Por acaso, ainda ontem estava um fulano num Centro de Saúde cheio de saudades desse homem. O problema,a migo, é que esta cambada que nos gere neste momento está a fazer que este tipo de extrema cresça no país; pequenos cancrinhos a infernizar a vida dos que até usam a liberdade de forma ordeira. Não quero um Salazar, mas gostava de uma revoluçãozita que limpasse essa corja que nos domina. Seria interessante.
Eh pá, agora foste mauzinho... Eu sou daqueles que, não tendo nunca vivido numa ditadura e muito menos conhecido o homem, tem saudades do Salazar. Mas não me mato porque não sou estúpido. Vou-me mantendo vivo que é para ter cada vez mais a certeza que as coisas hoje em dia estão (estão?) de facto muito melhores que nos tempos doutra senhora em todos os aspectos... Aliás, Portugal é um país com futuro... o seu povo é que pelos vistos não... Gostos não se discute. :)
O problema é que muitos desses acham que não têm ou ainda não lhes cresceram suficientemente os ditos para lhe dar o tiro... então permanecem as sombras dos que já partiram tentando exortar ideais decadentes e convenientes a eles próprios.
Por falar em ditadura, li na "Visão" de 1 de Março 2012 um artigo de Santiago Camacho - Jornalista e autor do livro "A Trioka e os 40 Ladrões"
Perguntam-lhe se estamos a viver uma espécie de ditadura e ele responde o seguinte:
"Mais do que isso... Vivemos uma nova escravatura.... A escravatura faz com que enormes parcelas da nossa liberdade pessoal, como o lugar onde vivemos, a carreira que seguiremos ou os filhos que teremos, estejam limitadas."
FireHead afinal eu tenho razão: tu nunca viveste sob uma ditadura. Assim sendo, como podes advogar a favor de um ditador? Eu gostava de te ter visto, na posição de muita gente, naquele tempo, sem poder abrir a boca, para ver se pensarias da mesma maneira. Claro que cada um é livre de ter as suas opções políticas e eu não pretendo mudar as ideias de ninguém. Apenas explano as minhas, que felizmente, são maioritariamente aceites, quanto a este assunto. Abraço amigo.
Mz eu dou um exemplo de um político - uma merda de político, convenhamos - que faz parte desse grupo de que falo no texto, dos "democratas encapotados" : Carlos Abreu Amorim! Cada vez que o oiço falar, até tenho vontade de vomitar... Beijinho.
Arrakis por causa de uma ditadura, e porque não me queria exilar, fui obrigado a ir a uma guerra com a qual não concordava, para defender não a integridade da pátria, mas os interesses de alguns colonialistas, e a perder alguns dos melhores anos da minha vida; mas outros perderam mais - perderam a própria vida. Abraço amigo.
concordo em absoluto. e se ainda tenho alguma complacência em relação àqueles que sabem o que era PT antes do 25 de Abril, e que por razões ideológicas ou porque foram de algum modo prejudicados, são salazaristo-saudosistas, já não tenho nenhuma em relação ao pessoal que não sabe nem faz a mínima ideia do que está a falar. o Salazar queria os portugueses pobres e ignorantes e amedontrados, porque assim eram facilmente manipulados e controlados era contra o desenvolvimento económico, porque sabia que o libralismo económico conduziria inevitavelmente ao liberalismo político e à democracia. manteve uma guerra que sabia não ter qualquer hipótese de ganhar, porque sabia que se capitulasse no ultramar era o seu fim. não fez nada de positivo pelo país, nada, absolutamente nada. e realmente só quem não tem a mínima ideia do que foi o salazarismo e o fascismo em Portugal é que pode ter saudades dele. mas também está-se mesmo a ver a impossibilidade, não é? - ter saudades do que não se viveu. era mais ou menos como eu ter saudades de Portugal no reinado de Dom João III...
