É interessante como não cai no vulgar, podia estar cheio de revolta visual e cheio de esteriótipos mas não, todo o video é simples e mostra que algo tão pequeno mas tão importante causa tanto impacto como qualuqer outro casamento, mas faz muita confusão a gente limitada e demasiado preocupada com a vida dos outros. Abraço!
Ricardo é realmente a naturalidade com que ambos encaram a nova vida que seduz neste pequeno vídeo; nem mesmo a cerimónia teve um cunho festivo: a festa era deles. Abraço.
Nada mais simples que a felicidade de duas pessoas sejam elas heteros ou homos. Não considero que seja importante o casamento! Preferia antes que o conceito seja alterado! Mas sejamos reais em Portugal isso vai ser muito complicado, não impossível. Mas ainda gostava de ver um casamento homossexual em Portugal. Talvez assim ainda me pudesse casar e deixar a minha mãe feliz lolol
Em relação ao casamento entre casais homosexuais acho que há muita gente a olhar a coisa da perspectiva errada quando há a discução casamento vs união de facto. Não deve ser a união homosexual a tornar-se um casamento mas sim o casamento heterosexual tornar-se uma união. A definição de casamento prende-se com a igreja, mas acho que, dado o nível de maturidade da sociedade, pode, finalmente separar-se a pulítica social da religião. Em relação a Uniões reconhecidas oficialmente pelo estado entre casais homosexuais não está muito longe. Assim que os Estados Unidos da America passarem a aceitar isso a Europa vai atrás como 'cãozinho' que tem sido. Em Portugal especificamente mais de metade dos politicos são gays mesmo, qual é o problema? :P
Não faltará muito tempo. Ainda será n'esta geração.
Sou contra qualquer tipo de casamento, aliás é uma coisa superfula. O que liga as pessoas é o amor e é tão certo isto que o divórcio existe. O casamento para mim serve para contentar uma sociedade consumista e só. A sociedade ao querer casar as pessoas não tem em conta a felicidade delas mas sim as aparências e o consumo que os noivos vão fazer. A verdade é que ninguém vai virgem para o casamento, se não qual a razão dele? Direitos podem ser conseguidos sem casamento e aí sim deve ser feita alguma coisa. A lei não pode ter qualquer relação com uma religião ou com uma instituição. Ninguém pode perder direitos pelas opções que toma. Sendo contra o casamento entre hetro claro que sou contra o casamento homo. Claro que isto é o que eu penso, sou feliz com a opção que tomei mas, cada um é livre para procurar a sua felicidade. A minha relação baseia-se no amor e apenas nele. Nela os bens materiais não têm lugar, não me interessam, talvez por isso eu esteja bem e não necessite de papel nenhum. O que oficializa a minha relação é o que nos une. BJ
PanicMan Welcome back!!!! Eu sou em princípio avesso a qualquer tipo de casamentos; mas isso não me impede de defender absolutamente a liberdade de qualquer pessoa poder casar com quem quiser. Eu confesso que estou bastante optimista numa resolução rápida da situação aqui em Portugal, apesar da grande oposição da Igreja e da imensa homofobia do povo português. Abraço.
A questão do casamento é mais importante nos seguintes pontos:
-Se eu for parar a um hospital e que por certos motivos só puder ser visitado por família, o meu companheiro nunca me poderá ir visitar.
- Se eu morrer e mesmo que viva com o meu companheiro durante muitos anos a minha família pode reclamar todos os bens que me pertenciam, ou seja o meu companheiro pode ir parar á rua sem nada por causa da lei.
-Diretos fiscais na compra de casa ou outros bens.
O amor existe sempre mas o ser humano criou estas duras barreiras.
Hydra não te escapa mesmo nada, nem os pormenores da cozinha, eheheh... E a "Priscilla" do vídeo, tão almodovariana, a fazer-me recordar a inigualável Rossi de Palma... Abraço.
