Quem não conhece, espero que goste; quem já viu, decerto gostará de rever...
quinta-feira, 4 de junho de 2009
"The best men"
Vi esta curta no último "Queer Festival" e foi uma das que mais gostei. Fala de amizade, de amor, de felicidade e de como, por vezes, é difícil alcançá-la.
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Que boas recordações...
ResponderEliminarMUITO MUITO BOA CURTA!
Gajos bons e uma EXCELENTE HISTÓRIA!
Vês porque te digo que há gajos que não se entendem...
São um caso perdido e nestas alturas, mais vale só que mal acompanhado!
Pior não ficamos, de certeza. :)
Caro Engine
ResponderEliminaré curioso que ao rever o filme, mais uma vez, me lembrei da nossa conversa de ontem à noite, podes acreditar...
Abraço grande.
é a minha sina... :|
ResponderEliminarNão há nada fazer.
PS: era giro se conseguisse um recorde de visitas ;)
Engine
ResponderEliminarNa tua postagem? É preciso ter lata, não achas? Já não há vergonha na cara...
Abração.
"Fala de amizade, de amor, de felicidade e de como, por vezes, é difícil alcançá-la."
ResponderEliminar(um caso perdido e nestas alturas, mais vale só que mal acompanhado)
E não é a ver estas imagens que pensamos o contrario ?!?!?
Não conhecia... "Fala (...) de felicidade (...) difícil de alcançá-la "
Abraço-te
Caro Abraço-te
ResponderEliminarhá aqui um inequívoco caso de amor não concretizado; a "felicidade" de quem casa não existe e é notória a infelicidade do "best men", aliás perceptível na figura da mãe do noivo. A recusa do beijo, não significa que não haja amor, mas apenas uma fuga...
Há tantos casos assim, tanta "felicidade" de fachada...
Abraço-te.
Olá Pinguim,
ResponderEliminarNão conhecia. Gostei muito. E até porque o filme me diz muito. Muito mesmo.
Abraço:)
Amigo Kapitão
ResponderEliminargostei muito que tivesses achado o filme interessante; só assim a partilha se torna realmente efectiva.
Abraço amigo.
Gostei bastante.
ResponderEliminarObrigado por partilhares.
:)
Abraço Grande*
Não vi mas fiquei curioso, pois sim.
ResponderEliminarNão conhecia, está interessante! ;)
ResponderEliminarO filme tem um requinte e subtileza: a mãe do noivo diz que sabe desde que o amigo era criança... da cicatriz dele ter caído... mas também é a cicatriz do amor não correspondido.
ResponderEliminarÉ um filme lindo!
E depois o anel que o noivo ofecereu... grosso, prateado...
O filme está cheio de pormenores!
E lá está... nunca se chega a ter a definitiva certeza se era ou não correspondido... por muitos indícios que parecesse ter...
ResponderEliminarTem de viver a sua vida...
Do you believe
ResponderEliminarrepito o que disse no meu comentário anterior...
Abraço amigo.
Caro Graduated
ResponderEliminarmas o filme está todo no vídeo: é uma curta metragem...
Abração.
Olá, amigo Félix
ResponderEliminarainda não chegou a vez de passar no teu cantinho; tinha quase 8oo posts a visitar; restam-me 323!!!
É bom que tivesses gostado do filme.
Abraço grande.
Engine
ResponderEliminaruma novidade em primeira mão: comprei na Tunísia dois anéis iguaizinhos para eu e o Déjan trocarmos, quando ele vier daqui a 3 semanas - são lindos!!!
Abraço.
Como dizes, Engine, é um filme curto, mas muito pormenorizado e cheio de pequenos "recados"...
ResponderEliminarAbração.
Concordo, este pequeno filme vive através do pormenor, da música e do que não se diz (teria preferido que ele não dissesse ao outro que o amava, pois ficou demasiado explícito o que nós adivinhávamos de forma tão intimista - como o desvendar de algo que dói, mas cuja verbalização ainda torna pior).
ResponderEliminarNão conhecia; obrigado pela partilha
Abraço
Manel
Caro Manuel
ResponderEliminaré isso mesmo: os gestos, os olhares e as atitudes falam por si, neste pequeno e delicioso filme.
Abraço grande.
Gostei de ver, obrigado :D
ResponderEliminarCaro Swear
ResponderEliminare eu gostei que tivesses gostado, pois revela que tens sensibilidade...