Miguel não é preciso dizer mais nada. Disseste tudo e de uma forma clara. É pena os jovens e menos jovens (30 anos) não verem que é mesmo assim... Talvez devessem viver assim durante uns tempos (mas não no meu país), para depois poderem saber como era. Abraço amigo.
Caro Pinguim, Quem tem saudades da ditadura ou já se esqueceu do que passou naqueles tempos ou é inconsciente. Creio que a maioria dos saudosistas se enquadra neste caso. Para mim, que nunca vivi em ditadura pois era criança quando do 25Abril, qualquer democracia por pior que seja - e a nossa está péssima - é sempre melhor que uma ditadura. Mas, não tenhamos ilusões, há por aí uns salazares disfarçados, em versão revista, actualizada e aumentada.
Sim, em absoluto _ e não deixaremos que o medo nos impeça de lutar pelo que é justo, pelo que é humano! Que haja coragem para denunciar, para continuar a querer ser (e saber) mais (e nunca menos) em vez de ter, pois há para todos! Que as escolhas sejam pela paz e liberdade (ups, que isto soou-me ao hino)e sim, cuidado e amor, de todos, por todos! (oK, um pouco idealista mas não custa nada tentar!!!)
ahahahah Eu vivi durante a ditadura de Salazar mas tenho mais anos desta ditadura. Não há dúvidas que há uma ditadura, impõem-nos tudo e o povo teme reagir, só fala por trás, perdeu tudo, tudo pelo qual lutou durante anos. Pior que tudo perdemos a independência. No entanto não vou dar um tiro nos cornos vou lutar para que os políticos dêem um tiro nos deles. Esses sim andam aqui a mais. Beijinhos
esses aplaudem a perda de direitos, do estado social, há um que critica a adopção de crianças por casais homossexuais, é uma distracção, há coisas tão mais importantes… o resto, censura, proibição de te manifestares livremente, a posição das mulheres, relegadas para segundo, terceiro, quarto plano, etc, etc... (posso dar as balas? salta-me a tampa com essas alarvidades…) bjs.
Margarida ainda ninguém tinha falado na censura salazarista, mas era terrível. Nos jornais, nos espectáculos, livros e filmes proibidos, enfim era tudo muito bem peneirado... Beijinho.
Luís nem tu, nem ninguém com dois dedos de testa. Olha, sobre os terços, que bem que ele se dava com o Cerejeira... Era um rico par de jarras. Abraço amigo.
Eu não resisti em vir novamente aqui... Esse sr. foi o mercenário contratado apenas para uma única função, aliás, já antes de estar no governo já era o comentador enviado às tvs com a promessa garantida no grupo da bandeirinha na lapela. Um mercenário da palavra, de voz bem colocada e teatral, mas de risco riscado o que diz vai dar sempre ao mesmo... é a sua função na bancada!
Metade da minha vida foi vivida num regime que intitulavam de ditadura(?), a outra metade está a ser vivida num regime que intitulam de democracia(?). Confesso que o meu desejo era viver num regime intitulado anarquia = onde o povo é tão civilizado, tão humanizado, tão responsável, tão consciente dos seus deveres e direitos; que nem necessita de governo para "por e dispor". Será utopia? Que seja! Utopia não significa "impossibilidade"; apenas significa que é algo difícil de se atingir...
Rosa pois sejamos anarcas!!! Tenho uma boa amiga, cujo nome é Manuela, que desde há muito se assina como M@anuela...diz ela que é por ser anarca. E eu bem que gosto dela, da Manuela e da sua anarquia. Beijinho.