Maxwell como acima disse, não sou apologista de casamentos de qualquer espécie; não tenho qualquer problema em chamar-lhe um outro nome, qualquer que seja; o que quero, é que, como homossexual, me sejam dadas as mesmas condições que são dadas a um casal de géneros diferentes: apenas isso! Se as venho ou não a utilizar é outra coisa... E não sejas tão pessimista na questão da brevidade - com certeza que será muito em breve, contra ventos e marés... Abraço.
Pinguim, estou com o Ricardo e com a Eva e acho que as barreiras existem tanto no plano social quanto no legal. Portanto, é para isso que existe o casamento como instituição legalizada. Também eu queria viver apenas de amor. Por enquanto, nem isso tenho conseguido. Que dirá o casamento. Que dirá a vida relatada neste vídeo. Do que já convivi com outras pessoas, a questão jurídica, de direitos, já se mostrou bastante complicada por não haver uma definição legal que ligue uma pessoa e outra. Como definir hoje o companheiro com quem vivemos perante as necessidades de pensão, direito hospitalar, visitas, direito a herança, como bem disse o Ricardo? Também aqui no Brasil funciona assim: os dois convivem 30, 40 anos juntos e quando um deles morre, a família, que sempre os ignorou e detestou a relação, é a primeira a se abater sobre a herança. Por conta dessa hipocrisia é que a união legal torna-se importante. E não por conta do amor, que esse papel nenhum vai ratificar ou dissolver, conforme o caso. Abraço e ao Déjan! Saudade.
Brown Eyes respeito imenso a tua opinião, mas apenas pergunto se só o amor conta na vida? Claro que para um casal, qualquer casal, viver em comum, com felicidade, basta o amor...mas e o resto? Os direitos a que um casal legalmente reconhecido tem direito? Isso não é importante? A vida é curta, as vezes prega-nos partidas, e nesses momentos, é o amor que tudo resolve? Não! É preciso que um casal, e volto a frisar, qualquer casal tenha direito a usufruir de todas as regalias que a sua UNIãO LEGAL lhes proporcione; se é casamento ou não, isso pouco me importa, pois como tu, penso que o casamento, tal como hoje está consagrado na sociedade, não tem nenhuma utilidade a não ser precisamente essa. Se um casal de géneros diferentes o pode fazer, eu quero, como cidadão igual, nos deveres e direitos, poder fazê-lo tambem. Beijinho.
Sérgio no meu caso particular com o Déjan, há tanta coisa prioritária antes de um hipotético e pouco provável casamento... Mas, e este vídeo prova-o bem, mais do que um amor evidente, de uma vida em comum partilhada com naturalidade, de uma não exuberância no festejo do acto em si, o relevo é dado ao "papel" exibido com veemência depois da legalização da situação deles; posso imaginar o "festejo" deles no seu lar, mais tarde, eheheheh... Abraço.
Chorei do começo ao fim. Talvez por tudo ali ser um desejo. Do acordar a cozinha quincarelhada, como disse Hydra. Gosto dos imas da geladeira.... Mas a tranquilidade pairada na vida deles, isto cala fundo. Falta tanta coisa ne meu amigo. Mas já temos nosso amor............ O resto vira com o tempo. Não significa que não sofro pela falta, não tinha realizado o tanto, não choro com facilidade...... Beijos aos dois queridos. Paulo
... E afinal é "SÓ" um papel. Aparentemente tão fácil de obter mas na realidade tão difícil de conseguir.
Gostei do vídeo. Da sua simplicidade (já aqui mencionada), de ser low profile e de mostrar a "normalidade" com que deveria ser encarada quer a realção, quer o acto do casamento.
No vídeo também gostei da música. Achei muito bem conseguida a mistura da letra do Finnaly, da cantora americana Ce Ce Peniston, com a música Bleeding Love da Leona Lewis.
