Num dos números já saídos da revista “Com’ Out” (que continua excelente) foi publicada uma excelente entrevista com Richard Zimler, escritor americano, autor de livros de grande sucesso como “O Último Cabalista de Lisboa”, e que vive em Portugal desde há 18 anos (no Porto), tendo-se mesmo naturalizado português em 2002.
Dessa interessante entrevista fiquei a pensar durante algum tempo na resposta dada a uma pergunta que lhe foi feita.:
“Qual o segredo para a longevidade de uma relação?”
A sua resposta foi a seguinte:
“Respeito. Apaixonarmo-nos por alguém é muito fácil. Certos amigos meus apaixonam-se de dois em dois dias, é o mais fácil na vida. Mais difícil é aprender a respeitar o outro. Uma pessoa que tem opiniões diferentes das nossas. Eu tive de aprender isso. Eu comecei com opiniões formadas sobre muita coisa, pensando que qualquer opinião divergente era errada. Isso não é saudável para uma relação duradoura. A paixão vai diminuindo ao longo do tempo e tem de ser substituída por respeito e amizade, e quem não conseguir fazer isso vai perder a relação. Vejo muitos casais que ainda não aprenderam essa lição. Têm discussões terríveis em frente a outras pessoas e usam uma linguagem que indica que não desenvolveram respeito mútuo.”
Zimler sabe do que fala, pois vive em união de facto com o cientista Alexandre Quintanilha, há cerca de 30 anos. A palavra mais importante da sua resposta é respeito E desenganem-se os que pensam nas paixões eternas, pois elas são passageiras e dão lugar se forem vividas em plenitude, ao patamar mais alto do amor.
Pessoalmente a paixão torna-se-me desconfortável, pois comparo-a a um estado febril, a uma vivência exagerada e quase exclusiva com o outro, não é uma vivência normal; mas é necessária, pois sem a paixão o amor no seu estado mais restrito nunca existiria.
Dessa interessante entrevista fiquei a pensar durante algum tempo na resposta dada a uma pergunta que lhe foi feita.:
“Qual o segredo para a longevidade de uma relação?”
A sua resposta foi a seguinte:
“Respeito. Apaixonarmo-nos por alguém é muito fácil. Certos amigos meus apaixonam-se de dois em dois dias, é o mais fácil na vida. Mais difícil é aprender a respeitar o outro. Uma pessoa que tem opiniões diferentes das nossas. Eu tive de aprender isso. Eu comecei com opiniões formadas sobre muita coisa, pensando que qualquer opinião divergente era errada. Isso não é saudável para uma relação duradoura. A paixão vai diminuindo ao longo do tempo e tem de ser substituída por respeito e amizade, e quem não conseguir fazer isso vai perder a relação. Vejo muitos casais que ainda não aprenderam essa lição. Têm discussões terríveis em frente a outras pessoas e usam uma linguagem que indica que não desenvolveram respeito mútuo.”
Zimler sabe do que fala, pois vive em união de facto com o cientista Alexandre Quintanilha, há cerca de 30 anos. A palavra mais importante da sua resposta é respeito E desenganem-se os que pensam nas paixões eternas, pois elas são passageiras e dão lugar se forem vividas em plenitude, ao patamar mais alto do amor.
Pessoalmente a paixão torna-se-me desconfortável, pois comparo-a a um estado febril, a uma vivência exagerada e quase exclusiva com o outro, não é uma vivência normal; mas é necessária, pois sem a paixão o amor no seu estado mais restrito nunca existiria.
Eis algo que me soube bem ler.
ResponderEliminarObrigada!
adoro o escritor!
Não acrescento nem mais uma vírgula!
ResponderEliminarMas que deveria-se generalizar-se: "uma relação" entre quaisquer duas pessoas: amigos, familiares, colegas, etc.
Violeta
ResponderEliminarsobre o respeito, também gostei muito do que li; sobre a paixão, é a minha forma de ver o assunto, não será a única...
