque, ele aceita com uma condição, que o casamento fosse com Wallis Simpson e fosse um casamento branco, ou seja, não consumado, deixando ao critério da senhora se ela quisesse ter um filho ou não (claro por interposta pessoa).
Entretanto em 1936 morre Jorge V e a Inglaterra vê-se com um rei – Eduardo VIII, com 42anos, solteiro e sem noiva.
A solução é o tal casamento, mas Wallis é divorciada e americana, e não só os súbditos a não aceitariam como rainha como o próprio Arcebispo de Cantuária, chefe da igreja inglesa não o permitiria, pelo que 11 meses depois, Eduardo VIII, abdica do trono, “por amor”, a favor do seu irmão Jorge VI, pai de Isabel II. Casa com a senhora Simpson em França, e curiosamente o padrinho de casamento é o seu secretário e amante
e passam a viver em França.
A vida sexual entre os dois era inexistente e a uma certa altura Wallis traz para a sua residência, um playboy americano amigo e bissexual, Jimmy Donahue, que contentava os dois duques sexualmente.
A coroa britânica nunca aceitou este casamento e o Duque apenas foi autorizado a visitar Londres por altura da morte da sua avó, Mary.
Mais tarde, houve uma certa abertura de Isabel II para resolver esta questão e os restos mortais daquele que foi rei por 11 meses, como Eduardo VIII, estão sepultados, como os da Duquesa, em Windsor.

Como apêndice uma curiosa foto...

sábado, 13 de julho de 2013

Reencontro em Lisboa

Pois é, desta é que foi de vez.
Finalmente e depois de sucessivos adiamentos devidos  à vida do Déjan que mudou muito por causa do estágio que está a fazer, finalmente chegámos à escolha de datas e os bilhetes estão comprados: chegará a Lisboa à noitinha de 9 de Outubro e aqui permanecerá até 24 do mesmo mês.
Depois de oito meses separados a completar nessa altura, estaremos de novo juntos, pouco tempo antes do nosso oitavo aniversário.
Vão ser dias bons, passados quase sempre aqui em Lisboa com uma ida aqui ou ali, mas acima de tudo, um com o outro e sem o fantasma de exames.
Antes pelo contrário, iremos decerto falar no seu futuro, lá para princípios de 2014, na Alemanha, onde eventualmente acontecerá o nosso posterior reencontro.
Gostaria de aproveitar a presença dele aqui para promover aquele jantarinho, de "lançamento" do livro do Miguel, de que falei no post sobre o seu livro, e que não tendo o alcance nem a preocupação de um jantar de blogs, será aberto a quem quiser estar presente e que portanto será a 12 ou 19 de Outubro, data a confirmar com o Miguel e no sítio do costume - o Guilho!
Mas disso falaremos mais detalhadamente mais tarde.
Deixem-me ficar a sonhar com este Outono que promete, apesar de todas as crise, ter duas semanas de muita felicidade.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