Acho que finnaly aprendi a fazer o nó da gravata. :-)
Bem executado, sem grandes parangonas, parábolas ou hipérboles, mas importante para estabelecer os direitos iguais numa sociedade que, e cada vez mais, se torna numa sociedade de direitos legais. Para lá do direitos legais que o casamento introduz é importante não vedar o próprio acto a quem o quiser levar a cabo. Não é tanto pelo "papelinho", mas sobretudo pelo prazer de ter a liberdade de o fazer, se assim alguém o quiser. Por tudo isso considero que o acto é importante para estabelecer a igualdade de direitos numa sociedade que também deve pertencer às minorias. Se temos deveres, e os cumprimos, também devemos ter direitos! Obrigado pelo post que é muito oportuno. Espero que estejas bem e que tudo tenha corrido da melhor forma para ambos, o que estou certo que sim, se bem vos conheço! Não tardará nada e estarão de novo juntos! Abraço Manel
Manel oportuno parece ser a palavra correcta para este sóbrio e belo vídeo; como dizes, não interessa o "papel", mas sim a possibilidade de poder obter o "papel"... Abraço.
Benvindo e até breve! Não fiquei louca não! É para voltar a afirmar que gosto de te ter por cá, mas que também desejo que partas nessa viajem já programada para Março. O AMOR sem qualquer espécie de barreiras, simples e sem máscaras, calmo e sereno com a cumplicidade de quem se conhece bem, é aquilo que me faz ainda acreditar na VIDA... Sobre os vídeos já foi dito o que penso por comentadores anteriores Bjis
Maria Teresa é muito saudável e bom encontrar pessoas como tu na blogosfera; esse é um dos reais interesses deste mundo fantástico e virtual, e que tantas vezes, pelo menos no meu caso, tem ido além desse virtual, e tenho hoje um bom número de Amig@s aqui feitos. Beijinho.
Porque nao consigo d eixar uma mensagem na postagem acima? Everytime we say Good-Bye--- Este clássico de Cole Porter me segue desde a infancia... uma gravacao de Ray Charles e betty Carter, os dois favoritos dos meus pais... e uma vez nos anos 90 (?) com Annie lennox... touching...
Ricardo é realmente uma música marcante e é pena a versão deste vídeo não ser a melhor, mas eu queria juntar a melodia às telas do Steve Walker e assim quer o duo dos anos 40 ou a diva dos 90 saíram prejudicados. Abraço amigo.
Ainda que procure uma utilização cautelosa e não abusiva de textos, imagens e sons, poderá haver lugar à utilização indevida de obras objecto de direitos de autor.
Porém, sempre que a legislação o implique, ou seja devidamente informado, de imediato promoverei as correcções necessárias.
É interessante como não cai no vulgar, podia estar cheio de revolta visual e cheio de esteriótipos mas não, todo o video é simples e mostra que algo tão pequeno mas tão importante causa tanto impacto como qualuqer outro casamento, mas faz muita confusão a gente limitada e demasiado preocupada com a vida dos outros.
ResponderEliminarAbraço!
Ricardo
ResponderEliminaré realmente a naturalidade com que ambos encaram a nova vida que seduz neste pequeno vídeo; nem mesmo a cerimónia teve um cunho festivo: a festa era deles.
Abraço.
Nada mais simples que a felicidade de duas pessoas sejam elas heteros ou homos. Não considero que seja importante o casamento! Preferia antes que o conceito seja alterado! Mas sejamos reais em Portugal isso vai ser muito complicado, não impossível. Mas ainda gostava de ver um casamento homossexual em Portugal. Talvez assim ainda me pudesse casar e deixar a minha mãe feliz lolol
ResponderEliminarA musica, lembro me dela no Priscilla, noutra versao melhorzinha...:)
ResponderEliminarFicou a "menina" das aliancas o remanescente da Priscilla entao...
Gostei da naturalidade...da normalidade...dos fatinhos...gostei!
Ainda estamos algo longe disto...quem sabe para breve!
So achei que a cozinha deles tinha mta coisa...muito cluttered!lol
Abraco:)))
Em relação ao casamento entre casais homosexuais acho que há muita gente a olhar a coisa da perspectiva errada quando há a discução casamento vs união de facto. Não deve ser a união homosexual a tornar-se um casamento mas sim o casamento heterosexual tornar-se uma união. A definição de casamento prende-se com a igreja, mas acho que, dado o nível de maturidade da sociedade, pode, finalmente separar-se a pulítica social da religião.
