sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Consecuente

20 comentários:

  1. Amei o conceito e a música. De quem é sabes?

    Abraço-te.

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  2. também eu gostei imenso da música e tentei descobrir como se chamava, mas nada consegui.
    Abraço amigo.

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  3. Quanta emoção...
    Também gostei da música.
    Beijinhos

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  4. Também gostei!! E no site do artista tem outros vários trabalhos que mais tarde vou conferir. Beijão!

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  5. Edu
    também vi os outros trabalhos dele; aliás a Vímeo tem, neste género, muito maior quantidade de coisas interessantes que o You Tube.
    Beijo.

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  6. Excelente! Belíssima escolha! Abcs,

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  7. Luís
    também acho,por isso a partilho.
    Abraço amigo.

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  8. Eis o que entendi daquilo que vi:

    O que isto mostra é que ao nos entregarmos a muita gente, cada pessoa a que nos entregamos a nível carnal rouba uma pedaço de nós até não nos reconhecermos mais.

    Não sei se é isto mas fica a opinião. E o mais estranho é o que vídeo apesar de ser artístico, causou-me uma certa "excitação".

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  9. Ricardo
    acima de tudo, o que ressalta aqui é a bissexualidade do protagonista, que se vai "apagando", transformando-se quase só em homossexualidade.
    A questão dele ao longo dos seus relacionamentos (em que se mostra sempre muito passivo), ir perdendo as suas"pilosidades" pode ter diversos significados, entre os quais aquele que lhe atribuis.
    O certo é que é ele próprio que acaba a "depilação" e não fica satisfeito com o resultado...
    Abraço amigo.

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  10. Adorei o vídeo. Quanto à música é de Tim Hardin e chama-se "How Can We Hang On To A Dream"
    Abraço

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  11. Meninos acho que posso-vos ajudar com a musica. Chama-se How can we hang on to a dream, de tim hardin, um cantor folk da decada de 60-70.

    Quanto ao filme, adorei! Acho que vai de encontro aquilo que dizes pinguim, e de acordo com a letra e o titulo da musica.

    O actor/personagem está preso no meio de várias relações. Essas relações vão transformando-o, moldando-o (daí o corte de cabelo)

    Mas ele aparenta não estar feliz. Daí a questão é como conseguimos manter o sonho de ser felizes e dar felicidade, se não o somos à partida?

    Ele relaciona-se com homens e mulheres que o amam e ele ama-os de volta, mas não é feliz. No final ele olha para o espelho e não gosta do que vê certo? Durante a nossa vida passamos por tantas transformações, que o nosso conceito mais genuíno de felicidade acaba por se perder pelo caminho.

    Todos os actos tem consequências, mesmo os mais insignificantes... e acho que é essa a mensagem da musíca e do filme.

    Espero não vos ter maçado!

    Posso colocar futuramente este video no meu blog? Não vais considerar plágio pois não? :)

    Grande Abraço!

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  12. Francisco
    quem sabe, sabe...
    Obrigado.
    Abraço amigo.

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  13. Porco espinho (acho que vou passar a chamar-te assim, se não levares a mal)
    Obrigado pela tua preciosa ajuda, que chegou ao mesmo tempo que a do Francisco e veio a tapar uma lacuna, já que a música do vídeo é belíssima e adequada.
    Fico também satisfeito com a tua interpretação do vídeo, aliás bem de acordo com as tuas crónicas sobre cinema GLBT, que muito prezo ler no teu blog, e que desde já aconselho a todos os leitores deste meu blog.
    E claro que ver este vídeo no teu blog será um prazer e tudo menos um plágio.
    Abraço amigo.

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  14. Sérgio
    é um vídeo que faz pensar...
    Abraço amigo.

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  15. Gostei muito

    Abraço

    Francisco Deus olimpo

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  16. Francisco
    só revela bom gosto e sensibilidade.
    Abraço amigo.

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  17. O video está aborrecido comigo pois não dá sinais de vida (deve ser a net lenta) ;(

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  18. Paulo
    tenta lá ir pelo link
    http://www.vimeo.com/27833258
    Abraço amigo.

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