Amigo, penso que estás a generalizar... de facto, ou eu tenho tido imensa pontaria, ou então a malta mais velha que eu conheço é toda uma cambada de fasços. Quantos não são aqueles que até era todos pró-liberdade e que agora, tendo visto as coisas como elas estão, já dizem que não se importariam de voltar a viver numa ditadura? Penso que não foi por acaso que o Salazar ganhou aquele concurso do melhor português de sempre da RTP. A democracia tem coisas engraçadas. :)
FireHead desculpa a minha frontalidade, mas acho que é mesmo a segunda hipótese. Aliás, podes ver pelos comentários aqui inseridos, que NINGUÉM, a não ser tu, alinha a defender esse estupor. Quanto a esse programa, claro que os fachos destes país, que são alguns, passaram os dias a gastar o tempo (e o dinheiro, que não lhes deve faltar) a telefonar para eleger o velho; significativo que o segundo classificado tivesse sido outro ditador, seguido por uma manada de carneiros - o Cunhal. Ficou em boa companhia, o Botas, hehehehe... Abraço amigo.
Salazar foi um bom ministro das Finanças, mas, ao fundar o Estado Novo, tornando-se Presidente do Conselho, trilhou um perigoso caminho, sobretudo após a II Guerra Mundial que levou as potências europeias à descolonização: Salazar, na sua visão profundamente ultrapassada, conduziu o país a uma Guerra Colonial evitável. Não teve a noção de que o seu tempo terminara. Para além disso, manteve um regime ultraconservador de direita onde não existia qualquer respeito pela dignidade da pessoa humana. O seu sucessor, Marcello Caetano, ainda tentou abrir o regime, mas a ala mais conservadora do mesmo não o permitiu. Resumindo, e como bem disseste, não deixa saudades.
Mark excelente análise de alguém que não viveu (e ainda bem) esse tempo, mas parece perfeitamente informado desse passado recente da nossa História; ou não fosses tu um excelente cronista da História, como já tens demonstrado em fantásticos textos no teu blog. Abraço amigo.
Muito bem João [é bom chamar-te assim], nunca se pode deixar cair no esquecimento este traste, aquilo que ele representou para o país, o cinzentismo, a ignorância e a miséria. Este também queria dar um tiro nos cornos: http://www.youtube.com/watch?v=unDdd-BTA5I
Dylan e eu gosto que me chamem assim, embora continue a ser o "pinguim". Mas este, João, é o meu verdadeiro homem e já várias pessoas assim me tratavam antes de passar a assinar assim. É pena que ainda haja gente que acredita no regresso de um outro Salazar para "salvar" o país... Quanto ao Nobre, é apenas um pobre diabo, que julgou que era político... Abraço amigo.
Ainda que procure uma utilização cautelosa e não abusiva de textos, imagens e sons, poderá haver lugar à utilização indevida de obras objecto de direitos de autor.
Porém, sempre que a legislação o implique, ou seja devidamente informado, de imediato promoverei as correcções necessárias.
Por acaso, ainda ontem estava um fulano num Centro de Saúde cheio de saudades desse homem. O problema,a migo, é que esta cambada que nos gere neste momento está a fazer que este tipo de extrema cresça no país; pequenos cancrinhos a infernizar a vida dos que até usam a liberdade de forma ordeira.
ResponderEliminarNão quero um Salazar, mas gostava de uma revoluçãozita que limpasse essa corja que nos domina. Seria interessante.
Abraço.
Nem mais.
ResponderEliminarAbraço.
Catso
ResponderEliminarestou totalmente de acordo contigo.
Abraço amigo.
Zé
ResponderEliminarhá quem não vá gostar deste post; paciência...
Gosto eu!
Abraço amigo.
Eh pá, agora foste mauzinho... Eu sou daqueles que, não tendo nunca vivido numa ditadura e muito menos conhecido o homem, tem saudades do Salazar. Mas não me mato porque não sou estúpido. Vou-me mantendo vivo que é para ter cada vez mais a certeza que as coisas hoje em dia estão (estão?) de facto muito melhores que nos tempos doutra senhora em todos os aspectos... Aliás, Portugal é um país com futuro... o seu povo é que pelos vistos não...
ResponderEliminarGostos não se discute. :)
aqui no Brasil não é diferente, volta e meia alguém diz ah como era bom no tempo da ditadura, ou são alienados ou hipócritas só pode...
