Subindo da Sé para a Graça
Sapadores
Marquês de Pombal
Rocha do Conde de Óbidos
Saldanha e início da Av. da República
RossioEstas fotos lembram-nos uma Lisboa de outras eras, em que não haveria o cosmopolitismo de agora, mas para as quais olhamos com alguma nostalgia e que os mais velhos recordarão ainda talvez...
Um facto é que Lisboa se alindou, a ponto de se tornar uma das cidades mais belas do mundo, e por muito que critiquemos isto ou aquilo, sentimos um enorme orgulho na "nossa" cidade e ainda mais quando ouvimos dizer lá fora, como muitas vezes me acontece, que Lisboa é linda de verdade!
adoraria conhecer Portugal...
ResponderEliminarnão obstante tudo, não me roubem Lisboa...
ResponderEliminarP.S fotos belissimas...
É linda, sim senhor! (Às vezes, sinto falta) Abraço!
ResponderEliminarCaro Einstein
ResponderEliminarobrigado pela tua visita, que já retribuí com muito agrado.
Quanto a vires a Portugal trata de pensar que o Atlântico não é um imenso mar, mas sim um lago e que nas duas margens tens amigos; os daqui receberte-ão de braços abertos, acredita.
Abraço.
Amigo Luís
ResponderEliminarcomentário muito correcto, bem ao teu estilo.
Abraço amigo.
Caro Rato
ResponderEliminarimagino a falta que nos faz quando estamos tanto tempo ausentes...
Abraço.
thanx, bêibér, pela visita ao meu blog, pelos elogios sinceros e pelas doces palavras! Abração!
ResponderEliminarFoi um prazer.
ResponderEliminarAbração.
de onde se constata que já vem de longe o hábito lisboeta de estacionar os automóveis em cima dos passeios :)
ResponderEliminarabraço
Amigo Miguel
ResponderEliminaraquilo não são pròpriamento passeios e ainda lá está o estacionamento, se reparares bem, na Av. da República; mas dizes bem , esses hábitozinhos malandros já vêm de longe, hoje ainda por cima há mais carros e os passeios são mais estreitos e lá tem o peão de ir pela rua, muitas vezes...
Bom fim de semana e abraço.
Gosto da Lisboa actual, sem dúvida, mas algo me diz que também iria gostar dela nos anos quarenta/cinquenta.
ResponderEliminarTu nem calculas o que eu gosto de fotos antigas de cidades ou de sítios que conheço actualmente. Adoro ver a evolução, o que desapareceu, o que foi renovado, reconstruído ou subvertido. Quando tinha tempo, um dos meus programas de Sábado à tarde no Inverno era ir para a Biblioteca Almeida Garrett (Palácio de Cristal) ou para o Centro Português de Fotografia (Cadeia da Relação à Cordoaria), deliciar-me com os albuns de Benoliel ou Domingos Alvão. Já para não falar nas preciosidades dos arquivos informatizados do CPF.
Bom fim de semana.
Caro João Manuel
ResponderEliminareu recordo-me bem da Lisboa do inicio da década de 60, que aliás está muito bem documentada no belìssimo filme de Paulo Rocha "Verdes Anos", com essa música linda de Carlos Paredes; nessa altura as chamadas "avenidas novas", com destaque para a Av.Roma eram as zonas mais modernas, mas a baixa ainda tinha muita vida que agora só tem de dia, pois de noite é uma pasmaceira...
Abraço e bom fim de semana.
Lisboa dos finais anos 60, também me lembro. Mas aqui há fotos que são anteriores a isso!!!
ResponderEliminarNão tens as datas em que foram tiradas?
Não tenho e é pena, caro Tonghzi. Claro que a mais antiga será a da Rocha e depois a do Marquês; já o Rossio me lembro dele assim e as do saldanha e Sapadores devem ser do final dos 40, inicios dos 50, presumo.
ResponderEliminarAbraço e bom fim de semana.
Delicio-me a ver estas fotografias...
ResponderEliminarJá conhecia algumas delas mas é sempre fascinante.
Se gostares, espreita o blog http://www.historiasesabores.blogspot.com
O Tozé, que não conheço pessoalmente, faz posts frequentemente de Coimbra antiga que, quem conhece bem a cidade, também nõa lhe fica indiferente.
Bom fim-de-semana
Amigo João
ResponderEliminarestas fotos fazem-nos sorrir e pensar, principalmente como o tempo voa...
Obrigado pela dica do blog, vou espreitar...
Abraço.
As minhas recordações mais antigas de Lisboa vêm do início dos anos 80 e o que a cidade mudou nestes quase 30 anos.
ResponderEliminarUm abraço.
Agora imagina o que mudou para quem aqui chegou em 1962...
ResponderEliminarAbraço.
Na minha primeira passagem por este espaço deliciei-me com tão belas fotos acompanhadas de tão explicito texto
ResponderEliminarParabéns!
Deixo um enorme sorriso
(*)
Obrigado, amiga, pela tua visita e pelas tuas amáveis palavras.
ResponderEliminarEspero que voltes mais vezes, considera-te em casa...
Retribuo o sorriso e acrescento um beijinho
Pois, desde 1962 ainda mudou muito mais. Por falar em 1962 quero saber o uqe gostavas de ouvir por essa altura, isto se aceitares o meu desafio.
ResponderEliminarUm abraço
Amigo Paulo
ResponderEliminaré um desafio aliciante, mas não estou completamente lembrado e a musica não era então tão importante na minha vida, mas recordo que se estva no começo de bandas muito importantes como os Beatles (She loves you, p.ex) e dos Stones, embora a influência da música francesa e italiana fosse muito marcante: Adamo, Johnnie Halliday, Sylvie Vartin, Rita Pavonne, Dalida., no campo popular e no campo mais sério: Brel, Brassens, Grecco. Não esqueço que se estava no início de algumas bandas portuguesas importantes como os Sheiks (Missing you) e havia os célebres concertos de novas bandas no Monumental e também foi uma altura de forte contestação académica e Zeca Afonso, Luís Cília e Adriano eram muito ouvidos nos convivios universitários. E havia a maravilhosa guitarra de Carlos Paredes (Verdes Anos), que já referi.
Não sei se respondi à tua pergunta?
Abraço.
Lisboa é linda... Tornou-se sofisticada e cosmopolita mas a sua voz ainda soa a fado :)
ResponderEliminarPor isso mesmo, aí está alegre canção de Amáli, amigo Will.
ResponderEliminarAbraço.
Fiquei boquiaberto! Tinha uma beleza bem mais serena e harmoniosa do que a Lisboa de hoje.
ResponderEliminarCaro X
ResponderEliminaro adjectivo "serena" está muito bem alicado.
Abraço.
Blog muitissimo interessante. É com prazer que o adiciono à minha lisda de blog's a seguir.
ResponderEliminarJorge
Jorge
ResponderEliminarObrigado pela tua visita (desculpa o tratamento, mas é a regra aqui nos blogs) e pelas tuas palavras.
Também adicionei o teu blog que já espreitei e lá porei um comentário quando for oportuno.
Abraço.