Beijinhos.
Engine
ResponderEliminarconcordo em absoluto na generalização quanto à resposta de Zimler; já quanto à paixão, reservo-o pata o amor em sentido restrito e não aos outros sentimentos.
Abraço.
Há um ano já escrevi umas linhas sobre esta relação. Tenho muito pouco a acrescentar à resposta de Zimler que foca nos pontos essenciais. De facto, a paixão é uma espécie de fogo-fátuo, esvaece-se num ápice. Há muito que deixei de acreditar nelas! (já expliquei como o meu amor pelo Zé não nasceu de nenhuma paixão)
ResponderEliminarSó sublinharia mais uma coisa (a acrescentar ao respeito e à amizade): o diálogo. Isto é, falar, falar, falar. Mesmo sendo-me difícil, sei que falar das coisas que nos apoquentam é um dos melhores remédios para nos aproximar: seja do passado, seja de outros (inclusive dos que tivemos e que nos tiveram), seja dos fetiches, seja do que for. Realmente discutir em público é um coisa muito feia! Espero que nunca nos aconteça :))
abraços
só li um livro dele, À Procura de Sana, e gostei imenso. e gosto de ler (e ouvir) as entrevistas que dá, são sempre muito interessantes.
ResponderEliminarabraço
Respeito... concordo. Mas também acrescentaria a honestidade (por razões pessoais, heheheh).
ResponderEliminarQuanto à paixão... nunca devemos ficar agarrados a ela muito tempo. Quando chega, bate forte mas também se vai num abrir e piscar de olhos!
No entanto, este senhor parece ser um exemplo a seguir.
:)
Beijocas
Que grande verdade! Paixão passa, é a tal febre de que falas. O respeito é indispensável.
ResponderEliminarEu acrescentaria: admiração pelo outro também.
Abraço de bom fim de semana
Paulinho
ResponderEliminarlembro-me bem desse teu post e também te dou razão no que se refere ao diálogo; aliás, o texto de Zimler não pretende ser, a meu ver, um modelo único, pois haverá sempre "ingredientes" a juntar. Mas o respeito é o princípio básico, sempre!
Abraço.
Miguel
ResponderEliminare eu ainda não li nada...
Saíu recentemente um novo livro dele e segundo li, parfece ser bastante bom também; mas, e como dizes, pode ficar-se com uma ideia de um autor lendo a sua biografis e alguns relatos ou entrevistas do mesmo.
Abraço.
Martinha
ResponderEliminarpercebo muito bem que no teu caso pessoal (e não só) a honestidade pese; mas se formos a pôr a honestidade, teríamos, e conforme os casos, variadíssimos factores a ter em conta.
Beijinho.
Já tinha "conhecido" este senhor por uma reportagem na RTP2(claro só podia, né?) e já lhe tinha "ouvido" as palavras.
ResponderEliminarContudo foi bom reler esta passagem.
Sabes que concordo sobre a tua descrição de paixão? E acreditas que perdi essa capacidade pelas pessoas? Quando a senti foi como uma droga que me viciou e que me pôs doente durante muito tempo, mesmo após o meu suplemento ter-me sido cortado. Ressaquei, ressaquei, tive recaídas, mas acho que finalmente estou curada!
Beijinhos, e adorei a música, que me faz lembrar uma velhinha caixa de música que herdei da minha avó, que eu dava corda e tocava incessantemente quando era pequena.
Justine
ResponderEliminarde certa forma não estará a admiração incluída no respeito? É apenas uma opinião minha,,,
Beijinhos.
Keratina
ResponderEliminarainda bem que a minha forma de ver a paixão colhe algum apoio; mas estamos em campos diferentes, nesta altura das nossas vidas quãnto a ela, minha amiga; enquanto eu, por amar alguém de uma forma intensa e compartida, nem sequer equaciono a possibilidade de me voltar a apaixonar, tu porque necessitas de encontrar a tua outra metade, tens que pôr de lado as defesas e preparar-te para a eventualidade de uma nova paixão (que chatice...)para alcançar a felicidade do amor; e tu merece-lo bem, acredita.
