Tanta conversa, tantas reivindicações, e no entanto, parece que neste capitulo a montanha pariu um rato. Estes casos continuam a crescer como cogumelos, e a mulher continua a calar até ao ponto de se lhe ver na pele. É triste, e revoltante.
Assustador, o número de mulheres mortas por violência doméstica desde o princípio do ano. E assim todos os anos... O teu post é importantíssimo, porque é preciso denunciar todos os dias esta situação inaceitável. Obrigada!
Meldevespas é terrível o que se passa neste país, neste capítulo; e perdoem-me se não consigo dissociar toda esta situação de violência doméstica com um aspecto mais lato e generalizado da sociedade portuguesa, onde só o homem viril, bruto, dono do poder e da verdade tem cabimento. Esta nossa sociedade está podre, e os jornais continuam a falar de coisas "importantes" como o caso Freeport, o caso Queiroz, as quezílias políticas e as banalidades da "silly season". E volto ao meu texto, é muito mais importante para essas piedosas organizações cristãs preocuparem-se com o casamento dos homossexuais do que fazerem algo de positivo para não sujarem um casamento por eles considerado normal. Anormais são eles!!!! Desculpa o desabafo. Beijinho.
Justine obrigado sou eu e todos nós a quem faz um filme como este, que nem precisa ser demasiado explícito, para mostrar a tristeza de vida de tantos "casais" abençoados pela Santa Madre Igreja. Beijinho.
Olá Cláudia também a mim me encanta a sua descrição desses lugares maravilhosos; ler aqueles textos e ver aquelas fotos da Toscânia foi como como voltar lá. Beijinho.
Pinguim, infelizmente, do meu trabalho, conheço muitos casos de violência doméstica. O que me assusta e revolta é o facto de muitas mulheres pensarem que são culpadas! Ainda hoje assisti um caso assim... deixou-me sem reacção.
Catsone mas isso acaba por ser um corolário da incrível submissão feminina, no nosso país; será que as mulheres ainda não aprenderam que amar é compartilhar e não ser subserviente? E quando acabará o tempo dos "machões" neste país? Apetecia-me dizer o que devia ser feito a estes tipos, mas contenho-me... Abraço amigo.
Glauco sim, eu sei que infelizmente esta não é uma realidade apenas da sociedade portuguesa; vai acontecendo um pouco por todo o mundo. E sobre esse aspecto da pouca ou nula consideração que há quanto à mulher, nunca é de mais falar na mulher islâmica...
é triste ver e saber que coisas assim acontecem diariamente em milhoes de lares mundo afora... falta de conversa, dialogo entre as partes que acaba numa intolerancia ridicula!
Olá Voy é triste mas acontece e acontece demasiadas vezes; e por culpa de quem sofre essas agressões, a imensa maioria desses casos nunca se sabe. E vem um dia em que acontece uma desgraça (o que tem acontecido imenso por aqui nos últimos tempos) e as pessoas surpreendem-se: "Até era um casal tão feliz..." Abraço amigo.
Adolescente Gay Como já te disse lá no teu blog, estou muito honrado com a tua nomeação e pelas tuas palavras. Quanto ao vídeo, infelizmente é como dizes. Abraço amigo.
Eu pensei que já estivessemos melhor do que estamos, uma colega há já uns anos começou aos pocos a ser alvo de violência doméstica, ela desabafou comigo, e eu disse lhe para ir à policia se queixar. Passado umas semanas o marido dela empurrou a com mais força e ela foi para o hospital. No hospital, para espanto dos espantos, quando ela finalmente decidiu que era demais e disse que tinha sido empurada pelo marido, o médico respondeu "tem a certeza que foi o seu marido, olhe que isso só lhe vai trazer chatices..." e mais conversa deste tipo... Para uma pessoa que já vai sendo abusada, e devido a esse facto já tem uma auto-estima baixa, foi uma facada nas costas... Esta história acabou mesmo assim bem, visto ela se ter divorciado sem problema, e agora estar feliz.
Mas o criminoso anda à solta...
Em relação ao filme, não gostei, a realidade é mais parecida com um filme de terror do que com esse filme.
TUSB o que contas é bem um retrato da incrível estupidez do povo português para factos que deveriam ser analisados e tratados de uma forma totalmente diferente (note-se que a pessoa de que falas é médico...) Quanto ao vídeo, pois ele não retrata toda a perversidade do problema: é apenas uma abordagem da "condição feminina no nosso país... Abraço amigo.
