Se todo o ser ao vento abandonamos
E sem medo nem dó nos destruímos.
Se morremos em tudo o que sentimos
E podemos cantar, é porque estamos
Nus, em sangue, embalando a própria dor
Em frente às madrugada do amor.
Quando a manhã brilhar refloriremos
E a alma beberá esse esplendor
Prometido nas formas que perdemos.
(Sophia de Mello Breyner Andresen)
Uma imensa saudade...
Belo poema e dedicatória. Já lá vai um ano...
ResponderEliminarForte abraço João
Luís
ResponderEliminarpois a vida continua...mas a saudade também.
Irremediavelmente...
Abraço grande.
aproveito este post tão sentido para te agradecer, João, o teu telefonema de ontem. soube-me muito bem conversar contigo e "pôr a escrita em dia". um abraço grande
ResponderEliminarMiguel
ResponderEliminaras coisas pessoais têm sempre um lugar muito especial e é sempre bom falar delas, principalmente com amigos.
Abraço grande.
Quando a ligação e a saudade são grandes... os anos não passam.
ResponderEliminarUm beijo grande João,
Teria escrito "abc" apenas mas, para ser mais longo, fica antes com "abraço". Melhor, "um grande abraço",
ResponderEliminarIzzie
ResponderEliminartens razão...mas custam mais a passar.
Beijinho.
Luís
ResponderEliminarés um bom amigo!!!!
Abraço grande também.
A saudade é eterna realmente. Ou, pelo menos, até um reencontro lááááááá na frente...
ResponderEliminarE já que é pra reencontrar, aqui (já) estou! Ou você acha que ia me privar da sua companhia? Novo blog (ainda sem layout) disponível!
Beijo do Edu (e do Mau)
Edu (e Mau)
ResponderEliminarnunca tal me passou pela cabeça!
Já fiz minha visitinha.
Beijão.
Dizem-nos sempre que a vida continua... é verdade.
ResponderEliminarDizem-nos sempre que a dor vai passar com o tempo...não passa, quando muito, o tempo ajuda a suportá-la melhor.
Dizem-nos que as saudades vão sendo menores.. enganaram-nos amargamente......
Um beijinho para ti
Eva
ResponderEliminarcom o passar dos anos, a dor torna-se crónica, existe sempre, mas encaramo-la de uma forma menos difícil: o meu Pai faleceu vai fazer 21 anos e é absolutamente diferente a dor que sinto pela sua perda da que sinto pela perda da minha irmã, faz hoje um ano - isso é normal.
As saudades, essas jamais desaparecem e são inalteráveis...
Beijinho.
Um abraço neste dia... :)
ResponderEliminarbeijinhos e fica bem...
Uma linda dedicatória. Uma imensa saudade mas aposto que também uma mar de boas recordações. Um abração pinguim :)
ResponderEliminarCarpe diem
ResponderEliminarmuito obrigado.
Um beijinho para vocês.
Psi
ResponderEliminaré mesmo; quando percorri algumas fotos para escolher esta que aqui está, tanta coisa maravilhosa veio por momentos ao meu espírito...
Abraço amigo.
Adoro saudade.
ResponderEliminarE adoro termos a palavra que expresse tão bem esse sentimento apenas em portugues!
;-)
Bjo e belo texto.
Para onde quer que tenha partido existe, exitiu "ontem", existe hoje aqui contigo e connosco e existirá para sempre no teu coração e no dos que a amaram.
ResponderEliminarAbracinho
pinguim, que maneira mais bonita de honrar a memória de alguém que te é tão importante.
ResponderEliminarOs irmãos são sempre uma parte integrante de nós, por muito conflito e confrontação que exista (ou não) com eles.
Um grande abraço
hoje, até parece que dói mais do que doeu ontem? sim, tens raazão, a vida continua mas continua sem eles. e é isso que é dificil aceitar.