Chopin é sempre inspirador...
Béijoquitas.
Só podia ter escolhido o Porto...aliás, já o vi nas ruas...lol
ResponderEliminarnão acrescentaria nem mais uma virgula também...absolutamente perfeita descrição e expressão do que significa ter uma relação.
Boa escolha musical Pinguim...
Fez-me tão bem ler este post!
ResponderEliminarAbraço.
Fez-me tão bem ler este post!
ResponderEliminarAbraço.
Emanuel
ResponderEliminaro Poto é uma cidade apelativa para o amor. E ainda bem que concordas com a sua descrição de uma relação.
Quanto á música, é uma sonata de Chopin, quem não gosta????
Abraço.
Paulo
ResponderEliminarque bom ouvir dizer-te isso, mesmo a dobrar, eh eh eh...
Abração.
Digamos que em todos os tipos de relações se não encontrarmos o ponto de equilíbrio chamado respeito, tudo se desmorona, Assim é no amor , na amizade, eu costumo dizer muitas vezes e algumas mulheres não o entendem, para mim a emancipação da mulher
ResponderEliminarDeveria ter por base o respeito que acho que é isso que falta, quanto ás diferenças ainda bem que existem é isso que faz com que homens e mulheres
Se complementem
abraço
E eu que o diga, Joãozinho Pinguim.
ResponderEliminarQuem me dissesse a mim aos 19 aninhos que era possível manter uma relação de décadas com a mesma pessoa, sem que nenhuma delas de anulasse...
bjinhos
Concordo com o texto reamente... E com várias opiniões aqui.
ResponderEliminarRespeito, honestidade e muito diálogo.
Eu até acrescentava sentido de humor, sem ele acho que é dificil aturar alguém, lol!
Abraço
André.
A princípio li o contrário do que estavas a afirmar. E estava já a dizer pra comigo "que porra, que eu não posso ficar-me práqui calado". E fui ler de novo, pra decidir. Afinal tinha lido mal e - ainda bem - é bem mais agradável dizer-te que estamos todos de acordo. Os "prás" são de prapósito ;-) Abraços,
ResponderEliminarAgora é que me deixaste surpreso...
ResponderEliminarCom o AQuintanilha??? Esta não sabia eu...!Viva a ciência indeed:)
Pois tb eu não tenho muito mais a adicionar a essa insightful entrevista...ou às respostas da mesma!
Respeito é sem dúvida uma chave numa relação...respeito por nós próprios na relação, e respeito pela outra pessoa e pela individualidade do outra pessoa.
Abraço:)))))
PS: Já me viste ontem, que nos lixaram no C1?
Não vou escrever nem uma palavra...
ResponderEliminarNão vou escrever nem uma palavra...
ResponderEliminarLi com agrado e orgulho esse artigo quando saíu na C. Out nº 2. Conheço o homem de vista (vejo-o com frequência) e achei que ele tem carradas de razão do alto dos seus trinta anos de comprometimento assumido com amor.
ResponderEliminarQuando há quinze anos (20 para 21 de Setembro), estabeleci com o J. um intenso enamoramento - praticamente à moda antiga, rsrsrs - que passou para paixão desenfreada, nunca imaginei que, passados todos estes anos sentissemos um amor tão forte, tão puro e tão completo um pelo outro´(e há coisas que ultrapassam o sexo). O gosto é o mesmo, o prazer de estar um com o outro é cada vez mais, a cumplicidade é total. Para o bem e para o mal. E o respeito continua lá, como sempre, como d'antes. :)
(Mas acho que só o respeito, por si só, não chega. A química explica muito mais.)
