sabes que, apesar de ter nascido em 86, uma das minhas primeiras recordações e memórias é precisamente ver na rtp1 imensas pessoas todas contentes, vestidas de forma esquisita a partir um muro, embora estivessem a destruir algo, pareciam estar muito contentes...não percebi na altura, mais tarde compreendi, estavam a destruir os muros de uma prisão ao ar livre, e hoje agradeço a minha memória de elefante por conseguir lembrar-me, ainda que vagamente, dessas imagens da rtp1.
(tenho uma música pa te mandar, um dueto entre nelly furtado e josh groban, linda!!)
Ima que maravilha, a imagem que tens na memória, desse dia extraordinário e de um gesto que mudou toda uma Europa. A queda do muro de Berlim foi o princípio do fim da URSS e do seu comunismo ortodoxo. Aliás, e porque talvez não saibas, esta pintura está excelente, pois mostra uma imagem que se estilhaça; nessas imagem, célebre na altura, estavam dois importantes líderes comunistas beijando-se (era normal esse cumprimento): Brejnev, da URSS e Honnecker da então RDA (Républica Democráica Alemã) - dois países que hoje já não existem. E é importante realçar também nesta data a decisão tomada pelo então líder soviético, Gorbatchov, de os soldados que guardavam o muro, não dispararem, quando a população o começou a derrubar. Abraço grande.
Somos umas felizes testemunhas da História, como nunca outras gerações o foram. Testemunhámos em directo, ao vivo revoluções, desabamentos de regimes, transformações sociais radicais... E a queda do Muro de Berlim é dos momentos mais marcantes! Por outro lado a foto do Brejnev a beijar na boca o Honecker é uma daquelas imagens que ficarão para sempre no imaginário colectivo, até porque se lhe pode dar uma utilidade multiuso, aqui muito bem imaginada e executada! Um abraço amigo
Tenho assistido a todos os documentários que passam sobre "o muro" e em todos eles fico com lágrimas nos olhos, de coração apertado. É inimaginável que isto se tenha passado há apenas 20 anos... E hoje, enquanto nos alegramos com a queda desse muro, não posso deixar de ter um sorriso triste ao pensar que na Palestina há um outro muro...
Amigo Com senso eu resolvi explicar no meu comentário anterior, o que representa esta pintura - esse famoso beijo, pois, e isso não é falta de cultura, mas circunstâncias geracionais, muita gente mais nova não conhecerá a foto, e principalmente o seu significado (abstenho-me de significados colaterais, eheheheh). Mas somos realmente testemunhas de factos importantíssimos do mundo contemporâneo, e este até nem é dos mais antigos. Mas que dizer, por exemplo, e tendo como base os factos que estiveram na origem deste acontecimento, a revolta de Budapeste, reprimida com os tanques soviéticos, em 1956, a "Primavera de Praga" e a consequente "revolução de veludo, na então Checoslováquia e o nascimento e crescimento do movimento "Solidariedade" do Lech Wallesa, na Polónia???? O livro da História vai tendo cada vez mais páginas, mas há algumas que não podemos jamais esquecer. Abraço grande.
I love... muito bem lembrado esse facto e tem toda a lógica associá-lo a esta data; infelizmente há países e governantes que não aprendem nada com a História... Abraço amigo.
HAHA é estranho ouvir toda a gente falar da queda do muro de berlim como se fosse algo que tivesse acontecido hontem. E depois penso que não partilho desse sentimento. Para mim, a queda do muro de berlim está tão distante como a queda do Estado Livre ou as guerras mundiais. São uma realidade à qual eu xeguei apenas um ano depois (sou da geração de 90) e ao mesmo tempo já tão distante. Generation Gap?? É estranho pensar que há 20anos a europa era diferente porque sempre a conhexi como está hoje: sem muros, sem grandes blocos com ideologias diferentes e fortes. Mas um misto de cooperação e humbiguismo caracteristico do que eu conheço como sendo O Mundo.
Maxwell deves dar-te por feliz por não teres participado num mundo tão difícil, como era nesse tempo, com a possibilidade de a qualquer momento rebentar uma nova guerra... Acho, que por muito novo que se seja, se deve olhar sempre com respeito para datas que possibilitaram a vida que agora têm. Agora és muito novo, e nada disso te interessa, mas um dia saberás dar um valor maior à História, pois só assim, mais tarde, os que te seguirem poderão dar valor à tua época. Abraço.
