sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Covilhã, cidade neve
Covilhã cidade neve
Fiandeira alegre e contente
És o gesto que descreve
O passado heróico e valente
És das beiras a rainha
O teu nome é nome de povo
És um beiral de andorinha
Covilhã tu és sangue novo
(Refrão)
De manhã quando te levantas
Que briosa vais para o tear
E os Hermínios tu encantas
Vestem lã para te namorar
E o pastor nos montes vagueia
Dorme à noite em lençol de neve
Ao serão teces longa teia
Ao teu bem que de longe te escreve
(Refrão)
Covilhã cidade flor
Corpo agreste de cantaria
Em ti mora o meu amor
E em ti nasce o novo dia
Covilhã és linda terra
És qual roca bailando ao vento
Em ti aura quando neva
Covilhã tu és novo tempo
(Refrão)
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Por acaso tenho boas recordações da única noite que passei na Covilhã. Noite que de certeza não se voltará a repetir, pelo menos com aquela companhia.
ResponderEliminarUm abraço.
Amigo Paulo
ResponderEliminarparodiando o Malato, é caso para dizer "já fui feliz na Covilhã".
Abraço e bom fim de semana.
eu não sei se fui feliz ou não na Covilhã, mas a ouvir Amália já o fui decerto...
ResponderEliminarCaro Luís
ResponderEliminareste é decerto um dos temas menos conhecido de Amália; foi uma "encomenda" feuta pela autarquia de então, quando a cidade comemorou um seu qualquer importante aniversário (2o de Outubro), mas ficou bonito, e ser a Amália a cantar dá-lhe um brilho especial; a letre está um pouco "datada", pois "ir para o tear" já foi...; hoje é mais ir para as aulas, pois a fábrica foi substituída pela universidade (UBI).
Enfim, uma dupla homenagem, à minha cidade e à imortal Amália.
Abraço e bom fim de semana.
Uma dupla e bonita homenagem! :)
ResponderEliminarMas eu, da Amália, é mais o Fado Malhoa ou o Fado do Ciúme, a Rua do Capelão ou o Povo que Lavas no Rio - antiguidades, enfim, rsrsrsrs, a arqueologia da diva. Por falar no Povo que Lavas no Rio, já ouviste alguma vez a versão do António Variações? É muito interessante. Cheguei a ter o maxi-single, mas perdi-lhe o rasto.
Um abraço
Bonita homenagem a tua cidade...
ResponderEliminarAbraço!
Amigo João Manuel
ResponderEliminarclaro que conheço a versão do António Variações do "Povo que lavas no rio"; aliás Variações foi um incondicional fã de Amália ao longo da sua curta existência.
Abraço e bom fim de semana.
Meu querido amigo Lampejo
ResponderEliminarnem sabes quanto gostei de ver este teu comentário aqui, não pelo comentário em si, mas por já há muito andares desaparecido quer no teu blog quer nos dos amigos. Obrigado.
Abraço e bom fim de semana.
Eu não te disse que conhecia a cantiga? Tu é que não quiseste cantá-la! Viva a Covilhã mais a sua serra altaneira! Viva!
ResponderEliminarPronto, ganhaste...eu nem me lembrei que estava a argumentar com um músico, claro que tinhas de conhecer.
ResponderEliminarAbração.
Bom dia!!!
ResponderEliminarNão conhecia esta música.
Da Covilhã lembro-me da "famosa" Pensão Central :)
Fora de brincadeiras agora, tenho lá um bom amigo, o Paulo, dono de um espaço de diversão nocturna muito acolhedor... o Chemistry.
Boa semana para ti, meu amigo!
abraço
Amigo João
ResponderEliminarnão me admira que não conheças pois é das músicas menos divulgadas da Amália.
Eu nunca fui ao Chemistry, mas sim a um outro local, cujo nome já esqueci, que funcionava no mesmo espaço e que tinha "funções" bem distintas da acolhedora discoteca de agora, segundo dizem.
Abraço.
Só estive na covilhã uma vez, mas guardo boas recordações.
ResponderEliminarObrigada pela visita...
Amiga Jasmim
ResponderEliminarse já foi há muito tempo, tens que lá voltar, pois mudou radicalmente.
Beijinhos.