Também concordo que o mais importante de uma relação, seja ela aliás de quem for, é sempre o respeito. Respeito pela individualidade do outro, pela sua autonomia, pelo seu espaço!
ResponderEliminarPena as pessoas não aprenderem a fazer isso...
Abraço
Ó João, há bocado esqueci-me de dizer que a construção que se faz da relação também conta muito para a sua longevidade. Tudo o que tem bons alicerces é mais forte. É mais seguro. Não é qualquer lobo que sopra para a casa cair assim, sem mais nem menos. ;)
ResponderEliminarEstive a ler atentamente ... adorei e então com Chopin à mistura ... bem ... não me posso emocionar muito ... mas esta composição de Chopin é linda, linda.
ResponderEliminarComo deves ter reparado ando um pouco afastado de vir ver os blogs. Espero que estejas bem.
abraços
Multiolhares
ResponderEliminarObrigado pela visita; parece que o respeito é não só a base de um relacionamento harmonioso, mas também de muitas outras coisas da vida.
Beijinhos.
Mar_maria
ResponderEliminarque bom ouvir dizer-te isso; fico tão bem quando vejo pessoas de que gosto, sentirem-se bem e sguras na sua vida sentimental, que nem acreditas...
Beijinho carinhoso.
André
ResponderEliminaro sentido de humor será, como já atràs disse, mais um condimento que cada um porá, conforme os seus gostos, como importante, numa relação; acho que é interessante, mas não fundamental...
Abração.
Luís
ResponderEliminarnão é habitual rir-me com os teus comentários, pois são sempre muito para o sério, mas neste ri-me e ainda bem com a história dos "prás"...
Tenho saudades vossas; quando aparecem pela "mouraria"?
Abraços amigos.
Hydra
ResponderEliminare porque não o cientista A. Quintanilha? É um homem como os outros e acho que liga muito bem com um escritor...
Muito correcta a tua consideração sobre o "desdobramento" do respeito, no respeito pelo próprio e no respeito pelo outro.
Quanto à partida do canal 1, acho que a culpa foi do blog "Central GLBT", que o anunciou para 5ª. feira quando foi apresentado esta noite de sexta. Fiz figura de parvo ao avisar por telefone vários amigos de uma coisa que não foi para o ar...
Abraço.
Graduated
ResponderEliminarTens razão, por vezes as palavras são supérfluas...
Abraço.
João Manuel
ResponderEliminartu tens um duplo defeito "enorme": não tens blog e por via disso expressas as tuas opiniões, sempre muito interessantes e de uma forma tão perspicaz que parece estares a ler o pensamento de quem escreve, que "me obrigas" por vezes a alongar-me nestes meus comentários.
Ao expores aqui o teu caso pessoal estás apenas a ser igual a ti próprio e eu considero a vossa relação como das mais belas que conheço; sendo pessoas bastante diferentes, tu e o J.complementam-se tão bem, que parece que nasceram para se encontrarem; a cumplicidade de que falas é quanto a mim, depois do respeito, que é quase inerente a uma relação verdadeiramente vivida, um dos pilares base em que assenta o fortalecimento da mesma; e cumplicidade não significa exactamente coincidência de gostos, mas sim a adesão aos gostos do outro.
E indo agora ao teu segundo comentário, pois o "cimento" em que assenta um edifício é a base da sua fortaleza, tens toda a razão, e uma relação construída assim, pode até ter alguns "abanões" ( a vida por vezes prega partidas), mas não cai e sai sempre ainda mais fortalecida.
Gosto "muito" de vocêzes...
Abraços duplos, dos grandes.
Paula
ResponderEliminaresse respeito de que falas a propósito do espaço do outro, leva-nos sempre ao ciúme e ao seu cabimento ou não numa relação; ser ciumento será mesmo um acto de amor? É que a maior parte das vezes o ciúme só está na cabeça das pessoas que não admitem uma convivência normal do outra com o mundo que o rodeia, o tal espaço de que falas; a própria fidelidade nunca deve ser imposta, mas algo de tácito e que é algo variável de caso para caso; uma coisa é certa: se é imposta, geralmente não é respeitada...