João, infelizmente este continua a ser o "pão nosso de cada dia" em muitos lares portugueses. O facto de termos um ditado popular que diz que "entre marido e mulher ninguém mete a colher", parecer ser suficiente que este seja um crime silencioso, passado entre os casais. Mas felizmente que alguma coisa, ainda que pouca, vai mudando,e a legislação actual já permite por exemplo que as autoridades possam intervir sem que para isso seja necessário ser a vítima a apresentar queixa. Também se verifica que são cada vez mais as mulheres que tomam a iniciativa de fazer queixa e tentar viver uma vida melhor.
Miguel tudo isso podem ser avanços, e são-no com certeza, mas as mortes por violência doméstica não param de aumentar: a realidade é essa! Abraço amigo.
apesar da parte final não estar assim muito bem é sintomático do que muitas mulheres passam. e, sim, infelizmente, continua e parece continuar actualíssimo. é um problema que me preocupa bastante e não percebo, porque não parece diminuir. bem pelo contrário.
Paulo o filme não será uma obra prima, nem de longe; mas serve perfeitamente para servir de mostra de uma situação real e dramática de muitas mulheres em Portugal. Abraço amigo.
Ainda que procure uma utilização cautelosa e não abusiva de textos, imagens e sons, poderá haver lugar à utilização indevida de obras objecto de direitos de autor.
Porém, sempre que a legislação o implique, ou seja devidamente informado, de imediato promoverei as correcções necessárias.
Tanta conversa, tantas reivindicações, e no entanto, parece que neste capitulo a montanha pariu um rato. Estes casos continuam a crescer como cogumelos, e a mulher continua a calar até ao ponto de se lhe ver na pele. É triste, e revoltante.
ResponderEliminarAssustador, o número de mulheres mortas por violência doméstica desde o princípio do ano. E assim todos os anos...
ResponderEliminarO teu post é importantíssimo, porque é preciso denunciar todos os dias esta situação inaceitável.
Obrigada!
Meldevespas
ResponderEliminaré terrível o que se passa neste país, neste capítulo; e perdoem-me se não consigo dissociar toda esta situação de violência doméstica com um aspecto mais lato e generalizado da sociedade portuguesa, onde só o homem viril, bruto, dono do poder e da verdade tem cabimento.
Esta nossa sociedade está podre, e os jornais continuam a falar de coisas "importantes" como o caso Freeport, o caso Queiroz, as quezílias políticas e as banalidades da "silly season".
E volto ao meu texto, é muito mais importante para essas piedosas organizações cristãs preocuparem-se com o casamento dos homossexuais do que fazerem algo de positivo para não sujarem um casamento por eles considerado normal.
Anormais são eles!!!!
Desculpa o desabafo.
Beijinho.
Justine
ResponderEliminarobrigado sou eu e todos nós a quem faz um filme como este, que nem precisa ser demasiado explícito, para mostrar a tristeza de vida de tantos "casais" abençoados pela Santa Madre Igreja.
Beijinho.
Já fazia um tempo que não passava por aqui. Esse vídeo é bem pesado, mas no resto do blog sua presença de espírito me encanta.
ResponderEliminarBj
Claudia
E este pequeno filme parece de "fadas" comparado com a realidade...
ResponderEliminarAbracinho
Olá Cláudia
ResponderEliminartambém a mim me encanta a sua descrição desses lugares maravilhosos; ler aqueles textos e ver aquelas fotos da Toscânia foi como como voltar lá.
Beijinho.
Maria Teresa
ResponderEliminarestou completamente de acordo; mas é assim que começam algumas tragédias...
Beijinho.
Pinguim, infelizmente, do meu trabalho, conheço muitos casos de violência doméstica. O que me assusta e revolta é o facto de muitas mulheres pensarem que são culpadas! Ainda hoje assisti um caso assim... deixou-me sem reacção.
ResponderEliminarCatsone
ResponderEliminarmas isso acaba por ser um corolário da incrível submissão feminina, no nosso país; será que as mulheres ainda não aprenderam que amar é compartilhar e não ser subserviente?
E quando acabará o tempo dos "machões" neste país? Apetecia-me dizer o que devia ser feito a estes tipos, mas contenho-me...
Abraço amigo.
Infelizmente esse é o retrato de milhares de lares mundo afora e quase sempre a mulher tem tanto medo e esperança que algo mude que, nada faz...
ResponderEliminarAbraço amigo.
Glauco
ResponderEliminarsim, eu sei que infelizmente esta não é uma realidade apenas da sociedade portuguesa; vai acontecendo um pouco por todo o mundo.