Abraço amigo.
entre aspirador e pano de pó, passei apra dizer bom dia. Nunca desejei que uma empregada voltasse...
ResponderEliminarbjs
Olá Violeta
ResponderEliminareu estou à espera da D.Júlia...queres o contacto telefónico??? Ehehehe...
Beijinho.
Pinguim,
ResponderEliminarNão conhecia o filme, vi-o agora com toda a atenção.
Para mim, nele fica muito clara a hipocrisia em que se vive "em sociedade", mesmo em sociedades mais evoluídas do que a nossa. E onde as pessoas se deixam vencer pelas aparências e a preocupação de fazer só o que está convencionado, em vez de procurarem o melhor caminho para serem felizes, mesmo encarando as dificuldades.
Talvez por isso, o ser humano é tão violento, porque uma grande parte não é feliz nem tem coragem de dar os passos necessário para ser uma pessoa verdadeira e coerente,preferindo seguir no rebanho.
Há, ainda, um longo caminho a percorrer.
Um grande abraço
Nocturna
Adorei muito, só tenho pena é do final... Mas pronto...
ResponderEliminarAbração grande
Miguel
Querida Nocturna
ResponderEliminaruma leitura correcta a que fazes deste filme; como se pode desperdiçar a felicidade, tão difícil de alcançar, em nome do convencional, do normal...faz pensar. E não são poucas as situações deste tipo no nosso mundo.
Beijinho.
Olá Miguel
ResponderEliminarpara pessoas como tu e eu, que não hesitamos em seguir a nossa felicidade junto das pessoas que amamos, resulta muito triste a solidão em que o principal intérprete permanece no final do filme.
E pergunto se não haverá aqui, como na vida real, em muitos casos, um "sacrifício" de uma terceira pessoa, que será a esposa, apenas para salvaguardar situações; depois queixam-se de que há muitos divórcios...isto sem esquecer o caso dos filhos, quando os há.
Abraço grande e duplo.
Tantas LONGAS numa CURTA…
ResponderEliminarFantástico aquele duplo sentido entre a cicatriz física e a “cicatriz de dentro”, com ambos a falaram de uma e ambos a “pensarem” na outra e no segredo que tentaram guardar das duas ingloriamente, MAS NINGUÉM IRÁ NOTAR SE NÃO SOUBER QUE ESTÁ
( ESTÃO) LÁ.
Aquela “gestão do silêncio” do Frank, demasiado comum mesmo naquelas/naqueles que idolatramos e julgamos que são incapazes de o fazer. Omitem, ignoram, desconversam sem terem a capacidade de dizer ao “Pete” o que sentem, mas concomitantemente a dar-lhe uma “falsa (?) esperança” ou um “expressivo quero-te mas não posso/não estou preparado” com um ESPERA POR MIM! ( é o que faço há tantos anos Frank)
E a dor estampada na face, visível a léguas POSSO INVADIR A “TUA” FESTA.
Podemos imaginar a dor de Frank?
Lembrei-me de um caso parecido…
“Frank” passou a ignorar “Pete”, omitindo, desconversando, evitando, incapaz de dizer passou a existir um “Steve”, quando “Pete” julgava (disse-lhe) que era uma “Marie”.
“Pete”, viveu anos, com uma falsa esperança de “Frank”. Num dos poucos contactos desprotegidos ( não sabemos como foi), mas já era à algum tempo seropositivo.
Na profunda tristeza em que vivia, o vírus JC ( praticamente todos o temos dentro de nós, mas fatal num seropositivo ) foi “mais” forte e em 60 dias levou “Pete” para o crematório.
Ainda hoje os amigos de “Frank” o idolatram pela sua eloquência ignorando que foi incapaz de ser sincero com “Pete”…
É a vida…
CR/51
Olá Pinguim!!
ResponderEliminarGostei bastante da curta metragem que escolheste para partilhar. Mas como "curta" que é, deixa o argumento por conta da nossa imaginação.
Não acho assim tão evidente, embora reconheça ser um dos cenários possíveis, que o que casou tenha optado apenas pelo convencional e deixado escapar a felicidade. Estes dois eram amigos, os melhores amigos desde criança, a mãe do outro evidencia de que já tinha conhecimento desde sempre, mas nada diz em relação ao seu filho. De um dos lados poderia existir "apenas" um amor fraterno...
Digo eu, claro, não deixando de aceitar que a versão da Nocturna, e a tua própria, possam também ser uma hipótese :)
Beijinhos
Desconhecia. Comovente o suficiente...