Beijinhos.
Brama
ResponderEliminara minha escolha musical para este post, não foi sequer pensada; foi um impulso: Chopin, o piano de Chopin, uma sonata de Chopin e depois foi apenas optar por uma das mais belas.
Quanto à tua ausência dos blogs, ela é a normal consequência da vida de cada um; eu tenho mais disponibilidade, apareço mais, mas nem sempre apetece...A blogosfera não pode nem deve ser uma obrigação, mas sim um prazer!
Pena é que nem todos pensem assim...
Abraço amigo.
Caro "Pinguim"
ResponderEliminarLi com muita atenção este seu post, e com curiosidade acrescida, pois já devo ter pegado mil vezes no "Ultimo Cabalista de Lisboa" e nunca o comprei.
Depois, não imaginava sequer que vivia em Portugal, ou que tipo de relações mantinha.
Tudo o que é dito neste post vale para quaisquer relações amorosas, sejam homo, sejam hetero e se Zimler tem razão no que diz, mais certeiro ainda é o comentário que o meu caro "Pinguim" faz, condensando de forma perfeita tudo o que importa sobre a realidade de uma relação a sério.
Concordo em absoluto consigo, o respeito é a base, a essência de qualquer relação. O respeito no sentido mais amplo que se possa imaginar!
Isso foi o que a vida me ensinou, quer como espectador do que se passa à minha volta, quer no que se refere à minha própria vida.
Admito perfeitamente que um dia um amor possa acabar, Tudo na vida acaba!
No entanto, acho sempre muito triste quando alguém percebe que durante o tempo em que julga ter sido amado, os seus sentimentos não foram respeitados.
É porque exactamente, se não foi respeitado, não houve mesmo amor e tudo, ou quase, terá sido um engano... pode ter havido outra coisa qualquer... se calhar comodismo, mas não amor, nem sequer amizade, pois nela o respeito é igualmente essencial!
Mas também as desilusões fazem parte da vida e ensinam muito sobre ela e... se quer que lhe diga, eu apesar de desse ponto de vista ter tido até hoje uma vida perfeitamente calma e portanto ter sido poupado a experiências dolorosas, aos 52 anos, acho que estar à espera da perfeição eterna ou de deuses em vez de pessoas é perfeitamente ilusório.
Quando alguém se apaixona, acaba por sempre embarcar numa viagem que tanto pode ser maravilhosa e duradoura, como acidentada, curta e para esquecer!
Se respeitar a companheira, ou o companheiro, o risco de não ser respeitado é decerto muito menor!
Um abraço!
Como me indetifico com este senhor e como o que ele diz é tão verdadeiro, longe de mentes desprezíveis que vêm uma relação como uma prisão em vez da entrega a algo tão lindo...
ResponderEliminarAbração grande
Miguel
Consenso
ResponderEliminarcusta-me tanto tratar-te por tu, continuando tu a insistir num tratamento diferenciado; mas impus essa regra aqui, pois independentemente de idades ou valorizações profissionais ou sociais, somos todos companheiros de viagem neste navio chamado Blogosfera.
Depois deste prólogo longo, devo dizer-te que este post surgiu não com objectivos determinados ou porque me fosse necessário afirmar algo; apenas me pareceu um assunto sério e bem equacionado e como gosto de alternar posts diferenciados, achei o timing correcto. No entanto, e com uma concordância por assim dizer total de quem o comentou, ele serviu para algumas pessoas se abrirem um pouco mais sobre os seus casos pessoais e exprimirem opiniões mais concretas e completas, o que foi o teu caso.
