terça-feira, 7 de junho de 2011

Diffidence


Darrel é um argumentista gay, ainda escondido no "armário" e que está a trabalhar num projecto com Ryan. Durante essa parceria, Darrel vê-se confrontado consigo próprio e tem que ir bem ao fundo do seu ser para se aceitar como realmente é...

Não é totalmente inocente a escolha desta curta metragem, neste momento, no meu blog.

18 comentários:

  1. Forte e que prendem o espectador!!
    Terei todo o gosto em ver.
    Abraço grande pinguim.
    Com carinho
    Sairaf

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  2. Dado o post sobre o jantar... deduzo que a mensagem seja dirigida a alguns leitores que desistiram :)Adorei a curta, muito interessante e bem feita, e uma escolha cuidada da tua parte, pertinente e que mais uma vez confirma a tua dedicação aos teus leitores :) Beijinho grande

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  3. Eva
    estará relacionada sobre esse assunto, não discordo.
    Acho que todos, quando chegamos a uma idade adulta, devemos fazer uma reflexão profunda sobre o que queremos da vida; e para mim, o mais importante é ser feliz, estando logicamente num lugar muito importante da felicidade, o estarmos bem connosco próprios.
    Viver toda uma vida, sob o medo das eventuais consequências de afirmarmos quem realmente somos, deve ser terrível
    Eu, como toda a gente, tive um período da vida em que assim vivi e era tudo menos feliz, vivia de "aparências", o que é terrível.
    E há passos a dar, timings próprios que não devemos desaproveitar, só com o medo que alguém nos aponte, principalmente quando esse alguém é como nós...
    O filme retrata isso mesmo.
    Beijinho.

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  4. É terrível ter de se parecer o que não se é! Felizes dos que podem parecer como realmente são.
    Mas, há milhões de infelizes por esse mundo fora, que têm todos os dias da sua vida de parecer o que não são e de não assumir o que são.

    Um abraço amigo,
    Pinguim

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  5. há um tempo para tudo pinguim. certamente pelo percurso de vida e idade posicionaste num patamar diferente da maioria dos que por aqui passam e por isso estarás num nível que te permitirá entender melhor ainda a situação de cada um.
    os medos, receios, passos atrás... têm que ser entendidos e respeitados.
    eu cheguei a um momento em que estou bem comigo, não vivo em stress, mas há coisas que ainda são só para mim (cada um com as suas variáveis!).
    voltando ao jantar-encontro, acho que é muito bom que tenham estado 30 pessoas presentes, e muito sinceramente acho que muito mais do que isso, embora possa ser a tua ambição, talvez venha a ser demais.

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  6. Lear
    bendita a felicidade de sermos quem somos!!!!
    Abraço amigo.

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  7. Sad eyes
    essa posição que eu defendo, de sermos nós mesmos, claro que tem um percurso e todos o percorremos e sabemos que não é fácil.
    Mas parece-me haver pessoas que estarão decididas a viver toda a vida numa duplicidade que eu não consigo entender.
    E não falo sequer daqueles que só têm "coragem" para ter um perfil anónimo e muitas vezes mentiroso nos perfis dos sites que todos conhecemos...e que são casados e têm filhos e enganam além deles próprios esse seu núcleo familiar próximo com esses escapes.
    Falo dos outros, os que se "assumem" mas continuam a ter medo de se ASSUMIR!
    Abraço amigo.

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  8. Embora vá concerteza assistir o vídeo, talvez no dia 16 (sim, tenho dia após dia planeado para os próximos dois meses) estou aqui nas moitas a acompanhar os comentários...

    Sabes, no caso do meu primeiro blog todos os meus amigos do dia a dia tinham acesso a ele, e de alguma forma isso limitava os meus desabafos e introspecção, nomeadamente o E. Todos conheciam e depois perguntavam-me os porquês...
    Agora ninguém sabe, e sinto-me mais à vontade para falar de certas situações, sem me questionarem e perguntarem porque me senti assim, ou porque fiquei assim, etc etc.

    No mais, conheces-me e conheces a minha vida...:-)

    Abraço grande

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  9. Ima
    cada caso é um caso; e porque te conheço, não te incluo no grupo dos que critico...
    Nunca imaginei que pudesses ter medo de estar presente num jantar de blogs, por exemplo.
    Estou correcto?
    Abraço amigo.

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  10. quem me dera a mim ter ido nos últimos 3 ou 4 anos...primeiro porque TU estavas lá e sabes bem como gosto de conversar contigo e partilhar da tua sabedoria, segundo porque adorooooo um bom serão a conhecer gente nova, especialmente gente a quem conheço as palavras e falta associar a um sorriso físico. E conhecer o Zé e o Paulo que mal sabem, mas que me inspiraram profundamente no passado, e dar uma palmada no Mike por ele não escrever no blog todos os dias!

    mas eu sei que não me incluias;-) vou continuar nas moitas a ver os comentários...

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  11. Ima
    acabei de escrever um comentário para a Brown Eyes, no meu post anterior sobre a "Diferença".
    E aí disse algo que aqui repito: tenho tido a sorte de encontrar na blogosfera pessoas sensacionais, que muito admiro e de quem se torna tão fácil ficar Amigo.
    Tu és uma dessas pessoas.
    Abraço amigo.

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  12. Gostei muito deste vídeo, penso que há maneira de cada um mas todos os "não heterossexuais" passam por uma fase semelhante.
    Mas o "armário" é tão desconfortável e poeirento, já disse isto noutros blog mas há pouco um professor falou-me num estudo americano que mostrava que os níveis de "bem-estar" dos que assumiram a sua orientação sexual (mesmo os que tiveram respostas negativas por parte de família e amigos) eram superiores aso que se mantinham no "armário".
    Um abraço

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  13. André
    esse é o ponto principal da questão. Alguém poderá ser efectivamente feliz, se não for aceite POR INTEIRO, por si próprio?
    Usas a palavra certa para essa infelicidade - desconforto!
    E essas pessoas, mesmo que afirmem o contrário, estão e continuarão a estar desconfortáveis.
    Abraço amigo.

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  14. Se7e
    foi mesmo uma escolha, podes estar certo...
    Abraço amigo.

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  15. meu caro pinguim,
    não podemos querer abraçar o Mundo.
    entendo tudo o que dizes, embora não saiba os casos concretos que te incomodam, mas acho que tens organizado um encontro tão interessante nos últimos anos que não se justifica que te preocupes com essas pessoas.
    eu sou daqueles que agradece aos amigos que me ajudaram quando precisei de força (e foram muito poucos) e estou sempre disponível para ajudar os meus amigos com os meus conselhos quando acho que eles estão no caminho errado.
    tudo o resto são minudências, cada um terá que cuidar de si.
    continua com os jantares com aqueles que querem e estão disponíveis para isso.
    abc

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  16. Sad eyes
    penso que tens razão; há que ver o aspecto positivo das coisas.
    Abraço amigo.

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Evita ser anónimo, para poderes ser "alguém"!!!