É preciso que os políticos, cada vez mais assumam esta luta, não só no Parlamento ou na Comissão Europeia, mas também e principalmente na aprovação de leis apropriadas nos seus países.
Não queremos, no nosso país, ouvir mais vozes como as de Isilda Pegado, João César das Neves ou António José Saraiva...
Mapa europeu dos direitos gay
Muito interessante, o mapa! Obrigado.
ResponderEliminarJoão
ResponderEliminarImpressionante a posição de países como a França e sobretudo a Itália.
Abraço amigo.
enquanto existirem criaturinhas dessas, este dia terá que existir. bjs.
ResponderEliminarMargarida
ResponderEliminarestes são só três exemplos mais visíveis...
Beijinho.
Tanto que há a fazer... quer a nível político, quer a nível das mentalidades...
ResponderEliminarÉ que nada muda se as mentes retrogradas e reaccionárias continuarem a ter eco junto dos menos esclarecidos.
Um abraço, amigo João.
Estive hoje a ouvir um programa sobre o assunto na TVE. Todos os seres humanos deviam ser tratados de igual modo, sejam Gays ou não, sejam homens ou mulheres, católicos ou protestantes. Beijinhos
ResponderEliminarPedro
ResponderEliminarclaro que é aí, nas mentalidades, que porca torce o rabo, já que tudo está mais fácil, o gay está na moda, enfim, as baboseiras que se ouvem por aí, mas continua a homofobia nas suas diversas formas.
Abraço amigo.
Mary
ResponderEliminarnem de propósito vi esta madrugada um filme muito interessante, americano, já com uns anos e feito para a TV, sobre uma família tradicional americana, com 3 filhos (2 homens e uma mulher) já adultos e que se encontram todos na casa dos pais para a apresentação da noiva do mais novo, que por acaso até é gay. A descoberta deste facto vai proporcionar mostrar toda a "fachada" desta família que é afinal bem disfuncional. Muito interessante por mostrar que a homofobia por vezes começa na nossa própria casa.
Beijinho.
Ainda há muito a fazer pela liberdade e pelo direito a sermos felizes em pleno! Aos poucos, vamos conquistando alguns direitos!
ResponderEliminarQue assim continue!
Abraço :3
Voltei para realçar aquilo que eu considero mais importante em todos os avanços civilizacionais. Não são as leis que os promovem, apenas os enquadram...
ResponderEliminarO mais importante é mesmo a evolução esclarecida, sem estigmatizar as pessoas, sendo tolerante quando isso se justifica mas críticando quando necessário.
Por isso eu digo: há tanto a fazer...
Desculpa o tempo que te tomei...
Um abraço amigo
Hórus
ResponderEliminaraos poucos, mas dá satisfação, apesar de tudo ver a nossa posição no mapa que aqui deixo.
Abraço amigo.
Pedro
ResponderEliminarnunca tomas tempo a mais, apenas enriqueces o tema abordado...
Há muito a fazer e sim, tens razão, também dentro do nosso mundo. Cada um deve contribuir à sua maneira para que ser gay não seja um estigma; eu faço-o desde há muito por uma via que por vezes não é fácil, mas resulta em pleno: ser eu, por inteiro, sempre e da maneira normal como o sou.
Abraço amigo.,
Ainda à tanto por fazer João, pelo o direito à igualdade, uma luta que não pode parar.
ResponderEliminarRealmente a Itália e a França ficam muito à quem dos outros países.
Abraço doce
Sairaf
Já aprendi mais qualquer coisa e é bom ver que nesta matéria não estamos na cauda da Europa :)
ResponderEliminarAbraço amigo
Sairaf
ResponderEliminarmuito, e haverá sempre, pois a homofobia não desarma, com a ajuda da santa madre igreja...
Beijinho.
Francisco
ResponderEliminarantes pelo contrário...e se tivéssemos a adopção, ainda melhor estaríamos.