E sobre esse aspecto da pouca ou nula consideração que há quanto à mulher, nunca é de mais falar na mulher islâmica...
é triste ver e saber que coisas assim acontecem diariamente em milhoes de lares mundo afora...
ResponderEliminarfalta de conversa, dialogo entre as partes que acaba numa intolerancia ridicula!
abraços
voy
Olá Voy
ResponderEliminaré triste mas acontece e acontece demasiadas vezes; e por culpa de quem sofre essas agressões, a imensa maioria desses casos nunca se sabe.
E vem um dia em que acontece uma desgraça (o que tem acontecido imenso por aqui nos últimos tempos) e as pessoas surpreendem-se: "Até era um casal tão feliz..."
Abraço amigo.
Singelo e muito tocante...
ResponderEliminarJá vi muita coisa parecida (não em meu casamento é claro) mas em famílias muito próximas a mim..
Beijinhos e bom final de semana.
Olá Adriana
ResponderEliminarinfelizmente vai acontecendo por todo o lado; por acaso nunca tocou em ninguém da minha família ou conhecida, até agora...
Beijinho.
tão simples, mas toca na ferida. Abraço Pinguim
ResponderEliminarOlá!
ResponderEliminarRecebeste o prémio “This blog makes me happy”.
Passa pelo meu blogue, para mais informações.
Parabéns pelo óptimo trabalho pela blogosfera!
(de facto, esse video ainda é a realidade de muitas mulheres!...)
Beijinhos e porta-te mal!! ;)
Olá Speedy
ResponderEliminaré bom ver-te de novo por aqui.
Abraço amigo.
Adolescente Gay
ResponderEliminarComo já te disse lá no teu blog, estou muito honrado com a tua nomeação e pelas tuas palavras.
Quanto ao vídeo, infelizmente é como dizes.
Abraço amigo.
Eu pensei que já estivessemos melhor do que estamos, uma colega há já uns anos começou aos pocos a ser alvo de violência doméstica, ela desabafou comigo, e eu disse lhe para ir à policia se queixar. Passado umas semanas o marido dela empurrou a com mais força e ela foi para o hospital.
ResponderEliminarNo hospital, para espanto dos espantos, quando ela finalmente decidiu que era demais e disse que tinha sido empurada pelo marido, o médico respondeu "tem a certeza que foi o seu marido, olhe que isso só lhe vai trazer chatices..." e mais conversa deste tipo... Para uma pessoa que já vai sendo abusada, e devido a esse facto já tem uma auto-estima baixa, foi uma facada nas costas...
Esta história acabou mesmo assim bem, visto ela se ter divorciado sem problema, e agora estar feliz.
Mas o criminoso anda à solta...
Em relação ao filme, não gostei, a realidade é mais parecida com um filme de terror do que com esse filme.
TUSB
ResponderEliminaro que contas é bem um retrato da incrível estupidez do povo português para factos que deveriam ser analisados e tratados de uma forma totalmente diferente (note-se que a pessoa de que falas é médico...)
Quanto ao vídeo, pois ele não retrata toda a perversidade do problema: é apenas uma abordagem da "condição feminina no nosso país...
Abraço amigo.
João, infelizmente este continua a ser o "pão nosso de cada dia" em muitos lares portugueses.
ResponderEliminarO facto de termos um ditado popular que diz que "entre marido e mulher ninguém mete a colher", parecer ser suficiente que este seja um crime silencioso, passado entre os casais.
Mas felizmente que alguma coisa, ainda que pouca, vai mudando,e a legislação actual já permite por exemplo que as autoridades possam intervir sem que para isso seja necessário ser a vítima a apresentar queixa.
Também se verifica que são cada vez mais as mulheres que tomam a iniciativa de fazer queixa e tentar viver uma vida melhor.
Miguel
ResponderEliminartudo isso podem ser avanços, e são-no com certeza, mas as mortes por violência doméstica não param de aumentar: a realidade é essa!
Abraço amigo.
apesar da parte final não estar assim muito bem é sintomático do que muitas mulheres passam. e, sim, infelizmente, continua e parece continuar actualíssimo. é um problema que me preocupa bastante e não percebo, porque não parece diminuir. bem pelo contrário.
ResponderEliminarabraços
Paulo
ResponderEliminaro filme não será uma obra prima, nem de longe; mas serve perfeitamente para servir de mostra de uma situação real e dramática de muitas mulheres em Portugal.
Abraço amigo.