ResponderEliminarum grande grande beijinho *
Pinguim
ResponderEliminarTerrível a perda. Tão dolorosa a saudade.
Beijinho sentido.
pinguim vim dar-te um grande beijinho. Nestes momentos o carinho é o melhor que podemos oferecer.
ResponderEliminarCaro Autor
ResponderEliminartambém tenho muito orgulho nessa palavra que não tem tradução.
O texto é belo, sim, mas é um poema de uma das maiores poetizas portugueses de sempre: Sophia de Mello Breyner Andresen.
Abraço amigo.
Maria Teresa
ResponderEliminareu sei disso, mas é sempre sofrido ultrapassar certas datas...
Beijinho.
TheMen
ResponderEliminarnós éramos cinco, mas foi com esta minha irmã, que pela proximidade de idades, mais brinquei na infância, e principalmente pela forma muito aberta como sempre enfrentou a vida, me identifiquei mais, na vida adulta.
O destino quis-nos separar cedo de mais...restam as boas recordações, que são muitas.
Abraço amigo.
Sandrinha
ResponderEliminarpor aquilo que te tenho lido sobre o teu Avô, sei que percebes tudo o que sinto.
Beijinho.
Olá Teresa
ResponderEliminarresta a imensa saudade, minhas únicas palavras de texto, nesta postagem.
Beijinho.
Brown Eyes
ResponderEliminare nem queiras saber como é reconfortante...
Beijinho.
belissíma fotografia, gente bonita e um belo poema! bj
ResponderEliminarA foto foi tirada na Figueira da Foz em Agosto de 1948 e só estou eu e a minha irmã; a outra senhora nem sequer é da família, simplesmente estava ali e o fotógrafo não seria um grande fotógrafo...
ResponderEliminarO poema é da Sophia e está tudo dito.
Beijinho.
Pinguim, muito bonita esta tua dedicatória. Uma pessoa especial da nossa vida nunca morre, fica guardada para sempre num canto sagrado do coração.
ResponderEliminarAbraço
Boa noite Joao. Nao sei nunca o que dizer em situacoes assim. Deixo-te um abraco apertado.
ResponderEliminarBom fim de semana
Catsone
ResponderEliminaré isso, meu caro, e para sempre...
Abraço amigo.
Francico
ResponderEliminarfica o abraço, que é bem reconfortante.
Outro agradecido, para ti.
Poema magnífico! A minha solidariedade, Pinguim.
ResponderEliminarAs saudades serao para sempre presentes...:(
ResponderEliminarUm abraco grande em ti.
Justine
ResponderEliminaré curioso que estou "viciado" em certos poetas; sempre que vou tentar encontrar um poema adequado a uma dada situação, recorro quase de imediato a Sophia, Andrade, Florbela e poucos mais. Tenho a certeza que ali encontro o que procuro.
Beijinho.
Hydra
ResponderEliminarsim, jamais desaparecerão.
Um grande abraço agradecido.
Um abraço solidário!
ResponderEliminarNão podemos sentir a real intesidade das dores dos outros, mas podemos estar ao seu lado. Fico contente de ver nesta caixa de comentários tantos amigos que, mesmo alguns de uma maneira virtual, estão contigo.
Caro Sócrates
ResponderEliminara Amizade é um fenómeno, sem dúvida; tenho aprofundado bastante esse fenómeno, não só aqui no blog, mas também no conjunto de clientes que tenho no Círculo de Leitores. É evidente que há certas amizades que são algo superficiais, mas não deixam de o ser, apenas as comparo com aqueles amigos de sempre, poucos, mas que sabemos que podemos estar anos sem ver e continuam sempre no nosso coração.
Aqui na blogosfera, ainda é mais estranho, pois antes do patamar do conhecimento real, que se dá com alguma frequência, há a amizade absolutamente virtual, mas que pelo contínuo trocar de palavras, vai deixando as suas sementes. Nem preciso ir mais longe: tu és um bom exemplo disso...
Abraço grande.