Olá Eva já agora espera pela publicação da parte 8, pois assim depois tens a cronologia até ao fim. As primeiras 5 partes, acho que só poderão vir para aqui, tipo copy/paste e se o fizer será de trás para a frente. Beijinho.
Filipe a maior parte das vezes as pessoas guardam essa parte da vida, porque não foi fácil, apenas para elas próprias. Mesmo eu, só com o distanciamento que o tempo permite, consigo falar agora, sem problemas, desses tempos. Abraço amigo.
Sem dúvida que a tua experiência por Moçambique dava um belo livro, é giro ler estes relatos pois oiço muitos do meu pai quando teve lá 4 anos. Falava e ainda hoje fala de momentos maus e muito maus mas também de momentos que nunca mais se esqueçem. Ele ainda hoje tem sonhos sobre esses tempos mas felizmente não são graves. Abraço.
Ricardo sonhos já não tenho, mas ainda hoje quando oiço uma porta de um frigorífico a fechar-se, me sobressalto um pouco, pois associo esse barulho ao da saída dos rockets que se ouviam quando estive na Guiné... Abraço amigo.
Vou ter que ler todas as restantes partes, mas ao ler esta fiquei impressionado. Uma coisa é lermos ficção onde momentos destes podem surgir e o autor tem tempo para reflectir sobre a forma de agir da personagem. Contudo aqui era mesmo uma situação real onde há ou não capacidade de comando, onde há ou não sangue-frio para tomar a atitude certa e onde não há espaço para erros! Fiquei a conhecer-te um pouco melhor e a imaginar a pressão psicologica que sofreste de todos os lados e por todas as razões do mundo! Conhecer-te e a admirar-te naturalmente! Um abraço muito amigo
Amigo Com senso hás-de conhecer melhor esta personagem real chamado Marua, pois este foi apenas o primeiro episódio de um contacto entre nós dois que quase dava um filme; resumo essa "ficção" na parte 8 desta saga. Abraço grande.
De agradecer a oportunidade que permite conhecer mais um pouco da tua história pinguim.
A leitura do teu relato é fascinante, imagino que toda a experiência em Moçambique tenha sido mesmo muito intensa.
Da situação que relatas, suponho que qualquer pequena faisca acabasse por fazer um fogo de artificio. Não fosse pela comida se calhar seria por outro pormenor qualquer. Mas ainda bem que foi uma questão que foi dada uma eficaz volta por cima.
Fica aqui a promessa da leitura das restantes partes da crónica. Abraços
TheMen... tu não imaginas a minha perplexidade quando soube que tinha sido escolhido para ser capitão miliciano e ir comandar uma Companhia; era uma tremenda responsabilidade e eu só estava preparado com a educação dos valores que me transmitiram os meus Pais. Mas a capacidade humana de se adaptar a novas situações é enorme e as coisas foram sendo resolvidas sempre com o bom senso a imperar. Abraço amigo.
é o primeiro comentário que faço no teu blog porque me apanhaste de surpresa... nunca pensei que tivesses passado pelas "terras da boa gente"! Em Moçambique já viajei do sul ao norte, desde a ilha da Inhaca, até Pemba, mas ainda voltarei pelo Ibo, Quirimbas, e Lago Niassa e muitas outras localidades onde espero regressar! Imagina o meu sonho é fazer essa viagem sul/norte de carro, como o meu pai!
Olá Juana pois sê bem vinda. Eu, de Moçambique conheci a Beira, Vila Cabral, Nampula, e a então Lourenço Marques, quase de raspão... Visitei Nacala e a maravilhosa Ilha, e passei por Tete e Quelimane, sem as visitar. E também Nova Freixo como conto num dos textos seguintes; e ainda Marrupa,sede do meu Batalhão. Adorava voltar, ver como está aquela terra e principalmente passar na Ilha de Metarica, e saber se agora terá população. Beijinho.
Bem, desconhecia este tema da tua tropa e pareceu-me ser interessante. Até porque nesta altura estou a ler um livro sobre guerras e militares, a modos que no final sou bem capaz de continuar o tema por cá eheh Abraço
Que bem sabe ler a tua "Tropa". É fascinante os relatos e as histórias que contas, dando a conhecer um pouco mais de ti. Mais uma vez te agradeço por partilhares. E olha que a "Tropa" dava um belo livro de memórias. Grande abraço.