ResponderEliminarO problema é que muitos desses acham que não têm ou ainda não lhes cresceram suficientemente os ditos para lhe dar o tiro... então permanecem as sombras dos que já partiram tentando exortar ideais decadentes e convenientes a eles próprios.
ResponderEliminarPor falar em ditadura, li na "Visão" de 1 de Março 2012 um artigo de Santiago Camacho - Jornalista e autor do livro "A Trioka e os 40 Ladrões"
Perguntam-lhe se estamos a viver uma espécie de ditadura e ele responde o seguinte:
"Mais do que isso...
Vivemos uma nova escravatura....
A escravatura faz com que enormes parcelas da nossa liberdade pessoal, como o lugar onde vivemos, a carreira que seguiremos ou os filhos que teremos, estejam limitadas."
E eu concordo com ele!
É verdade, já tenho apanhado muito boa gente com essa linda conversa. E de facto, o conselho que dás é o melhor! 100% apoiado!
ResponderEliminarFireHead
ResponderEliminarafinal eu tenho razão: tu nunca viveste sob uma ditadura. Assim sendo, como podes advogar a favor de um ditador?
Eu gostava de te ter visto, na posição de muita gente, naquele tempo, sem poder abrir a boca, para ver se pensarias da mesma maneira.
Claro que cada um é livre de ter as suas opções políticas e eu não pretendo mudar as ideias de ninguém. Apenas explano as minhas, que felizmente, são maioritariamente aceites, quanto a este assunto.
Abraço amigo.
Frederico
ResponderEliminarvocês aí também tiveram a sua conta, é uma verdade...Basta, tá! (como vocês dizem).
Abraço amigo.
Mz
ResponderEliminareu dou um exemplo de um político - uma merda de político, convenhamos - que faz parte desse grupo de que falo no texto, dos "democratas encapotados" : Carlos Abreu Amorim!
Cada vez que o oiço falar, até tenho vontade de vomitar...
Beijinho.
Arrakis
ResponderEliminarpor causa de uma ditadura, e porque não me queria exilar, fui obrigado a ir a uma guerra com a qual não concordava, para defender não a integridade da pátria, mas os interesses de alguns colonialistas, e a perder alguns dos melhores anos da minha vida; mas outros perderam mais - perderam a própria vida.
Abraço amigo.
concordo em absoluto. e se ainda tenho alguma complacência em relação àqueles que sabem o que era PT antes do 25 de Abril, e que por razões ideológicas ou porque foram de algum modo prejudicados, são salazaristo-saudosistas, já não tenho nenhuma em relação ao pessoal que não sabe nem faz a mínima ideia do que está a falar. o Salazar queria os portugueses pobres e ignorantes e amedontrados, porque assim eram facilmente manipulados e controlados era contra o desenvolvimento económico, porque sabia que o libralismo económico conduziria inevitavelmente ao liberalismo político e à democracia. manteve uma guerra que sabia não ter qualquer hipótese de ganhar, porque sabia que se capitulasse no ultramar era o seu fim. não fez nada de positivo pelo país, nada, absolutamente nada. e realmente só quem não tem a mínima ideia do que foi o salazarismo e o fascismo em Portugal é que pode ter saudades dele. mas também está-se mesmo a ver a impossibilidade, não é? - ter saudades do que não se viveu. era mais ou menos como eu ter saudades de Portugal no reinado de Dom João III...
ResponderEliminarMiguel
ResponderEliminarnão é preciso dizer mais nada.
Disseste tudo e de uma forma clara.
É pena os jovens e menos jovens (30 anos) não verem que é mesmo assim...
Talvez devessem viver assim durante uns tempos (mas não no meu país), para depois poderem saber como era.
Abraço amigo.
Caro Pinguim,
ResponderEliminarQuem tem saudades da ditadura ou já se esqueceu do que passou naqueles tempos ou é inconsciente. Creio que a maioria dos saudosistas se enquadra neste caso.
Para mim, que nunca vivi em ditadura pois era criança quando do 25Abril, qualquer democracia por pior que seja - e a nossa está péssima - é sempre melhor que uma ditadura.
