Há silêncios que são demasiado ruidosos, eu sei que é uma frase feita, tal o repetido uso do sentido da mesma.
Eu prefiro outra imagem, pese embora possa ferir os “pessoanos” puros: há silêncios que se estranham deveras quando nos acontecem, mas depois entranham-se e habituamo-nos a eles, embora sempre com um som (triste, embora belo) a acompanhá-los – “The sound of silence”!
Há quanto tempo não ouvia o Simão e o Garfunkel...:)
ResponderEliminarLindo... sempre!
Abraço
Foi pena que só o Paul Simon se tivesse mantido mais uns anitos no activo (cheguei a ir ver um concerto dele ao Estádio de Alvalade), pois o Art Garfunkel, era, para mim, bem melhor...
ResponderEliminarUm silêncio de inocentes?... ;-)
ResponderEliminar(É bom saber-te de novo por cá - um abraço, meu amigo!)
Olá Luís
ResponderEliminarcomo estão vocês?
Ando na ronda dos blogs, mas ainda vou nos primeiros, ainda não cheguei aos vossos; sempre são 15 dias de postagens e eu gosto de ler tudo...
O silêncio a que me refiro, não será assim tão inocente, mas enfim...é a vida. É uma espécie de desabafo pessoal, ás vezes sabe bem...
Abraços para vocês.
E já pensaste que não são posts lamurientos que resolvem problemas?
ResponderEliminarQuem quer saber pergunta.
A não ser que o objectivo seja outro: manter um certo suspense no ar para envolver os fãs num apetitoso misteriozinho, que nada mais é afinal que apenas isso mesmo: um vazio misteriozinho.
pois o Art Garfunkel, era, para mim, bem melhor...
ResponderEliminarQuanto à voz, não há dúvida que não tem aquela vozinha de anjo do Garfunkel, mas gosto muuuuuuuuuito do Paul Simon.
Já ouviste esta canção numa versão recente, adaptada à voz mais 'difícil' e madura do Paul Simon?
Gostava bem de poder responder ao comentário do "pessoano", mas não me devo alongar em questões com pessoas que escrevem sob pseudónimos.
ResponderEliminarMar_Maria
ResponderEliminarainda bem que os gostos não são todos iguais, embora eu não diga que não goste do Paul Simon, apenas preferia o Art Garfunkel; tanto assim que fui ver e gostei do concerto do Paul S., quando esteve em Lisboa.
Beijinhos.
"Dóceis contornos esculpidos a cinzel
ResponderEliminarQue reflectem a frescura da sua pele"
Ainda bem que estiveste bem. Ainda bem que bem estivestes com quem te quer bem. :)
ResponderEliminarQuanto aos silêncios... olha, também são precisos. Às vezes é no meio do silêncio...
estivestes=estiveste
ResponderEliminarestivestes=estiveste
ResponderEliminarFoda-se, tanto estiveste! :D
ResponderEliminaramigo João,
ResponderEliminarcomo já deves ter notado em outras postagens minhas, tenho grande intimidade com o silêncio. não só gosto da palavra em si como do que por detrás dela se esconde...ou se revela...
gosto do silêncio, pela verdade que revela, pelas palavras que esmaga e que apenas atrapalham ou escamoteiam por vezes uma falsidade inerte... pela magia da ausência de sonoridade, pelo toque leve do seu suspiro, pela verdade de escutar apenas, o que não se ouve...
beijoka mt gd
finalmente de volta, as saudades por aqui tinham-se instalado...
ResponderEliminarAmigo João Manuel
ResponderEliminaré por essas e por outras é que eu nunca emendo um pequeno erro, deixo andar; mas só para te ouvir dizer "Foda-se", valeu a pena, eheheheh.
Abraço.
Querida Cris
ResponderEliminareu também gosto do silêncio e preciso de, por vezes. Mas refiro-me a silêncios diferentes, e estou a perceber que às vezes são tão ou mais necessários que os outros.
Tenho uma prenda para ti.
Beijoquitas.
Olá Luís
ResponderEliminarobrigado pelo que dizes. Ainda não cheguei ao teu blog, mas estou certo de que vou encontrar lá coisas muito interessantes; faço sempre uma ronda alargada por todos os blogs de referência, durante as minhas ausências.
Abraço amigo.
Querido João,
ResponderEliminarsejam quais foram os silêncios, acho que são mesmo necessários...para mim são uma espécie de regresso às origens porque acredito piamente que a vida nasceu do silêncio...as paredes uterinas são feitas de silêncio e é nele que flutamos durante 9 meses. Era bom poder, de vez em quando, ser embalado outra vez por essa água sem som; uma espécie de regeneração ciclíca para melhor podermos enfrentar o ruido cá fora. Não sei, acho que já estou a divagar...:P
Combinaremos então o nosso chá mais para o final de Setembro ;) um prazer é sempre um prazer, independentemente do tempo que demorámos a lá chegar :)
Beijoquitas enormes
Pois é amigo...
ResponderEliminarPara mim o silêncio é algo que me faz mal... Não suporto. Por esta razão tento preencher esse espaço, que para tantos é precioso, com algo que o torne mais confortável para mim...
Percebo a importância do silêncio mas custa-me lidar com ele... por isso evito-o.
Grande abraço, é bom ter-te de volta
Amigo Barão
ResponderEliminarObrigado pela tua visita, a qual já retribuí.
Volta sempre que queiras, pois serás benvindo.
Um abraço.
Minha querida Cris
ResponderEliminarse tu chamas divagação a essas belas palavras, então vai divagando, pois isso é muito prazenteiro.
Quanto ao chá, tudo bem.
Beijoquitas.
Caro João
ResponderEliminaré muito salutar ouvir opiniões diferentes acerca de um determinado assunto. Decerto pesará nessa tua opinião o facto de seres músico, ou nada tem a ver?
Abraço.
Creio que não, amigo!
ResponderEliminarPor acaso estava para escrever isso no comentário para que não ficassem dúvidas...
Não é por necessitar de ouvir música... lembro-me que já em miúdo lidava mal com isto.
Numa outra altura, de outra forma, explicar-te-ei melhor. Simplesmente, ao ler o teu post, lembrei-me que não aprecio o silêncio.
Em bom rigor, creio que não será este o mesmo tipo de silêncio que pretendes referir no teu novo post, mas projectei-o em mim naquela forma que melhor conheço.
Um grande abraço
Estou com o Maurice: há quanto tempo não ouvia isso, mas é um daqueles temas que virou intemporal.
ResponderEliminarGosto dos silêncios consentidos. Aliás, não abdico deles.
Abraço, caro Pinguim!
Caro João
ResponderEliminarobrigado pelo esclarecimento.
Abraço.
Meu bom amigo Oz
ResponderEliminargostei muito dessa frase dos "silêncios consentidos". Não foi bingo, mas andaste lá perto...
Quanto ao tema musical, embora goste muito dele, o meu preferido é o do Condor, fabuloso!
Abraço.
Ol� meu amigo eu gosto do prazer de ouvir os sons do sil�ncio. Quanto � m�sica sempre gostei de ouvir os dois juntos nunca apreciei muito as carreiras a solo. Bem excluindo talvez alguns p�zinhos do Garfunkel no cinema que nem foram nada maus.
ResponderEliminarUm abra�o.
Olá, amigo Paulo
ResponderEliminarcocordo inteiramente contigo, pois este duo era perfeito na congugação de estilos.
Se há casos em que as carreiras a solo resultaram em pleno para um intérprete, isso não é regra, antes excepção (Tina Turner, George Michael e poucos mais).
Abraço.