Abraço amigo.
só sei que se tem poucas coisas para comemorar nessa data, pq a homofobia parece só crescer mais a cada dia
ResponderEliminarFrederico
ResponderEliminaralguns dias internacionais não são para comemorar, antes pelo contrário, são para protestar e não esquecer essa luta.
É o caso.
Abraço amigo.
Muito elucidativo. De facto também fiquei espantado com a posição de alguns países ditos desenvolvidos, como a Itália que adoro. Que vergonha...
ResponderEliminarAbraço.
Arrakis
ResponderEliminaré preciso notar que há uma relação muito mais estreita destas posições com os governos que eles têm tido, principalmente nos últimos anos, do que propriamente com o comportamento do seu povo.
Na França não havia um governo socialista há mais de 15 anos e na Itália não há memória de um governo de esquerda...
Ao contrário, foi Zapatero (PSOE), e Sócrates (PS) que fizeram aprovar as leis que permitiram a Espanha e Portugal estarem na posição em que estão.
Abraço amigo.
Apoiado!
ResponderEliminarJohnny
ResponderEliminaro problema é passar da teoria à prática.
Abraço amigo.
Eu concordo contigo, João. É preciso vontade política para que um país se assuma contra determinados preconceitos. Hoje, tenho a certeza que com estes políticos que temos jamais se teria avançado nesta questão.
ResponderEliminarMz
ResponderEliminarjá será bom que não procurem anulá-las...
Beijinho.
não fiquei surpreendido com a posição da Itália e da França, os italianos têm ainda muitos preconceitos, e existe o lobby do vaticano tb, enfim...há ali muita coisa...não tem é muita visibilidade pública.
ResponderEliminarNa França o Hollande falou finalmente no casamento entre pessoas do mesmo sexo, e que seria algo previsto para 2013, vamos esperar...a França devia estar muito mais à frente neste tipo de matérias...
mas de realçar o bom caminho de Portugal... embora sejamos extremamente intolerantes, não me refiro à igualdade de direitos entre pessoas, mas sim ao respeito e à tolerância para com as diferenças do outro. Nesse aspecto estamos ao nível de um Rússia...mas isso é outro tema.
Ima
Sim, Ima
ResponderEliminareu próprio frisei que há que separar as leis que os governos fazem aprovar e a aceitação que as mesmas têm no povo.
Tenho a certeza de que se houvesse um referendo, tanto aqui como na Espanha, onde a influência da Igreja ainda é poderosa, tais resoluções a favor dos direitos da população LGBT, nunca teriam sido aprovadas...
Abraço amigo.
O que me surpreende neste mapa é o facto dos países nórdicos não estarem assim tão perto do "30". São dos países que mais protegem os direitos dos homossexuais. Não me surpreende tanto a posição da Espanha que, neste aspecto, tem das legislações mais avançadas, mas causa-me alguma perplexidade que a Alemanha ultrapasse uma Noruega, uma Suécia, etc. Como é possível que esteja em frente à Holanda?; mais, como é possível que a Dinamarca só tenha o número "9" na escala?... Este mapa parece-me duvidoso.
ResponderEliminarO reconhecimento dos direitos da comunidade gay não passa apenas pelo casamento e pela adopção: passa por políticas efectivas que visem garantir uma plena integração social. Por vezes, vale mais ter leis que nos protejam dos crimes de ódio, motivados pela homofobia, do que propriamente ter consagrado o direito ao casamento civil. O Reino Unido nem o consagra e tem o número "21". Enfim...
Que mapa estranho. E nem a "bandeirinha" da UE lhe dá credibilidade... Aliás, só lhe retira.
Abraço, my dear. ^^
Mark
ResponderEliminaruma boa análise sem dúvida. O facto da Dinamarca estar naquela posição só pode ser explicado por ainda não ter aprovado o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Mas preferia mil vezes ter a compreensão social que há na Dinamarca do que ter aqui a aprovação do casamento e ao mesmo tempo tanta homofobia.
Abraço amigo.