O Jantar

Como estava programado realizou-se no passado sábado, dia 25, o sexto jantar de blogs por mim organizado e desta vez com a ajuda da Margarida, tendo o Paulo S. Mendes contribuído com o “banner” do mesmo.
Como sempre, deu-me muito trabalho, a começar na escolha da data, a qual se pretende seja a mais consensual possível, mas nunca poderá ser a ideal.
Tenho muitos contactos na blogo, quer daqueles que estão no activo, quer de muitos que já não estão, mas que continuam a privilegiar estes eventos e até simples comentadores.
A todos contacto e sei que se por pura utopia todos pudessem estar presentes teríamos que repensar o jantar, pelo menos quanto ao espaço.
No entanto esses contactos trazem inúmeras e a maior parte das vezes, compreensíveis respostas negativas e por diversos motivos: terem que se deslocar, casos de trabalho, e alguns casos de menor assiduidade no contacto virtual, que levam a uma quase normal recusa.
Mas também há recusas que me custam aceitar e que são em primeiro lugar aquelas que provêm de um total alheamento do contacto, sem se dignarem a um simples “não”.
Depois há os que alegam motivos perfeitamente identificados com desculpas esfarrapadas, quando seria muito mais bonito dizer que não vão porque não querem.
Há ainda e são vários os casos em que há o medo de se mostrarem publicamente, e aqui se associa a maior parte das vezes um medo de se assumirem como homossexuais que são, com a ideia errada de que o simples facto de estarem presentes os identifica como tal…
Enfim, muitas justificações para uma não presença que considero normal dentro do contexto deste tipo de reuniões.
Depois há os que aderem de imediato, e se eu aceito que até à data do evento algo possa acontecer que impeça a sua presença, aceito ainda melhor quem me diga que sim, estarão presentes em princípio, mas isso dependerá de circunstâncias que só mais na hora poderão confirmar; claro que não os incluo na lista dos participantes e aguardo a semana do jantar para definir a sua situação.
E também aqui há por vezes alguma precipitação pois não é uma eventual tarefa ou compromisso que os impedirá de estar presentes, mas sim um futuro estado de espírito.
Concluindo, não é fácil determinar com exactidão o número de participantes e as últimas horas são mesmo stressantes, principalmente depois de ter comunicado ao restaurante o número de presenças.
Este ano tive especial cuidado com o cálculo desse número, tendo-o fixado em 40.
Estivemos 37; uma presença agradavelmente não esperada e quatro ausências, duas delas justificadas pela presença dos companheiros que quiseram mesmo assim estar presentes e duas não justificadas, sem dar cavaco (salvo seja…)
Mas os 37 foram um belo grupo e mais que suficiente para uma noite muito bem passada e que justificou em absoluto o trabalho que tive.
Quero, como é óbvio agradecer em primeiro lugar a todos os que estiveram presentes, mais ainda aos que vieram de fora: Cadaval, Coimbra, Évora, Vila do Conde, Vila Nova de Gaia, Porto, Braga e Galiza!
O jantar decorreu normalmente com as pessoas a conhecerem-se mutuamente ou a recordar encontros anteriores e mais uma vez a norma funcionou: aqueles que vieram pela primeira vez e foram bastantes, gostaram verdadeiramente e ficaram com vontade de mais convívios deste tipo.
Claro que neste tipo de eventos é necessário usar de algumas formas que levem a um clima de convivência bom; o primeiro é termos mais uma vez optado por um jantar volante, que pode não ser o ideal, mas leva a que não se fique limitado a conhecer apenas os 3/4 companheiros de mesa.
Outro e importante é apresentar sempre alguma coisa extra-jantar, que una por alguns minutos todos os convivas.
Este ano esse momento foi dividido em três partes: primeiro, o Luís e o João apresentaram o seu projecto, que tão bons resultados está a obter e que nunca é demais enaltecer – o Index ebooks –
 e depois fizeram informalmente uma apresentação da série “Dois Mundos”, do Pedro Xavier, da qual já estão editados os dois primeiros livros, como referi no meu anterior post.
Depois foi apresentado o André, e mostrado o seu magnífico trabalho de design de automóveis e motos, o qual já foi premiado com vários prémios mundiais.
E finalmente, e tendo como base as iniciativas do Sad eyes, foram lidos alguns contos dos concursos por ele promovidos, com natural destaque para os Pixel – LGBT e também outros dois textos de pessoas presentes.
Este momento, permitiu um ainda maior convívio, principalmente de quem ainda estava com alguma timidez. Já passava das duas de manhã, quando os últimos “resistentes” partiram, até porque o restaurante tinha que fechar.
Não poderia terminar sem uma palavra de agradecimento para a equipa do Restaurante Guilho
que nos presenteou com a melhor ementa de todas as quatro vezes que já ali festejamos; excelente a confecção, muito boa a organização, inexcedível a simpatia.
Se algum problema não existirá num próximo jantar de blogs, esse será a escolha do local, pois já está naturalmente escolhido – o mesmo.
Resta apresentar aqui a lista dos participantes, com a indicação dos links dos blogs ainda activos.
Estiveram presentes o Zé Varandas, Zé Grilo, Carlos Martins, Sérgio (Lampejo), Paulo Medeiros e Nuno (Engine), já com blogs desactivados e os seguintes blogs activos: Sad eyes, João, André Luder, Francisco Eustáquio, Francisco Mendes, Miguel/Vilna/Queta, Ophiucus, Nuno, Pedro Xavier, Marco, Paulo e Zé, Mark, Ribatejano, Miguel Nada, João e Luís, Margarida, Ima e eu mesmo.
Também a presença de um antigo comentador e presença habitual nestes jantares, o Rui Carriço e de dois convidados meus – o Duarte, naturalmente, e o Zé Sapinho. De referir o facto de alguns dos participantes terem levado os seus acompanhantes, um dos quais me parece ter ficado entusiasmado com esta atmosfera e irá iniciar em breve um blog; assim o espero.
Um enorme obrigado a tod@s!