Estas reflexões sobre um assunto que a ninguém deixa indiferente, pois a vida sentimental de um ser humano, é um aspecto fundamental e de certa forma é o equilíbrio ou o contrário que torna uma vida mais ou menos feliz; encontrar "a outra pessoa" é um fim que todos perseguem , mesmo que afirmem o contrário; e ao encontrá-la, às vezes após várias tentativas frustradas, há que mantê-la pois é um bem demasiado precioso, para ser apenas um jogo: é aí que entra o conteúdo do post que tem colhido uma unanimidade de opiniões, mas vai tendo a preciosa mais valia que os comentadores lhe vão adicionando; no teu caso falas de algo ainda não aflorado até então, que é um eventual fim de um relacinamento afectivo; nada é eterno, como sabemos e há sempre a possibilidade de um dia, por este ou aquele factor, o amor cesse; se isso acontecer, e embora sempre triste, ele será encarado, se houve respeito, de uma forma menos dolorosa, pois cessa o amor, mas não cessa a amizade e continua a haver um relacionamento, em moldes completamente diferentes é claro´: no fim de uma relação tem que haver senpre dignidade e ela só existe se houver o tal respeito mútuo.
E parece que escrevi um longuíssimo comentário; a culpa é tua, pois soltaste-me a língua.
Abraço muito amigo.
Miguel
ResponderEliminarcomo é bom voltar a ler-te por aqui, agora que estás mais activo na blogosfera, depois de um período de intenso trabalho...
Sobre o artigo em causa pois estamos todos de acordo e nem precisavas de afirmar a forma como encaras uma relação pois após conhecer-te e a forma como transmites quer através do blog, quer pessoalmente, o teu envolvimento com o teu companheiro não se podia esperar outra coisa; vocês fazem um casal muito bonito e têm todas as condições para se sentirem muito felizes.
Abraços a ambos.
Sabias palavras...
ResponderEliminarRespeito acima de tudo...
Abraço!
Lampejo
ResponderEliminare está tudo dito, meu bom amigo.
Abraço enorme.
Olá a todos! Este é daquele tipo de poss que me apraz imenso ouvir neste momento da minha vida!Nao sou propriamente fácil no que diz respito a interessar-me, mas recentemente isso aconteceu e após aquela fase inicial as coisas acabaram por acalmar normalmente e pararam. E não sei porque, naquilo que me pareceu uma atitude muito idiota, deixei de lado os dramatismos, e falei normalmente com a pessoa. E muito sinceramente acho que cheguei a essa grande conclusao qu o respeito mutuo é o que mantem as relações saudáveis! Enfim, perdoe a lamechice, mas este post veio mesmo a calhar!
ResponderEliminarJoão
ResponderEliminaragradeço a tua visita e mais agradeço que numa próxima, pois espero que esta não seja a última, o tratamento seja por "tu" que é o que adapto aqui no blog, sem querer faltar ao respeito a ninguém, está claro.
Li atentamente o que escreveste sobre a situação e congratulo-me por teres tomado essa opção do diálogo, pelo que vejo, com bom resultado; e não vejo absolutamente nenhuma lamechice no que contas e mesmo que visse, por vezes ser lamechas até é bom...
Abraço e volta sempre.
:-) é bom aprender isso, mas só com o tempo...
ResponderEliminarMoura ao luar
ResponderEliminarobrigado pela visita; o tempo tudo nos vai ensinando...
Bjo.
Pois...obrigado pelo suporte, mas quanto aos bons resultados, vamos com calma!
ResponderEliminarApesare de ja ter 23 anos (ou devria dizer ainda...) continuo muito inocente e ingénuo, bem mas pleo menos agora vou atras do que acredito e quero enao do que os outtros esperam! Assim que puder comento o novo post!
Fiquem bem
João
ResponderEliminarquando me referia aos bons resultados, não estava a dizer que tudo teria ficado resolvido, mas sim que tinhas encontrado um caminho...
E ir atrás do que se acredita é maravilhoso, podes crer...
Abraço amigo.