Que os rios, sim, que como touros mugem,
Transbordando atulhassem as regueiras!
(Publicado no meu desaparecido blog em 25 de Novembro de 2006)
Pessoal e transmissível
Que os rios, sim, que como touros mugem,
Transbordando atulhassem as regueiras!
(Publicado no meu desaparecido blog em 25 de Novembro de 2006)
Lindo! tu tinhs um desaparecido blog? o que é que lhe aconteceu, como é que um blog desaparece?
ResponderEliminarnão tens noção das dores de cabeça que o Cesário já me fez outrora...eita que poeta mais complicado, o Fernando Pessoa ao lado dele é mais simples lol.
ResponderEliminarSó que depois de muitas dores de cabeça hoje aprendi a apreciar-lhe as palavras e bebê-las, têm sabor de citrinos e cor de malmequer.
Este poema transmite-me renascimento, revitalização...este poema sabe a Primavera:-)
Escutar Cesário, ainda que o lendo, logo pela fresca, é sempre um regalo.
ResponderEliminarAbraço, caro Pinguim.
Popelina
ResponderEliminarisso é uma longa história, que se pode resumir assim: o meu blog começou em Novembro de 2006, era assim chamado, tudo igual e um belo dia, inadvertidamente apaguei-o; uma amigo entendido recuperou-me quase tudo, que tenho num CD e aos poucos vou trazendo aqui algumas postagens que não perderam a sua frescura, num tema genérico "Passado e presente" que já vai em 12...
E continuarei, não de todos os posts, mas de quase todos. Recordo que este poema foi publicado numa semana em que choveu anormalmente no nosso país o que o tornou mais oportuno que agora...
Beijinhos.
Caro Ima
ResponderEliminarCesário, para mim, que não tive que o estudar, foi sempre uma fonte de prazer e de simplicidade; ainda por cima com uma obra tão reduzida...A obra de Pessoa, nas suas múltiplas personagens é gigantesca, ao lado da Cesário Verde.
Cesário encanta-me!
Abraço.
Amigo Oz
ResponderEliminartens toda a razão, é como uma vitamina para o dia que aí vem...
Abraço amigo.
gosto tanto do Cesário Verde. lê-lo dá sempre tanta música aos dias.
ResponderEliminarMiguel
ResponderEliminare é estranho que raras vezes se fala dele...
Abraço grande.
Não vou mentir dizer que conheço a obra de Cesário Verde, não conheço, mas é por isso que dizem que o saber não ocupa lugar quando há gavetas do conhecimento vazias...
ResponderEliminarUm abraço,
Carlos
Amigo Carlos
ResponderEliminarA sua obra é simples e curta de ler: "O livro de Cesário Verde".
Aí está toda a sua poesia e nem sequer é abundante, mas bela!
Abraço amigo.
Os poemas do Cesário Verde estão repletos de metaforismos, na minha modesta opinião.
ResponderEliminarAbraço!
Olá!
ResponderEliminarAntes de mais quero agradecer-te por este blog magnífico.
Encontrei-o agora e ainda não tive tempo necessário para o explorar como deve ser mas já percebi que é um blog onde vou ficar!
Parabéns!
Abraço
O grande Cesário Verde. Gosto da sua simplicidade e frescura. O Fernando Pessoa era e é mais complexo, embora também não desgoste por completo. Curioso, hoje postei um poema de Fernando Pessoa bem conhecido, ‘Liberdade’. Como estamos na semana do 25 Abril, hoje comecei a postar algum relacionado com Liberdade, com o 25 de Abril.
ResponderEliminarBeijitos
Lampejo
ResponderEliminara tua "modesta opinião" está absolutamente certa.
Abraço grande.
Rabisco
ResponderEliminarobrigado pela tua visita e pelas tuas amáveis palavras; a tua visita será sempre um prazer.
Já linkei o teu blog e irei visitá-lo.
Abraço.