Ruy fazes bem, pois é uma visão muito pessoal, escrita na primeira pessoas e sem qualquer pretensão literária que não seja partilhar momentos realmente importantes da minha vida. Abraço grande.
Caro Miguel esse livro "A Tropa" foi e continuará a ser escrito em todos os textos que já foram e serão dados a conhecer, por TODOS os que nela participaram: a minha contribuição é mínima... Abraço amigo.
Como sabes gosto imenso destas histórias algumas das quais já tive o prazer de ouvir da tua boca! Ainda bem que hoje em dia os jovens não têm que passar por estas coisas mas olha que fazia bem a muitos de nós! lol Ainda mantens contacto com alguns desses companheiros de tropa?
Félix a minha companhia era, como sabes, da guarnição normal; daqui, da metrópole, éramos no máximo, uns 10, e estes ao longo de todo o tempo que lá passei. Daí que quando a companhia foi desmembrada, éramos no máximo uma meia dúzia. Tive a grata surpresa de há tempos um furriel do Porto me ter telefonado, pois trabalhava no Hospital de SºAntónio, onde um primo meu era médico e descobriu assim o meu contacto. Temos falado por telefone, mas ainda não o encontrei; e por seu intermédio, fiquei com o contacto de um outro, açoriano, que já aqui esteve em minha casa, e até publiquei um post sobre o assunto. http://wwwdejanito.blogspot.com/2008/05/35-anos-depois.html Abraço grande.
Ainda que procure uma utilização cautelosa e não abusiva de textos, imagens e sons, poderá haver lugar à utilização indevida de obras objecto de direitos de autor.
Porém, sempre que a legislação o implique, ou seja devidamente informado, de imediato promoverei as correcções necessárias.
Boa capitão! Nada como tomar decisões solidárias, para conquistar o respeito exigido!
ResponderEliminarVou ler as outras partes aos pouquinhos, :) Beijo
Olá Eva
ResponderEliminarjá agora espera pela publicação da parte 8, pois assim depois tens a cronologia até ao fim.
As primeiras 5 partes, acho que só poderão vir para aqui, tipo copy/paste e se o fizer será de trás para a frente.
Beijinho.
O meu pai também teve em Moçambique durante um ano.
ResponderEliminarNão consigo imaginar o que era... :S
Filipe
ResponderEliminara maior parte das vezes as pessoas guardam essa parte da vida, porque não foi fácil, apenas para elas próprias.
Mesmo eu, só com o distanciamento que o tempo permite, consigo falar agora, sem problemas, desses tempos.
Abraço amigo.
Sem dúvida que a tua experiência por Moçambique dava um belo livro, é giro ler estes relatos pois oiço muitos do meu pai quando teve lá 4 anos. Falava e ainda hoje fala de momentos maus e muito maus mas também de momentos que nunca mais se esqueçem. Ele ainda hoje tem sonhos sobre esses tempos mas felizmente não são graves.
ResponderEliminarAbraço.
Ricardo
ResponderEliminarsonhos já não tenho, mas ainda hoje quando oiço uma porta de um frigorífico a fechar-se, me sobressalto um pouco, pois associo esse barulho ao da saída dos rockets que se ouviam quando estive na Guiné...
Abraço amigo.
A vida de cada um é feita de tanta história...
ResponderEliminarBjs e bom fim de semana
Violeta
ResponderEliminarcom o decorrer dos anos temos tendência a recordações acrescidas.
Beijinho.
Amigo Pinguim
ResponderEliminarVou ter que ler todas as restantes partes, mas ao ler esta fiquei impressionado.
Uma coisa é lermos ficção onde momentos destes podem surgir e o autor tem tempo para reflectir sobre a forma de agir da personagem.
Contudo aqui era mesmo uma situação real onde há ou não capacidade de comando, onde há ou não sangue-frio para tomar a atitude certa e onde não há espaço para erros!
Fiquei a conhecer-te um pouco melhor e a imaginar a pressão psicologica que sofreste de todos os lados e por todas as razões do mundo! Conhecer-te e a admirar-te naturalmente!
Um abraço muito amigo
Amigo Com senso
ResponderEliminarhás-de conhecer melhor esta personagem real chamado Marua, pois este foi apenas o primeiro episódio de um contacto entre nós dois que quase dava um filme; resumo essa "ficção" na parte 8 desta saga.
Abraço grande.