Olá, João
ResponderEliminarTenho vindo aqui,praticamente, todos os dias.
Gostei de todas as tuas postagens... Gostei da tua assertividade. Gostei da qualidade dos vídeos.Enfim, não escrevo muito para não me tornar aborrecida. Acho-te ausente! É que tenho uma grande admiração por ti. E estas coisas podem ser ditas aqui. Afinal é o teu espaço.
Um abraço
Isabel
P.S. Não tenho alternativa ao Anónimo. Desculpa!
Isabel
ResponderEliminareu não acho estes comentários anónimos pois são assinados por ti.
Podes escrever quanto quiseres que eu não me aborreço e comentarei sempre.
Não estou ausente, ao contrário do que dizes, mas como já te disse, uso o Google+ não como um local para grandes tiradas, mas para frases.
Se vires tudo quanto escrevo nas outras postagens, só podes confirmá-lo.
O blog ocupa-me o tempo tudo e por vezes tenho 1000 postagens para ler ou ver (claro que não para comentar); se eu fosse a perder muito tempo no Google+, passava 24 horas no PC, não concordas?
Por vezes, escreves longos e interessantes comentários lá e é natural que gostes de ter "feed back", mas o Google+, assim como o FB não é um local para grandes conversas e vês isso em toda a gente que escreve neles. São redes sociais em que o objectivo é chamar a atenção de qualquer coisa de que se gosta e não tanto pedir opiniões.
Enquanto aqui no blog, acho os comentários fundamentais, ali não me preocupo minimamente se as pessoas comentam ou não; por vezes respondo por gentileza.
Não podes levar isso a mal, mas não dá mesmo.
Se tivesses um blog, então sim, os teus textos seriam comentados, não obrigatoriamente todos, mas de uma forma diferente.
Beijinho.
João:
ResponderEliminarFiquei contente com a tua resposta. É claro que a tua atitude no google é sempre a mesma. Eu não estranho isso. O que me estava atravessado foi um comentário que te deixei. Mas, já esclareceste tudo com a tua resposta.
Isto da net se formos a responder a tudo e a estar em tudo na hora, não fazemos mais nada. Tens toda a razão.
Os esclarecimentos que me dás sobre o google também estão certos. Não é importante que me comentem. Ainda que fique contente quando isso acontece. O importante, neste momento, é ter desaparecido aquele "feeling" esquisito que eu sentia.
Vou passando por aqui!
Um abraço
Isabel
Isabel
ResponderEliminarfico bem satisfeito com este teu comentário, pois na realidade, qualquer "feeling" teu a meu respeito era perfeitamente inexistente.
Beijinho.
Gostei muito da Ana Gomes no vídeo:
ResponderEliminar"a vossa situação"...
(que isso é lá com os outros...)
"One day One day will be free" ;)
Lento, mas "it gets better"!
Nuno
ResponderEliminarmas ainda é das que vai dizendo alguma coisa...
Abraço amigo.
Muita coisa fica na teoria,
ResponderEliminarNoto que a coisa não está caótica somente aqui no Brasil, de forma geral o mundo esta fechando os olhos para a igualdade.
Abraços
Ro
ResponderEliminartens razão; o problema é geral e quanto mais conhecimento se tem parece crescer a homofobia à nossa volta.
Abraço amigo.
Subscrevo completamente o comentário do Mark, e também a tua resposta. É precisamente o que eu vinha escrever, acho que a classificação não faz jus total à aceitação e reconhecimento social da homossexualidade.
ResponderEliminarCaro Coelho
ResponderEliminaré realmente preferível ter o reconhecimento social do que ter o apoio legal, embora este seja fundamental nalguns casos (heranças, saúde, etc.)
Até porque as leis podem ser revogadas ao sabor de quem manda.
Sabemos que se aqui no nosso país, eventualmente a actual maioria resolvesse promover um referendo sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo, ele daria como resultado o fim do diploma legal aprovado o ano passado.
Abraço amigo.