Mas, não tenhamos ilusões, há por aí uns salazares disfarçados, em versão revista, actualizada e aumentada.
Um abraço de amizade
Completamente de acordo ;)
ResponderEliminarAbraço
Lear
ResponderEliminareu já identifiquei um e olha que basta estar atento, na AR, nas televisões ou na imprensa e fartamos-nos de encontrar outros.
Abraço amigo.
White_Fox
ResponderEliminarsó me admiraria se dissesses o contrário.
Abraço amigo.
Sim, em absoluto _ e não deixaremos que o medo nos impeça de lutar pelo que é justo, pelo que é humano! Que haja coragem para denunciar, para continuar a querer ser (e saber) mais (e nunca menos) em vez de ter, pois há para todos! Que as escolhas sejam pela paz e liberdade (ups, que isto soou-me ao hino)e sim, cuidado e amor, de todos, por todos!
ResponderEliminar(oK, um pouco idealista mas não custa nada tentar!!!)
Bem metido, João!
Abraço
ahahahah Eu vivi durante a ditadura de Salazar mas tenho mais anos desta ditadura. Não há dúvidas que há uma ditadura, impõem-nos tudo e o povo teme reagir, só fala por trás, perdeu tudo, tudo pelo qual lutou durante anos. Pior que tudo perdemos a independência. No entanto não vou dar um tiro nos cornos vou lutar para que os políticos dêem um tiro nos deles. Esses sim andam aqui a mais. Beijinhos
ResponderEliminarJoão
ResponderEliminargostei do adjectivo "idealista"; ultimamente até parece que caiu em desuso.
Abraço amigo.
Mary
ResponderEliminarpercebo-te e também acho que seja uma "ditadura", que só difere da outra, real porque podemos falar.
Mas isso não chega...
Beijinho.
esses aplaudem a perda de direitos, do estado social, há um que critica a adopção de crianças por casais homossexuais, é uma distracção, há coisas tão mais importantes…
ResponderEliminaro resto, censura, proibição de te manifestares livremente, a posição das mulheres, relegadas para segundo, terceiro, quarto plano, etc, etc...
(posso dar as balas? salta-me a tampa com essas alarvidades…)
bjs.
Ou o tiro ou rezarem uns quantos terços por dia... não tenho paciência nenhuma para esta gente!
ResponderEliminarMargarida
ResponderEliminarainda ninguém tinha falado na censura salazarista, mas era terrível.
Nos jornais, nos espectáculos, livros e filmes proibidos, enfim era tudo muito bem peneirado...
Beijinho.
Luís
ResponderEliminarnem tu, nem ninguém com dois dedos de testa.
Olha, sobre os terços, que bem que ele se dava com o Cerejeira...
Era um rico par de jarras.
Abraço amigo.
Uns a chamarem o Salazar e o Otelo a pedir um novo 25 de Abril... cambada de saudosistas sem capacidade de olhar em frente.
ResponderEliminarBackpacker
ResponderEliminaro Otelo é uma espécie de "bobo da corte", de há uns bons anos a esta parte.
Abraço amigo.
Eu não resisti em vir novamente aqui...
ResponderEliminarEsse sr. foi o mercenário contratado apenas para uma única função, aliás, já antes de estar no governo já era o comentador enviado às tvs com a promessa garantida no grupo da bandeirinha na lapela. Um mercenário da palavra, de voz bem colocada e teatral, mas de risco riscado o que diz vai dar sempre ao mesmo... é a sua função na bancada!
Abç
Mz
ResponderEliminarpelo que vejo também conheces essa "nojeira de homem...
Beijinho.
Metade da minha vida foi vivida num regime que intitulavam de ditadura(?), a outra metade está a ser vivida num regime que intitulam de democracia(?).
ResponderEliminarConfesso que o meu desejo era viver num regime intitulado anarquia = onde o povo é tão civilizado, tão humanizado, tão responsável, tão consciente dos seus deveres e direitos; que nem necessita de governo para "por e dispor".