Que maravilhoso texto, e sim daria um ótimo livro. Deve ter sido bem difícil tudo isso.
ResponderEliminarBeijos e bom fim de semana .
Bea
ResponderEliminaré um texto que o único mérito que tem é relatar exactamente o que se passou.
Beijinho.
De agradecer a oportunidade que permite conhecer mais um pouco da tua história pinguim.
ResponderEliminarA leitura do teu relato é fascinante, imagino que toda a experiência em Moçambique tenha sido mesmo muito intensa.
Da situação que relatas, suponho que qualquer pequena faisca acabasse por fazer um fogo de artificio. Não fosse pela comida se calhar seria por outro pormenor qualquer. Mas ainda bem que foi uma questão que foi dada uma eficaz volta por cima.
Fica aqui a promessa da leitura das restantes partes da crónica.
Abraços
TheMen...
ResponderEliminartu não imaginas a minha perplexidade quando soube que tinha sido escolhido para ser capitão miliciano e ir comandar uma Companhia; era uma tremenda responsabilidade e eu só estava preparado com a educação dos valores que me transmitiram os meus Pais. Mas a capacidade humana de se adaptar a novas situações é enorme e as coisas foram sendo resolvidas sempre com o bom senso a imperar.
Abraço amigo.
é o primeiro comentário que faço no teu blog porque me apanhaste de surpresa... nunca pensei que tivesses passado pelas "terras da boa gente"! Em Moçambique já viajei do sul ao norte, desde a ilha da Inhaca, até Pemba, mas ainda voltarei pelo Ibo, Quirimbas, e Lago Niassa e muitas outras localidades onde espero regressar! Imagina o meu sonho é fazer essa viagem sul/norte de carro, como o meu pai!
ResponderEliminarOlá Juana
ResponderEliminarpois sê bem vinda.
Eu, de Moçambique conheci a Beira, Vila Cabral, Nampula, e a então Lourenço Marques, quase de raspão...
Visitei Nacala e a maravilhosa Ilha, e passei por Tete e Quelimane, sem as visitar.
E também Nova Freixo como conto num dos textos seguintes; e ainda Marrupa,sede do meu Batalhão.
Adorava voltar, ver como está aquela terra e principalmente passar na Ilha de Metarica, e saber se agora terá população.
Beijinho.
Bem, desconhecia este tema da tua tropa e pareceu-me ser interessante. Até porque nesta altura estou a ler um livro sobre guerras e militares, a modos que no final sou bem capaz de continuar o tema por cá eheh
ResponderEliminarAbraço
Que bem sabe ler a tua "Tropa".
ResponderEliminarÉ fascinante os relatos e as histórias que contas, dando a conhecer um pouco mais de ti.
Mais uma vez te agradeço por partilhares.
E olha que a "Tropa" dava um belo livro de memórias.
Grande abraço.
Ruy
ResponderEliminarfazes bem, pois é uma visão muito pessoal, escrita na primeira pessoas e sem qualquer pretensão literária que não seja partilhar momentos realmente importantes da minha vida.
Abraço grande.
Caro Miguel
ResponderEliminaresse livro "A Tropa" foi e continuará a ser escrito em todos os textos que já foram e serão dados a conhecer, por TODOS os que nela participaram: a minha contribuição é mínima...
Abraço amigo.
Como sabes gosto imenso destas histórias algumas das quais já tive o prazer de ouvir da tua boca!
ResponderEliminarAinda bem que hoje em dia os jovens não têm que passar por estas coisas mas olha que fazia bem a muitos de nós! lol
Ainda mantens contacto com alguns desses companheiros de tropa?
Abraço
Félix
ResponderEliminara minha companhia era, como sabes, da guarnição normal; daqui, da metrópole, éramos no máximo, uns 10, e estes ao longo de todo o tempo que lá passei. Daí que quando a companhia foi desmembrada, éramos no máximo uma meia dúzia.
Tive a grata surpresa de há tempos um furriel do Porto me ter telefonado, pois trabalhava no Hospital de SºAntónio, onde um primo meu era médico e descobriu assim o meu contacto.
Temos falado por telefone, mas ainda não o encontrei; e por seu intermédio, fiquei com o contacto de um outro, açoriano, que já aqui esteve em minha casa, e até publiquei um post sobre o assunto.
http://wwwdejanito.blogspot.com/2008/05/35-anos-depois.html
Abraço grande.