ResponderEliminarAmores impossíveis, quem não os tem ou nunca os teve?!
Abração!
Caro CR/51
ResponderEliminarnão sei se és o Cristiano Ronaldo, mas presumo que não, pois ele não saberia conjugar tão bem as palavras, de forma a expressar tanta coisa sobre este filme.
Agradeço a tua visita, mas peço-te que numa eventual próxima visita sejas um pouco "menos anónimo", pode ser?
Sobre o comentário própriamente dito, concordo com o essencial e a inclusão de um exemplo real dá força às palavras; é a Vida, como bem dizes...
Abraço.
Natacha
ResponderEliminarnão é que eu não tenha pensado no que dizes, mas aquela oferta do anel, quando eles se encontram, fez-me pensar no cenário de amor...e aquele beijo só poderia ser pedido se houvesse algo por trás que o possibilitasse, sendo a sua recusa não uma recusa de amor, mas antes uma "fuga"...
Posso estar enganado...
Beijinhos.
Uma adenda ao meu comentário. :D
ResponderEliminarPorque será que as mulheres, dizem muitas vezes que os melhores homens são gays?
Serão impossíveis, amigo Lampejo?
ResponderEliminarAbraço grande.
Caro Lampejo
ResponderEliminartalvez porque as mulheres, de uma forma geral temem a concorrência, e com os gays, não têm esse problema...
Abração.
Eu há uns longos dias falei com um amigo sobre as curtas metragens, e agora que vi esta, que não conhecia, acho que tenho que pensar na vida nos termos em que ela é escrita por cada um de nós. O que acontece é por alguma razão, só não entendo grande parte da minha. É como se todos os caminhos fossem os mesmos mas se pensar um pouco, há diferenças.
ResponderEliminarAbraço,
Carlos
Carlos
ResponderEliminarclaro que a tua vida é distinta, como a minha, como a de cada um de nós; mas há grandes tipos de situações em que essas particularidades se encaixam. Eu não me revejo em nenhuma das várias situações focadas nesta curta e são bastantes; mas já noutros filmes me sinto bastante retratado no todo ou em parte.
Abraço muito amigo.
Amigo João, acho que são impossíveis os amores unilaterais, os amores "ocultos"...
ResponderEliminarCaro Lampejo
ResponderEliminare quem disse o contrário???
Abraço.
Gostei muito... Quantas histórias destas não andam por ai? ;)
ResponderEliminarbeijinho...
Porque será que eu choro sempre nestas histórias? Talvez porque me lembram muitas outras histórias de vida que conheço...inclusivé a minha. Gostei muito do filme, não conhecia. O anel tb é lindo...e espero que os que compraste para ti e o Déjan estejam ceheios de felicidade .
ResponderEliminarAbraço apertado
Carpe Diem
ResponderEliminarmuitas, muitas, não tenhas dúvidas, infelizmente.
Beijinhos.
Olá S.M.
ResponderEliminarchorar ao ver um filme, ao ouvir uma música, ao ler algo que nos toca, apenas revela algo que para mim é essencial no ser humano. sensibilidade!
O filme é tão simples, como complexo, se assim se pode afirmar, não chocando os puristas...
Os nossos anéis são os mais belos do mundo (atenção, sou suspeito...)
Beijinhos.
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
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ResponderEliminarCaro Carlos ou CR/51, se preferires
ResponderEliminarnunca me tinha sucedido tal: um comentário semi-anónimo, mas muito correcto e a cujo autor, também correctamente, solicitei menos anonimato, responde-me com 3 comentários, que me pede que apague (que eu acedi, embora não veja onde possa estar o precedente)e neles explana considerações muito curiosas e criteriosas sobre o filme em questão e outros assuntos.
Antes de passar a análise dessas questões, quero apenas dizer que futuros comentários "anónimos" teus, como CR/51 serão publicados dentro da normal regra de todos os outros aqui no blog e que é a expressão não ofensiva de quaisquer pontos de vista.
Quanto ao ponto 1, não poderia estar mais de acordo, pois o gesto da oferta do anel e a referida ambiguidade da frase da mãe "parecem felizes", como referes e bem, são indicativos de laços sentimentais interrompidos.
Passando ao ponto 2, isso vai dar muito que falar nos próximos tempos; mas não concordo que o debate na TV tivesse tido da parte do "sim", defesas confragedoras, e se as houve e muitas, foram da parte da parte do "não"; se no que respeita à parte prática da questão estamos totalmente de acordo, não me convenceste de todo com a parte simbólica - é interessante a analogia com a matemática, mas não passa disso...