Um DIA a não esquecer, embora infelizmente, a memória do Homem nem sempre recorde o que deve, neste caso um dos vários factos históricos decisivos para podermos ser o que hoje somos... Bj
também acho que deve ser recordada e ainda por cima um número redondinho como 20 anos! mas e pensar que há tantos muros para deitar abaixo (e não é só Jerusalém! assim de repente, a Venezuela, Cuba, Coreia, China...). enfim. não sei se o pessoal aprende com os erros. basicamente, acho que não. mas é uma data memorável, essa é que é essa.
Claro, Maria Teresa é lamentável que não se ligue a factos tão determinantes para os dias de hoje. Eu gostaria de ver como reagiriam certos jovens de hoje se tivessem que tomar opções, como eu tomei, na idade deles, como por exemplo, fugir para o estrangeiro e não poder voltar a estar com a família e amigos, ou ir fazer uma guerra com a qual não concordava... Mas agora tudo é fácil, não há "guerras frias", não temos senão que nos preocupar com o nosso bem estar, enfim...eles nem sabem o futuro negro que aí vem! Foi uma data e um acontecimento verdadeiramente marcante na História, quer as pessoas lhe dêem ou não a importância devida. Beijinho.
Lembro-me perfeitamente deste dia há 20 anos. Uma viragem na história, que pude presenciar, senão lá, pela tv. Nessa altura emocionei-me com os noticiários. E estes últimos dias, também tenho visto os documentários com a lágrima no olho... beijinhos
E tantos muros ainda temos a derrubar, não é? Quando leio sobre os 20 anos da queda, leio também que uns e outros referem-se, ainda, aos do 'leste' e os do 'oeste'. A história alemã é tão conturbarda!. De resto, como outras histórias do mundo. Por aqui, temos alguns muros muito particulares que nem em 200 anos ruirão, infelizmente. E, sobretudo, há aqueles pequenos muros que nós mesmos elevamos ao nosso redor. Esses são os piores. Abraço e abaixo todos os muros!
Tinha 13 anos quando aconteceu a queda do muro de Berlim. Lembro-me que na altura e durante algum tempo, não percebi o que se tinha passado. Mais tarde fui percebendo e entendendo o que tinha sido a "cortina de ferro", o "muro da vergonha". Mais do que um muro que era destruído, foi a abertura ao mundo, o fim da Guerra Fria e de toda a tensão mundial e a queda dos regimes comunistas. Hoje, recordei as imagens que vi na altura, e a felicidade dos primeiros que atravessaram o muro e se cumprimentavam.
Caro Pinguim, tive a oportunidade histórica de visitar Berlim antes da queda do famigerado muro e só tenho uma observação a deixar aqui postada: Abaixo todos os muros!!!! E todas as fronteiras também! abçs e thanks pela visita.
Pois Miguel mas tu, apesar de seres novito na altura e não perceberes o alcance daquilo, tiveste a oportunidade de querer saber e informaste-te... Mas há quem não queira saber nada disso, que interesse tem isso hoje??? Enfim...não sou conservador, mas por vezes custa-me compreender a ausência de valores dalguma gente nova. Abraço amigo.
Olá Gentil Carioca eu não visitei nenhum país da cortina de ferro, nem mesmo Berlim Leste, antes do final da Guerra Fria; e assim não posso aquilatar por mim próprio como era a vida nesses locais, nesse tempo. Mas gostaria de o ter feito. Beijinho.
São acontecimentos como estes que me fazem pensar na rapidez com que a história da humanidade avança. No passado acontecia um momento marcante em cada década; agora é um cada mês...
E olha que, por esta imagem, vê-se que naqueles tempos o pessoal por trás da cortina de ferra andava adiantado! :-) Abraço!
Caro Pinguim, voltei para lhe recomendar um filme que assisti há pouco tempo e sobre o qual falei rapidamente lá no blog (post "Deprê pós-férias"): 'Uma Moda Transgressora" , do alemão Marc Wilms. É um documentário, com imagens da época, sobre uma turma absolutamente fora dos padrões estéticos e comportamentais a que nos acostumamos a imaginar como habitantes da Cortina na década de 80. Faziam moda com material reciclado, fotos, festas, eram até drag queens, e maravilhosamente alegres. Para mim foi bem difícil acreditar que moravam na triste e cinza Berlim que conheci. O que me faz pensar que é sempre possível encontrar algum caminho rumo à felicidade... abçs
Gentil Carioca obrigado pela "dica"; a priori não conheço o filme, mas vou à "bíblia" do cinema - IMDB - ver o que lá encontro; se o filme existir na net, hei-de consegui-lo, pois não foi aqui exibido comercialmente, estou certo... Beijinho agradecido.
