Claro que o Paulo anuiu de imediato e ainda tive a grata surpresa de ver depois que os comentários tinham sido reactivados lá no seu blog, dele e do Zé!
Hoje, vi com satisfação que também a Smile, fazendo jus à sensibilidade que lhe reconheço, publicou o vídeo no seu blog.
Ainda bem, pois uma pequena obra de arte como esta merece ser partilhada.
É um belíssimo filme!
ResponderEliminarAbraço
X
ResponderEliminarclaro que é; e quem o não apreciar é porque lhe falta algo muito importante: sensibilidade!
Abraço amigo.
tinha visto o filme no Felizes Juntos, mas logo vou vê-lo outra vez (aqui onde estou agora não consigo ver clips do youtube, só em casa). é muito bonito e comovente.
ResponderEliminarabraço
Miguel
ResponderEliminaré um filme que dá gozo ver mais que uma vez, sim senhor.
Abraço amigo.
Lindo, emocionante que nos recorda um dos momentos maus da história. Beijinhos
ResponderEliminarMary
ResponderEliminartambém houve momentos bonitos numa guerra muito "feia"; este é um deles e relembrado tantos anos depois.
Beijinho.
É comovente e muito, muito belo!Mesmo na pior das lixeiras pode haver pingos de humanidade...
ResponderEliminarComovente. Vale a pena partilhar ou melhor é obrigatório partilhar, para que a história não perca.
ResponderEliminarJustine
ResponderEliminaré como dizes! Na vida nem tudo é absolutamente mau, assim como nada é totalmente bom.
Beijinho.
Mz
ResponderEliminarpor isso eu pedi ao Paulo para aqui pôr o vídeo.
E acho que fiz bem, pois quanto mais pessoas o vejam, melhor...
Beijinho.
O vídeo diz "tudo"...não me ocorrem palavras...
ResponderEliminarAbracinho meu!
Maria Teresa
ResponderEliminartens toda a razão; o vídeo diz tudo.
Beijinho.
São coisas como este vídeo que ainda me fazem acreditar na Humanidade, apesar de todos os pesares.
ResponderEliminarNeste caso, no meio do horror nazi ainda houve quem pusesse os seus sentimentos de humanidade acima de tudo o resto. No meio de tanta degradação e ódio, ainda houve quem demonstrasse amizade e solidariedade.
Palavra que estou emocionado!
E é importante que não esqueçamos: há por aí muito boa gente que já esqueceu e até faz gala de afirmar que tal nunca aconteceu.
Neste momentos, recordo-me sempre de uma frase que ouvi da boca de uma mulher, poetisa, açoriana, que dava pelo nome de Natália Correia. Dizia a Natália mais ou menos assim: "ser-se revolucionário hoje é saber preservar a memória".
E é bom que saibamos preservar a memória desta e de outras barbáries, para que outras nunca mais voltem a acontecer.
Pinguim, obrigado por fazeres existir este espaço de cultura, tolerância e humanidade que é o teu blog.
Um abraço de amizade.
É o triunfo da razão, sobre a força!
ResponderEliminarAbraço
Lear
ResponderEliminarinfelizmente, quem nunca passou por guerras ou tragédias, nunca saberá, salvo honrosas excepções o que são as coisas horríveis deste mundo; nem se interessam por isso.
Para a maior parte das pessoas os problemas da vida resumem-se apenas em ter o seu estatuto social,ter um nível de vida que lhes permita ter acesso ao mundo de facilidade que é o dia a dia de hoje, pese embora as crises.
O que é a crise, comparada com a tragédia de uma guerra?
Isso não interessa...já passou ou está longe.
Vamos é fazer uma manifestação por isto ou por aquilo.
Será que ainda haverá nos dias de hoje, pessoas capazes de protagonizar uma história como esta.
Desculpa, mas eu estou muito descrente na Humanidade...
Abraço amigo.
Olá Zé
ResponderEliminaré o triunfo, essencialmente, da humanidade sobre a manipulação das massas.
Abraço amigo.
Adorei o filme, e agora sinto-me mais confortável para te desafiar,
ResponderEliminarbasta veres a minha resposta ao teu comentário:
Copy-Past
Olá Pinguim,
Aproveito para te desafiar a escreves alguns posts acerca da tua "vida" enquanto comandante na guerra do ultramar.
Quantas histórias(realidades) terás tu para nos contar na 1ª pessoa?
Abraço
Meu caro Francisco
ResponderEliminareu já publiquei essas histórias no meu blog. sob o título de uma saga a que dei o nome de "A tropa cá do João".
Os primeiros capítulos foram ainda publicados na parte do blog que foi apagada, mas que consegui recupera quase na sua totalidade.
Para não ser maçador, eu vou mandar-te por mail as datas em que estão publicadas essas crónicas, ou melhor, os respectivos links.
Abraço amigo.
É bonito, sim senhor. O obrigado pela partilha vai para ti e para todos os que antes e depois o mostraram. E para os que o fizeram e que o inspiram, pois claro! Menos bonito é que se conta aqui http://dezanove.pt/135000.html mas, no fundo, já todos esperávamos por isso... Abc,
ResponderEliminarPinguim,
ResponderEliminarInfelizmente também eu estou descrente na humanidade mas, peças como este vídeo, fazem-me ter recaídas no acreditar.
Também eu, felizmente nunca vivi o horror de uma guerra. Mas, nem por isso posso deixar de admirar quem passou por elas, e com elas muito sofreu.
Por isso mesmo temos de manter viva a sua memória, para que nunca mais se repitam.
Um abraço de amizade
Luís
ResponderEliminarfoi por sentir que devia ser partilhado que pedi ao Paulo para o reproduzir aqui.
Quanto à Com'Out, desde que uma revista como a Zero, em Espanha, não se consegue conservar, como queremos nós aqui que resulte?
Se tivesse fotos de gajos nus ou de sexo explícito, se calhar aguentava-se...
Abraço amigo.
Lear
ResponderEliminarbem gostaria eu que toda a gente pensasse como tu, mas ambos sabemos que há uma minoria a raciocinar assim.
Claro que a mensagem deste vídeo, só pode ser de esperança, e vamos todos torcer para que frutifique.
Abraço amigo.
é muito bom! e ponto. como te tinha dito, não eram necessárias referências, nada. mas obras assim devem ser mesmo muito divulgadas.
ResponderEliminarabraços!
Paulo
ResponderEliminaré um princípio que eu gosto de respeitar.
Claro que o importante aqui é a divulgação, mas foi no teu blog que eu vi o vídeo.
Abraço amigo.
É tão belo que não tenho palavras para descrever todas as emoções que me atravessaram ao vê-lo.
ResponderEliminarAgora como é óbvio, vou roubar.
Abraço
Zé
ResponderEliminarusa e abusa...
Eu vou vingar-me com algo que puseste recentemente.
Abraço amigo.