quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Para reflectir...
Às vezes, as correntes que nos impedem de sermos livres são mais mentais do que físicas
Permito-me chamar a atenção para a música do dia, com música de Teodorakis e voz da magnífica e tão esquecida Milva.
Publicada por
João Roque
à(s)
02:22
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Etiquetas:
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Às vezes? Eu diria a maioria das vezes... é triste mas é. Requer disciplina mental :o
ResponderEliminarTira Fora
ResponderEliminarObrigado pela tua visita.
E tens razão; limitei-me a traduzir a frase, mas ela pode e deve ser usada num sentido mais abrangente.
Abraço.
E nesse caso, somos burros. Faz todo o sentido.
ResponderEliminarJohnny
ResponderEliminaré evidente, meu amigo.
Abração.
"Aqueles que negam liberdade aos outros não a merecem para si mesmos." (Abraham Lincoln)
ResponderEliminarEra esta frase que eu procurava quando li o teu post sobre a manifestação.
Liberdade é um conceito que as pessoas não deixam pôr em prática. Se a liberdade só termina quando alcançamos a do próximo, então porque é que nem lá perto podemos chegar? Viva a liberdade! Em todos os sentidos.
Beijo grande***
Nossa! Perfeito!
ResponderEliminarBeijinhos
somos burros e também somos ovelhas. Levamos uma grande parte da nossa vida a andar atrás dos outros.
ResponderEliminarBeijinho
Retiro...
ResponderEliminaras pessoas só sabem verdadeiramente o que é a Liberdade quando a não possuem...
Beijinho.
Giovana
ResponderEliminarPerfeitíssimo, diria eu!
Beijoquita.
Meldevespas
ResponderEliminartalvez seja por isso que eu detesto a "carneirada"; começo a minha liberdade a negar esse espírito!
Beijinho.
É não é? Estamos cada vez mais presos por essas correntes e já faltou mais para arrastar a cadeira e por o rabo a mexes!
ResponderEliminarA minha reflexão …a história do elefante (que costumo contar em algumas sessões).
ResponderEliminarMuito resumidamente e sem animação!
Um miúdo enquanto visitava, acompanhado pelo seu pai, os animais que vão actuar no espectáculo da tarde promovido por um circo que anima uma certa cidade, repara num elefante que passeia num determinado raio, preso por um cordão bem fino.
Comenta com o pai que o elefante podia partir o cordão, fugir e viver em liberdade. O pai responde ao filho que o elefante não tem coragem para isso, pois pensa que o cordão é bem mais forte do que parece. O tratador de animais reforça a explicação. Segundo ele, o elefante esteve muito tempo preso a uma corda bem forte, a única forma de evitar que a partisse e fugisse. Mais próximo do animal eram visíveis as mazelas de algumas tentativas de fuga goradas.
Hoje, o elefante permanece preso por uma simples linha e não foge.
Hoje, muita gente permanece presa ao passado (e não só) por uma linha, bem finhinha.
Abraço!
Félix
ResponderEliminarmas isto é um bocado a história do "ovo de Colmbo", mas...(há sempre um mas), depois vêm as mentalidades! E é aí que a porca torce o rabo.
Abraço grande.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarMiguel
ResponderEliminara tua reflexão é excelente e mostra na perfeição o sentido desta frase.
Obrigado.
Abraço amigo.
O burro é burro, coitado! Mas nós, por vezes, também somos!
ResponderEliminarAbracinho meu
Acontece que temos medo de algumas perdas...
ResponderEliminarbjs
O Medo da Mudança ou do Desconhecido é tanto...
ResponderEliminarAbraço
não há dúvida de que são as correntes mais fortes, aquelas que apenas existem porque não as contestamos.
ResponderEliminare tens toda a razão, a música é linda.
abração
Maria Teresa
ResponderEliminardemasiadas vezes...
Beijinho.
MZ
ResponderEliminartais como? não há maior perda do que deixarmos de ser livres...
Beijinho.
Francisco
ResponderEliminarisso é um pouco relativo; por vezes dá jeito ter medo do desconhecido, é a comodidade do "deixar estar"...
Abraço amigo.
Miguel
ResponderEliminarora aí está!!!
Satisfeito por gostares da música.
Abraço amigo.
É mesmo, pelo menos na vida humana é assim. Ao burrito talvez lhe tenham dito para não sair dali e ele cumpriu, ou então a cadeira estava cravada ao chão eheh. Abraços, gosto muito da música.
ResponderEliminarAndré
ResponderEliminarestamos mesmo a referir-nos aos humanos que tantas vezes parecemos mais burros que os próprios burros.
Mais um voto para melodia do grego Téodorakis na voz maravilhosa da italiana Milva.
Obrigado.
Abraço amigo.
Sem dúvida! E o pior é que o bicho ou está preso ao PP ou ao FCP. E isso é bem pior do que andar agrilhoado!!! :) Abraço,
ResponderEliminarLuís
ResponderEliminarsó a essas duas "entidades"????
Olha que há muitas mais....
Abraço amigo.
Eu até acrescento: quase sempre, as correntes que nos impedem de sermos felizes são mais mentais do que físicas.
ResponderEliminarO ser humano é perito em dificultar a vida, bem mais do que ela é. Mas, verdade seja dita, vivemos num mundo péssimo, cheio de preconceito, ódio e vingança. Vou te dar um exemplo: se eu quiser sair pela rua de mão dada a um rapaz, quem sabe até beijá-lo e ser feliz, com certeza serei apontado, marginalizado e discriminado. E porquê? Porque o Homem é mau por Natureza, como dizia Maquiavel e, em certa medida, Hobbes.
Sim, sou um fatalista...
PS: Obrigado pelas tuas palavras sempre tão generosas e afáveis. Gosto muito de ti, acredita. :)
Abraço.
Mark
ResponderEliminarhá muito que não ouvia essa palavra: fatalista! É quase um extremo de pessimista, e tenho algumas reservas quanto a esse conceito; no entanto estou totalmente de acordo com o que dizes, mas não acho isso ser fatalista, é ter uma noção do ser humano numa das suas facetas menos conhecida mas que ele possui.
Abraço grande.
Quando li este post lembrei-me de uma frase do livro "Fernão Capelo Gaivota" do Bach: "Quebrem as correntes do pensamento e conseguirão quebrar as correntes do corpo".
ResponderEliminarE é tão verdade. Eu próprio sou vítima deste mal, imposto por mim próprio.lol
Abraço.
Miguel
ResponderEliminaracho que somos todos, de uma forma ou de outra.
Abraço amigo.
Pinguim a imagem diz tudo. São as amarras psicológicas que nos prendem, amarras colocadas pela sociedade de consumo e que nos obrigam a fazer sacrificios que nos impedem de obter a felicidade. Para termos somos obrigados a sacrificar-nos. Não seriamos mais felizes e mais livres a viver numa caverna em vez de nos matarmos a trabalhar para termos um palácio? Enquanto estamos a trabalhar perdemos tempo, tempo que poderiamos dedicar a quem amamos ou a fazermos o que gostamos. Eu tenho andado com umas ideias!!!! Não sei não. Beijinhos
ResponderEliminarBrown Eyes
ResponderEliminarvindo de ti, quero acreditar que essas ideias sejam positivas.
Uma coisa é certa, a Liberdade não pode ter barreiras que não sejam as liberdades dos outros e as condutas morais e cívicas de um cidadão.
Beijinho.