Recordar sempre e lembrar que ainda há muito muro para derrubar e não falo só no de Gaza (que é um verdadeiro atentado aos direitos humanos) mas as terríveis barreiras mentais, por um mundo mais livre, mais solidário e mais justo.
Pinguim, eu conheço bem a foto original que inspirou esse desenho, e não posso deixar de comentar este texto noutro contexto bem diferente. É curioso como o beijo de cumprimento entre o Brejnev e o Honnecker, é visto com total naturalidade por todos. Ninguém coloca em causa o gesto do temível Brejnev. No entanto, fossem esses dois uns perfeitos desconhecidos, a ter atitude idêntica numa movimentada rua da capital, e de imediato se gritaria "Ai Jazus", "O mundo está perdido", "Seus isto, seus aquilo", "Façam isso em casa", etc, etc. Há coisas que são muito difíceis de explicar ou entender :) Abraço
Ainda que procure uma utilização cautelosa e não abusiva de textos, imagens e sons, poderá haver lugar à utilização indevida de obras objecto de direitos de autor.
Porém, sempre que a legislação o implique, ou seja devidamente informado, de imediato promoverei as correcções necessárias.
E já lá vão 20 anos??? Eu sou do antes e depois do muro...temos assistido a cada coisa neste mundo...
ResponderEliminarSim, merece "assinalamento"!!!
E curiosamente ia eu falar no filme Goodbye Lenine, e clicko no link que referiste e vi o mesmo filme!
Abraço:)
Hydra
ResponderEliminare acho que deves falar na mesma; é um magnífico filme que tem todo o sentido ser referido hoje.
Abraço amigo.
sabes que, apesar de ter nascido em 86, uma das minhas primeiras recordações e memórias é precisamente ver na rtp1 imensas pessoas todas contentes, vestidas de forma esquisita a partir um muro, embora estivessem a destruir algo, pareciam estar muito contentes...não percebi na altura, mais tarde compreendi, estavam a destruir os muros de uma prisão ao ar livre, e hoje agradeço a minha memória de elefante por conseguir lembrar-me, ainda que vagamente, dessas imagens da rtp1.
ResponderEliminar(tenho uma música pa te mandar, um dueto entre nelly furtado e josh groban, linda!!)
Ima
ResponderEliminarque maravilha, a imagem que tens na memória, desse dia extraordinário e de um gesto que mudou toda uma Europa.
A queda do muro de Berlim foi o princípio do fim da URSS e do seu comunismo ortodoxo.
Aliás, e porque talvez não saibas, esta pintura está excelente, pois mostra uma imagem que se estilhaça; nessas imagem, célebre na altura, estavam dois importantes líderes comunistas beijando-se (era normal esse cumprimento): Brejnev, da URSS e Honnecker da então RDA (Républica Democráica Alemã) - dois países que hoje já não existem.
E é importante realçar também nesta data a decisão tomada pelo então líder soviético, Gorbatchov, de os soldados que guardavam o muro, não dispararem, quando a população o começou a derrubar.
Abraço grande.
Amigo Pinguim
ResponderEliminarSomos umas felizes testemunhas da História, como nunca outras gerações o foram.
Testemunhámos em directo, ao vivo revoluções, desabamentos de regimes, transformações sociais radicais...
E a queda do Muro de Berlim é dos momentos mais marcantes!
Por outro lado a foto do Brejnev a beijar na boca o Honecker é uma daquelas imagens que ficarão para sempre no imaginário colectivo, até porque se lhe pode dar uma utilidade multiuso, aqui muito bem imaginada e executada!
Um abraço amigo
Tenho assistido a todos os documentários que passam sobre "o muro" e em todos eles fico com lágrimas nos olhos, de coração apertado. É inimaginável que isto se tenha passado há apenas 20 anos... E hoje, enquanto nos alegramos com a queda desse muro, não posso deixar de ter um sorriso triste ao pensar que na Palestina há um outro muro...
ResponderEliminarAmigo Com senso
ResponderEliminareu resolvi explicar no meu comentário anterior, o que representa esta pintura - esse famoso beijo, pois, e isso não é falta de cultura, mas circunstâncias geracionais, muita gente mais nova não conhecerá a foto, e principalmente o seu significado (abstenho-me de significados colaterais, eheheheh).