ResponderEliminarEm relação a Uniões reconhecidas oficialmente pelo estado entre casais homosexuais não está muito longe. Assim que os Estados Unidos da America passarem a aceitar isso a Europa vai atrás como 'cãozinho' que tem sido. Em Portugal especificamente mais de metade dos politicos são gays mesmo, qual é o problema? :P
Não faltará muito tempo. Ainda será n'esta geração.
E porque não?
ResponderEliminarQuando chegar passe pelo meu cantinho está lá "algo" para si.
Bjis
snif, os melhores são sempre casados ahaha
ResponderEliminarSou contra qualquer tipo de casamento, aliás é uma coisa superfula. O que liga as pessoas é o amor e é tão certo isto que o divórcio existe. O casamento para mim serve para contentar uma sociedade consumista e só. A sociedade ao querer casar as pessoas não tem em conta a felicidade delas mas sim as aparências e o consumo que os noivos vão fazer. A verdade é que ninguém vai virgem para o casamento, se não qual a razão dele? Direitos podem ser conseguidos sem casamento e aí sim deve ser feita alguma coisa. A lei não pode ter qualquer relação com uma religião ou com uma instituição. Ninguém pode perder direitos pelas opções que toma. Sendo contra o casamento entre hetro claro que sou contra o casamento homo. Claro que isto é o que eu penso, sou feliz com a opção que tomei mas, cada um é livre para procurar a sua felicidade. A minha relação baseia-se no amor e apenas nele. Nela os bens materiais não têm lugar, não me interessam, talvez por isso eu esteja bem e não necessite de papel nenhum. O que oficializa a minha relação é o que nos une.
ResponderEliminarBJ
o brevemente é sempre a esperança de quem ama...
ResponderEliminarque belo clip, Pinguim. tão simples e tão cheio de significado. e não é preciso mais, é tudo o que há a dizer acerca do assunto. abração para ambos.
ResponderEliminarPanicMan
ResponderEliminarWelcome back!!!!
Eu sou em princípio avesso a qualquer tipo de casamentos; mas isso não me impede de defender absolutamente a liberdade de qualquer pessoa poder casar com quem quiser.
Eu confesso que estou bastante optimista numa resolução rápida da situação aqui em Portugal, apesar da grande oposição da Igreja e da imensa homofobia do povo português.
Abraço.
Brown Eyes,
ResponderEliminarA questão do casamento é mais importante nos seguintes pontos:
-Se eu for parar a um hospital e que por certos motivos só puder ser visitado por família, o meu companheiro nunca me poderá ir visitar.
- Se eu morrer e mesmo que viva com o meu companheiro durante muitos anos a minha família pode reclamar todos os bens que me pertenciam, ou seja o meu companheiro pode ir parar á rua sem nada por causa da lei.
-Diretos fiscais na compra de casa ou outros bens.
O amor existe sempre mas o ser humano criou estas duras barreiras.
I hope so too...for everyone who so wishes! kisses for both of you!
ResponderEliminarHydra
ResponderEliminarnão te escapa mesmo nada, nem os pormenores da cozinha, eheheh...
E a "Priscilla" do vídeo, tão almodovariana, a fazer-me recordar a inigualável Rossi de Palma...
Abraço.
Maxwell
ResponderEliminarcomo acima disse, não sou apologista de casamentos de qualquer espécie; não tenho qualquer problema em chamar-lhe um outro nome, qualquer que seja; o que quero, é que, como homossexual, me sejam dadas as mesmas condições que são dadas a um casal de géneros diferentes: apenas isso! Se as venho ou não a utilizar é outra coisa...
E não sejas tão pessimista na questão da brevidade - com certeza que será muito em breve, contra ventos e marés...
Abraço.