Finalmente quanto ao ponto 3, suponho que te referes à entrada sobre "gente gira"; claro que eu respeito o aspecto físico de cada um, mas naquele caso, a minha chamada de atenção era mais para uma excessiva exposição dos aspectos "menos agradáveis" de cada um, quase como um masoquismo e o exemplo máximo vai para a foto das axilas femininas "penteadas" no estilo judeu ortodoxo, ou no biquini perfeitamente ridículo daquela senhora super magra, que podia ser evitado com um mais conveniente fato de banho; claro que a beleza interior é que conta, mas até quem não é bonito exteriormente se poderá comportar de forma a que essa menor beleza não chame a atenção, em vez de a realçar.
A atracção por Élis Regina é mútua.
Abraço.
O meu mail está no blog, quando quiseres diz algo ou comenta.
Abraço agradecido.
Antes de mais Obrigado.
ResponderEliminarOra como tens todo o direito de solicitares comentários “não-anónimos”, facto que respeito, entendi que não devias abrires precedentes, evitando-te embaraços futuros com outros anóminos.
Embora eu entenda que se clicarmos em cima dos não-anónimos, nem sempre se obtém, no perfil, algo mais do que um registo anónimo. Mesmo quando há blogues favoritos ou mesmo blogues dos próprios, os nicks, revelam-se afinal anónimos, dada a parca informação que se coloca lá. Ser Manuel Miguel ( não sei se há algum ) não significa que tenha perdido o anonimato.
Num fórum profissional onde participo activamente, com algumas centenas de inscritos, embora só quase uma centena - e eu sou um dos 50 mais activos - seja mais assídua, o problema dos anónimos também existe e gera até alguns conflitos desnecessários. Nicks como Silva dos Plásticos, Godzilla, Barca Velha, Poeta , Wicca, só deixam o anonimato quando usamos as Mensagens Privadas e os contactos directos.
E mesmo assim há quem fique eternamente anónimo.
Abraço agradecido retribuído.
Voltarei?
Um dia penso no assunto, tá?
Se for justificável…
Se tiver tempo e / ou vontade…
Se calhar é melhor assim…
Contudo, como irás seguramente saciar a “saudade”, daqui a dias, deixo-te uma Élis com a Gal com o último minuto e trinta fabuloso, num improviso típico da Élis, e da Gal:
“Até ao Fim” .
http://www.youtube.com/watch?v=2RMUdyPDvVI&mode=related&search
CR/51
PS1 : não foram 3 comentários, foi só um que teve de ser dividido em 3, porque há limite de tamanho do texto.
PS2 : escrevi aqui e não num tópico novo, por razões de sequência.
Carlos
ResponderEliminarvoltas quando quiseres, a porta está sempre aberta para quem vem de bem...
Obrigado pelo vídeo: delicioso.
Abraço.
Adorei esta curta. E naturalmente, tinha de comentar... achei particularmente curioso os comentários, principalmente de quem parece ter interpretado ao lado... não pode haver outra interpretação senão a tua... Acrescento que também chorei... mas eu choro facilmente... queria apenas dizer sabes, que qualquer pessoa que proclama o seu amor de forma tão explícita e publicamente, tem sempre o meu respeito e admiração. Vê-se que és feliz com o teu namorado ou companheiro, (I envy you...but in a good way!) e essa sensibilidade e felicidade, irradia por todo o blog... um beijo para os dois.
ResponderEliminarOlá Eva
ResponderEliminaracho muito curiosa a forma como está vendo as postagens antigas.
Eu gostei verdadeiramente deste pequeno filme, do que lá está quer explícita, quer implícitamente...
E sobre os comentários, eles são verdadeiramente importantes para mim, não por ter muitos ou poucos, mas pelo que alguns complementam, completam a entrada que eu aqui deixo.
Quando os comentários estão acabados (nunca estão...), então a entrada está muito mais rica.
Sou realmente um homem muito feliz com o Amor que tenho e porque sinto, (mais do que sei), a forma como ele é retribuído.
Hoje é particularmente um dia feliz, pois acabei há pouco de acertar com o Déjan, as datas do nosso próximo encontro.
Em meu nome e dele, agradeço e retribuo o beijo.
(A inveja, por vezes, é muito bonita...)