Mas somos realmente testemunhas de factos importantíssimos do mundo contemporâneo, e este até nem é dos mais antigos.
Mas que dizer, por exemplo, e tendo como base os factos que estiveram na origem deste acontecimento, a revolta de Budapeste, reprimida com os tanques soviéticos, em 1956, a "Primavera de Praga" e a consequente "revolução de veludo, na então Checoslováquia e o nascimento e crescimento do movimento "Solidariedade" do Lech Wallesa, na Polónia????
O livro da História vai tendo cada vez mais páginas, mas há algumas que não podemos jamais esquecer.
Abraço grande.
I love...
ResponderEliminarmuito bem lembrado esse facto e tem toda a lógica associá-lo a esta data; infelizmente há países e governantes que não aprendem nada com a História...
Abraço amigo.
HAHA é estranho ouvir toda a gente falar da queda do muro de berlim como se fosse algo que tivesse acontecido hontem. E depois penso que não partilho desse sentimento. Para mim, a queda do muro de berlim está tão distante como a queda do Estado Livre ou as guerras mundiais. São uma realidade à qual eu xeguei apenas um ano depois (sou da geração de 90) e ao mesmo tempo já tão distante. Generation Gap?? É estranho pensar que há 20anos a europa era diferente porque sempre a conhexi como está hoje: sem muros, sem grandes blocos com ideologias diferentes e fortes. Mas um misto de cooperação e humbiguismo caracteristico do que eu conheço como sendo O Mundo.
ResponderEliminarMaxwell
ResponderEliminardeves dar-te por feliz por não teres participado num mundo tão difícil, como era nesse tempo, com a possibilidade de a qualquer momento rebentar uma nova guerra...
Acho, que por muito novo que se seja, se deve olhar sempre com respeito para datas que possibilitaram a vida que agora têm.
Agora és muito novo, e nada disso te interessa, mas um dia saberás dar um valor maior à História, pois só assim, mais tarde, os que te seguirem poderão dar valor à tua época.
Abraço.
Um DIA a não esquecer, embora infelizmente, a memória do Homem nem sempre recorde o que deve, neste caso um dos vários factos históricos decisivos para podermos ser o que hoje somos...
ResponderEliminarBj
também acho que deve ser recordada e ainda por cima um número redondinho como 20 anos! mas e pensar que há tantos muros para deitar abaixo (e não é só Jerusalém! assim de repente, a Venezuela, Cuba, Coreia, China...). enfim. não sei se o pessoal aprende com os erros. basicamente, acho que não.
ResponderEliminarmas é uma data memorável, essa é que é essa.
abraço
Claro, Maria Teresa
ResponderEliminaré lamentável que não se ligue a factos tão determinantes para os dias de hoje.
Eu gostaria de ver como reagiriam certos jovens de hoje se tivessem que tomar opções, como eu tomei, na idade deles, como por exemplo, fugir para o estrangeiro e não poder voltar a estar com a família e amigos, ou ir fazer uma guerra com a qual não concordava...
Mas agora tudo é fácil, não há "guerras frias", não temos senão que nos preocupar com o nosso bem estar, enfim...eles nem sabem o futuro negro que aí vem!
Foi uma data e um acontecimento verdadeiramente marcante na História, quer as pessoas lhe dêem ou não a importância devida.
Beijinho.
Paulo
ResponderEliminare outros ainda não tão políticos, mas que não deixam de ser "muros"...
Abraço grande.
Lembro-me perfeitamente deste dia há 20 anos. Uma viragem na história, que pude presenciar, senão lá, pela tv. Nessa altura emocionei-me com os noticiários. E estes últimos dias, também tenho visto os documentários com a lágrima no olho...
ResponderEliminarbeijinhos
E tantos muros ainda temos a derrubar, não é? Quando leio sobre os 20 anos da queda, leio também que uns e outros referem-se, ainda, aos do 'leste' e os do 'oeste'. A história alemã é tão conturbarda!. De resto, como outras histórias do mundo. Por aqui, temos alguns muros muito particulares que nem em 200 anos ruirão, infelizmente. E, sobretudo, há aqueles pequenos muros que nós mesmos elevamos ao nosso redor. Esses são os piores. Abraço e abaixo todos os muros!
ResponderEliminarTinha 13 anos quando aconteceu a queda do muro de Berlim. Lembro-me que na altura e durante algum tempo, não percebi o que se tinha passado.