Smile
ResponderEliminarCesário e Pessoa não podem ser comparados; são dois grandes poetas, mas a simplicidade e a pouca quantidade de poemas de Cesário, nada tem a ver com a complexidade e a extensão da obra de Pessoa.
Beijinho.
Gostei bastante e não conhecia.
ResponderEliminarGosto muito de poesia, gosto dos autores portugueses e, para o meu gosto pessoal, Fernando Pessoa e todos os seus heterónimos são incomparaveis. Eu, associaria mais Cesário, pelo que leio deste poema, a Eugénio de Andrade, por exemplo, ou Miguel Torga... mais bucólicos talvez... não sei se será a expressão correcta...
Beijinho
Pode-se falar pouco de Cesário Verde, mas a verdade é que ele é uma das figuras tutelares dea poesia portuguesa do século XX e também do início deste século. Por exemplo: o que seria dos poetas associados à editora Averno do também poeta Manuel de Freitas sem Cesário? O que seria de toda a poesia marcadamente real e despreocupada com a forma e menosprezando os efeitos sem qualquer significado se não tivesse existido Cesário?
ResponderEliminarCesário, Pessanha e Fernando Pessoa (de quem não gosto, mas reconheço-lhe o valor) compõem a santissima trindade da poesia portuguesa e nada há mais há para dizer.
Querida Natacha
ResponderEliminarconcordo bastante com o que dizes; não se pode comparar Cesário com Pessoa (já o disse num comentário) e no que toca a E. Andrade e a M.Torga, acho-o pelo bucólico mais próximo de Torga, embora esse bucolismo seja diferente, pois Torga era mais rural e Cesário mais urbano.
Claro que eu estou a meter a foice em seara alheia, pois sou um leigo na matéria...
Tens é que ler o livro do Cesário Verde.
Beijinhos.
Manuel
ResponderEliminargostei de ler a tua opinião abalizada sobre Cesário Verde, e concordo que com Pessoa (demasiado endeusado) e Pessanha sejam um núcleo importantíssimo da poesia portuguesa dessa época; mas há outros e aqui já entro na subjectividade, que embora mais recentes, eu admiro muito: Sophia, Eugénio de Andrade, Torga, A. Botto, Al Berto e mais cedo, muito mais, Florbela Espanca.
Abraço amigo.
Tão boas essas citações que vc coloca aqui.
ResponderEliminarSempre me deixam pensativo.
:-)
Gostei imenso de estudar Cesário Verde, no ano passado. Assim como delirei com «Os Maias» e estou a adorar o «Memorial do Convento». Mas há quem diga que sou suspeita em dizê-lo, visto que sou uma apaixonada por tudo o que seja Língua Portuguesa e Literatura... anyway, Cesário Verde tem poemas muito bons e a sua maneira de percepcionar a realidade é qualquer coisa de fantástico!
ResponderEliminar:)
Beijinhos
Caro Autor
ResponderEliminarisso é muito bom e fico bem satisfeito.
Obrigado.
Abraço amigo .
Martinha
ResponderEliminardás-me uma imensa satisfação com o que dizes; para a maioria dos estudantes, qualquer autor que tenham que estudar é uma "xaropada"...
E também é bom ver Cesário nos programas escolares: faz-se justiça a um grande poeta.
Beijinhos.
Ainda ontem recebi o poema que vou ter que trabalhar neste 3º período para depois apresentá-lo à turma de Cesário Verde :). calhou-me o De Verão... É muito giro também. Apesar de tudo fiquei apaixonada pelo "Deslumbramentos" e este também é lindissimo!!!!
ResponderEliminarBeijinhos
Sandrinha
ResponderEliminarQue bom vocês gostarem de Cesário...
Beijoquita.
Cesário verde
ResponderEliminarpois então...
bjs
Violeta
ResponderEliminare fica aqui muito bem...
Beijinhos.
O poeta da natureza e um dos maiores em Portugal.
ResponderEliminarbeijocas
Querida Blue
ResponderEliminarora aí está a melhor definição de Cesário: o poeta da Natureza!
Beijinho.