Será utopia? Que seja! Utopia não significa "impossibilidade"; apenas significa que é algo difícil de se atingir...
Rosa
ResponderEliminarpois sejamos anarcas!!!
Tenho uma boa amiga, cujo nome é Manuela, que desde há muito se assina como M@anuela...diz ela que é por ser anarca.
E eu bem que gosto dela, da Manuela e da sua anarquia.
Beijinho.
Amigo, penso que estás a generalizar... de facto, ou eu tenho tido imensa pontaria, ou então a malta mais velha que eu conheço é toda uma cambada de fasços. Quantos não são aqueles que até era todos pró-liberdade e que agora, tendo visto as coisas como elas estão, já dizem que não se importariam de voltar a viver numa ditadura? Penso que não foi por acaso que o Salazar ganhou aquele concurso do melhor português de sempre da RTP. A democracia tem coisas engraçadas. :)
ResponderEliminarFireHead
ResponderEliminardesculpa a minha frontalidade, mas acho que é mesmo a segunda hipótese.
Aliás, podes ver pelos comentários aqui inseridos, que NINGUÉM, a não ser tu, alinha a defender esse estupor.
Quanto a esse programa, claro que os fachos destes país, que são alguns, passaram os dias a gastar o tempo (e o dinheiro, que não lhes deve faltar) a telefonar para eleger o velho; significativo que o segundo classificado tivesse sido outro ditador, seguido por uma manada de carneiros - o Cunhal.
Ficou em boa companhia, o Botas, hehehehe...
Abraço amigo.
Apenas... LOL
ResponderEliminarQuer dizer não posso deixar de realçar que alguém defenda Salazar e termine o comentário a falar de Democracia!!!
Abraço-te
Duarte
ResponderEliminara democracia é grande!!!!!!!!!!!!!
Abraço amigo.
LOL, grande foto!
ResponderEliminarUns esqueceram e outros não sabem do que falam!
Félix
ResponderEliminaradoro esta frase: Deixá-los falar que eles, que eles "calarão-se-hão".
Abraço amigo.
Excelente solução:))))))
ResponderEliminarAbraço
Salazar foi um bom ministro das Finanças, mas, ao fundar o Estado Novo, tornando-se Presidente do Conselho, trilhou um perigoso caminho, sobretudo após a II Guerra Mundial que levou as potências europeias à descolonização: Salazar, na sua visão profundamente ultrapassada, conduziu o país a uma Guerra Colonial evitável. Não teve a noção de que o seu tempo terminara. Para além disso, manteve um regime ultraconservador de direita onde não existia qualquer respeito pela dignidade da pessoa humana. O seu sucessor, Marcello Caetano, ainda tentou abrir o regime, mas a ala mais conservadora do mesmo não o permitiu.
ResponderEliminarResumindo, e como bem disseste, não deixa saudades.
Justine
ResponderEliminare fácil, não achas?
Beijinho.
Mark
ResponderEliminarexcelente análise de alguém que não viveu (e ainda bem) esse tempo, mas parece perfeitamente informado desse passado recente da nossa História; ou não fosses tu um excelente cronista da História, como já tens demonstrado em fantásticos textos no teu blog.
Abraço amigo.
Muito bem João [é bom chamar-te assim], nunca se pode deixar cair no esquecimento este traste, aquilo que ele representou para o país, o cinzentismo, a ignorância e a miséria.
ResponderEliminarEste também queria dar um tiro nos cornos:
http://www.youtube.com/watch?v=unDdd-BTA5I
Dylan
ResponderEliminare eu gosto que me chamem assim, embora continue a ser o "pinguim".
Mas este, João, é o meu verdadeiro homem e já várias pessoas assim me tratavam antes de passar a assinar assim.
É pena que ainda haja gente que acredita no regresso de um outro Salazar para "salvar" o país...
Quanto ao Nobre, é apenas um pobre diabo, que julgou que era político...
Abraço amigo.