Pinguim, estou com o Ricardo e com a Eva e acho que as barreiras existem tanto no plano social quanto no legal. Portanto, é para isso que existe o casamento como instituição legalizada. Também eu queria viver apenas de amor. Por enquanto, nem isso tenho conseguido. Que dirá o casamento. Que dirá a vida relatada neste vídeo. Do que já convivi com outras pessoas, a questão jurídica, de direitos, já se mostrou bastante complicada por não haver uma definição legal que ligue uma pessoa e outra. Como definir hoje o companheiro com quem vivemos perante as necessidades de pensão, direito hospitalar, visitas, direito a herança, como bem disse o Ricardo? Também aqui no Brasil funciona assim: os dois convivem 30, 40 anos juntos e quando um deles morre, a família, que sempre os ignorou e detestou a relação, é a primeira a se abater sobre a herança. Por conta dessa hipocrisia é que a união legal torna-se importante. E não por conta do amor, que esse papel nenhum vai ratificar ou dissolver, conforme o caso. Abraço e ao Déjan! Saudade.
ResponderEliminarSpeedy
ResponderEliminarolha que não; é como em todas as coisas: há bons e menos bons em todos os casos...
Abraço.
Maria Teresa
ResponderEliminara resposta está no nome do meu blog!!!
Já vi a amabilidade e quando chegar tratarei do assunto; desde já o meu obrigado.
Beijinho.
Miguel
ResponderEliminarna sua simplicidade o vídeo diz tudo: nem foi preciso escrever um pequeno texto, está tudo o que importa ali...
Abraço.
Violeta
ResponderEliminarneste caso, e por uma questão de princípios e de direitos, até de quem não ama, pois o amor acontece quando menos se espera.
Beijinho.
Brown Eyes
ResponderEliminarrespeito imenso a tua opinião, mas apenas pergunto se só o amor conta na vida? Claro que para um casal, qualquer casal, viver em comum, com felicidade, basta o amor...mas e o resto? Os direitos a que um casal legalmente reconhecido tem direito? Isso não é importante? A vida é curta, as vezes prega-nos partidas, e nesses momentos, é o amor que tudo resolve?
Não! É preciso que um casal, e volto a frisar, qualquer casal tenha direito a usufruir de todas as regalias que a sua UNIãO LEGAL lhes proporcione; se é casamento ou não, isso pouco me importa, pois como tu, penso que o casamento, tal como hoje está consagrado na sociedade, não tem nenhuma utilidade a não ser precisamente essa. Se um casal de géneros diferentes o pode fazer, eu quero, como cidadão igual, nos deveres e direitos, poder fazê-lo tambem.
Beijinho.
Ricardo
ResponderEliminarnão posso estar mais de acordo contigo...está tudo dito!!!
Abraço.
Eva
ResponderEliminarI knew your opinion couldnt be other.
Kisses from both of us.
Sérgio
ResponderEliminarno meu caso particular com o Déjan, há tanta coisa prioritária antes de um hipotético e pouco provável casamento...
Mas, e este vídeo prova-o bem, mais do que um amor evidente, de uma vida em comum partilhada com naturalidade, de uma não exuberância no festejo do acto em si, o relevo é dado ao "papel" exibido com veemência depois da legalização da situação deles; posso imaginar o "festejo" deles no seu lar, mais tarde, eheheheh...
Abraço.
Chorei do começo ao fim. Talvez por tudo ali ser um desejo. Do acordar a cozinha quincarelhada, como disse Hydra. Gosto dos imas da geladeira....
ResponderEliminarMas a tranquilidade pairada na vida deles, isto cala fundo. Falta tanta coisa ne meu amigo. Mas já temos nosso amor............ O resto vira com o tempo. Não significa que não sofro pela falta, não tinha realizado o tanto, não choro com facilidade......
Beijos aos dois queridos.
Paulo
=adorei o clip=
ResponderEliminarhttp://myeggsbrazil.blogspot.com/
Paulo
ResponderEliminarembora falte muito, podemos ambos nos orgulhar de termos a base: o Amor!
Mas que é belo é, e faz sonhar, faz...
Beijos daqui para aí.
My Eggs
ResponderEliminare eu adorei que tivesses adorado...