ResponderEliminarMais tarde fui percebendo e entendendo o que tinha sido a "cortina de ferro", o "muro da vergonha". Mais do que um muro que era destruído, foi a abertura ao mundo, o fim da Guerra Fria e de toda a tensão mundial e a queda dos regimes comunistas.
Hoje, recordei as imagens que vi na altura, e a felicidade dos primeiros que atravessaram o muro e se cumprimentavam.
Eva
ResponderEliminarquem não se emociona com um acontecimento que foi um "virar de página" na história da Alemanha e do Mundo????
Beijinho.
Caro Redneck
ResponderEliminaresses são sem dúvida os piores, os mais difíceis de derrubar...
Abraço grande.
Caro Pinguim,
ResponderEliminartive a oportunidade histórica de visitar Berlim antes da queda do famigerado muro e só tenho uma observação a deixar aqui postada:
Abaixo todos os muros!!!!
E todas as fronteiras também!
abçs e thanks pela visita.
Pois Miguel
ResponderEliminarmas tu, apesar de seres novito na altura e não perceberes o alcance daquilo, tiveste a oportunidade de querer saber e informaste-te...
Mas há quem não queira saber nada disso, que interesse tem isso hoje???
Enfim...não sou conservador, mas por vezes custa-me compreender a ausência de valores dalguma gente nova.
Abraço amigo.
Olá Gentil Carioca
ResponderEliminareu não visitei nenhum país da cortina de ferro, nem mesmo Berlim Leste, antes do final da Guerra Fria; e assim não posso aquilatar por mim próprio como era a vida nesses locais, nesse tempo. Mas gostaria de o ter feito.
Beijinho.
Como já referi, é uma data que não pode ser esquecida!
ResponderEliminarSão acontecimentos como estes que me fazem pensar na rapidez com que a história da humanidade avança. No passado acontecia um momento marcante em cada década; agora é um cada mês...
ResponderEliminarE olha que, por esta imagem, vê-se que naqueles tempos o pessoal por trás da cortina de ferra andava adiantado!
:-)
Abraço!
Little
ResponderEliminarnão pode nem deve ser esquecida...
Abraço amigo.
Caro Sócrates
ResponderEliminara tua nota de bom humor, fica bem a amenizar a solenidade da data.
Abraço amigo.
Caro Pinguim, voltei para lhe recomendar um filme que assisti há pouco tempo e sobre o qual falei rapidamente lá no blog (post "Deprê pós-férias"): 'Uma Moda Transgressora" , do alemão Marc Wilms.
ResponderEliminarÉ um documentário, com imagens da época, sobre uma turma absolutamente fora dos padrões estéticos e comportamentais a que nos acostumamos a imaginar como habitantes da Cortina na década de 80. Faziam moda com material reciclado, fotos, festas, eram até drag queens, e maravilhosamente alegres.
Para mim foi bem difícil acreditar que moravam na triste e cinza Berlim que conheci.
O que me faz pensar que é sempre possível encontrar algum caminho rumo à felicidade...
abçs
Gentil Carioca
ResponderEliminarobrigado pela "dica"; a priori não conheço o filme, mas vou à "bíblia" do cinema - IMDB - ver o que lá encontro; se o filme existir na net, hei-de consegui-lo, pois não foi aqui exibido comercialmente, estou certo...
Beijinho agradecido.
Recordar sempre e lembrar que ainda há muito muro para derrubar e não falo só no de Gaza (que é um verdadeiro atentado aos direitos humanos) mas as terríveis barreiras mentais, por um mundo mais livre, mais solidário e mais justo.
ResponderEliminarBeijocas amigo
Blue
ResponderEliminarde todas essas barreiras há uma abominável: a intolerância!!!
Beijocas.
Pinguim, eu conheço bem a foto original que inspirou esse desenho, e não posso deixar de comentar este texto noutro contexto bem diferente.
ResponderEliminarÉ curioso como o beijo de cumprimento entre o Brejnev e o Honnecker, é visto com total naturalidade por todos. Ninguém coloca em causa o gesto do temível Brejnev.
No entanto, fossem esses dois uns perfeitos desconhecidos, a ter atitude idêntica numa movimentada rua da capital, e de imediato se gritaria "Ai Jazus", "O mundo está perdido", "Seus isto, seus aquilo", "Façam isso em casa", etc, etc.
Há coisas que são muito difíceis de explicar ou entender :)
Abraço
Blue
ResponderEliminartens toda a razão; é a homofobia a comandar as atitudes, sem qualquer sombra de dúvida.
Abraço.