Abraço.
... E afinal é "SÓ" um papel.
ResponderEliminarAparentemente tão fácil de obter mas na realidade tão difícil de conseguir.
Gostei do vídeo. Da sua simplicidade (já aqui mencionada), de ser low profile e de mostrar a "normalidade" com que deveria ser encarada quer a realção, quer o acto do casamento.
No vídeo também gostei da música. Achei muito bem conseguida a mistura da letra do Finnaly, da cantora americana Ce Ce Peniston, com a música Bleeding Love da Leona Lewis.
Acho que finnaly aprendi a fazer o nó da gravata. :-)
Um grande abraço.
Bem executado, sem grandes parangonas, parábolas ou hipérboles, mas importante para estabelecer os direitos iguais numa sociedade que, e cada vez mais, se torna numa sociedade de direitos legais.
ResponderEliminarPara lá do direitos legais que o casamento introduz é importante não vedar o próprio acto a quem o quiser levar a cabo.
Não é tanto pelo "papelinho", mas sobretudo pelo prazer de ter a liberdade de o fazer, se assim alguém o quiser.
Por tudo isso considero que o acto é importante para estabelecer a igualdade de direitos numa sociedade que também deve pertencer às minorias. Se temos deveres, e os cumprimos, também devemos ter direitos!
Obrigado pelo post que é muito oportuno.
Espero que estejas bem e que tudo tenha corrido da melhor forma para ambos, o que estou certo que sim, se bem vos conheço! Não tardará nada e estarão de novo juntos!
Abraço
Manel
Hope so, Pinguim. O video está encantador:))
ResponderEliminarUm dia terá que ser!!!
ResponderEliminarQue seja breve...
Uma excelente versão...
Abraço-te
We hope to...
ResponderEliminarFinally :)
Ruy
ResponderEliminare é lícito e justo que ansiemos por isso.
Abraço.
Abraço-te
ResponderEliminare vai ser breve, sem querer ser demasiado optimista...
Abraço.
Justine
ResponderEliminaro vídeo tem o que deve ter e nada mais!!!
Beijinho.
Manel
ResponderEliminaroportuno parece ser a palavra correcta para este sóbrio e belo vídeo; como dizes, não interessa o "papel", mas sim a possibilidade de poder obter o "papel"...
Abraço.
Miguel
ResponderEliminarpor acaso não tinha reparado na música: uma vez mais a complementaridade dos comentários a funcionar.
Abraço.
Benvindo e até breve!
ResponderEliminarNão fiquei louca não! É para voltar a afirmar que gosto de te ter por cá, mas que também desejo que partas nessa viajem já programada para Março.
O AMOR sem qualquer espécie de barreiras, simples e sem máscaras, calmo e sereno com a cumplicidade de quem se conhece bem, é aquilo que me faz ainda acreditar na VIDA...
Sobre os vídeos já foi dito o que penso por comentadores anteriores
Bjis
Maria Teresa
ResponderEliminaré muito saudável e bom encontrar pessoas como tu na blogosfera; esse é um dos reais interesses deste mundo fantástico e virtual, e que tantas vezes, pelo menos no meu caso, tem ido além desse virtual, e tenho hoje um bom número de Amig@s aqui feitos.
Beijinho.
Porque nao consigo d eixar uma mensagem na postagem acima? Everytime we say Good-Bye--- Este clássico de Cole Porter me segue desde a infancia... uma gravacao de Ray Charles e betty Carter, os dois favoritos dos meus pais... e uma vez nos anos 90 (?) com Annie lennox... touching...
ResponderEliminarRicardo
ResponderEliminaré realmente uma música marcante e é pena a versão deste vídeo não ser a melhor, mas eu queria juntar a melodia às telas do Steve Walker e assim quer o duo dos anos 40 ou a diva dos 90 saíram prejudicados.
Abraço amigo.
Muito, mas muito bonito, o video e o teor da mensagem...
ResponderEliminarLuís
ResponderEliminare tão simples, tão pessoal, tão intimo...
Abraço amigo.