Nos blogs de habitual leitura, dois recentes posts, me chamaram uma especial atenção, pois embora diferentes entre si, versam o mesmo assunto, o Amor.
Num deles, o X faz uma declaração de amor soberba ao seu namorado, a propósito do primeiro aniversário do seu conhecimento, e nas suas palavras, belas, sentidas, comoventes, senti o que sei existir em vários outros blogs amigos, em que é frequente lerem-se demonstrações dos afectos que têm pelos seus amores. Outros há que não sendo tão evidentes nessa eloquência sentimental, demonstram por pequenos apontamentos, que estão ligados por esse sentimento, de que todos necessitamos; não é sequer necessário falar em nomes e até seria deselegante da minha parte referi-lo. Também há aqueles que vão falando dos seus amores falhados ou passados, e que através de um blog, tantas vezes libertam o grito, que lhes está aprisionado na alma; e há finalmente aqueles, tantos, que muitas vezes, de formas “figuradas”, mostram a sua solidão e a necessidade, algumas vezes ansiosa de encontrar “aquela pessoa”.
No outro post, o Luís, a propósito de um filme, menciona uma pergunta no final do texto, tão pertinente, como de difícil resposta: “será que é mais importante a paz que o Amor”? No meu comentário respondi quase sem hesitação que era mais importante o Amor; mas há que pôr reservas, pois só concordo se o Amor for consolidado, e que o sendo transporta consigo mesmo a paz; o amor sob a capa da paixão, da instabilidade, da não correspondência, da dependência, não é o Amor verdadeiro e aí, já a paz ganha terreno.
Tudo isto para dizer, que na blogosfera, o Amor é um assunto essencial, visto de mil e uma maneiras, mas nunca negligenciado.
E, olhando para mim próprio, que sou extrovertido e tenho o coração ao pé da boca, como costuma dizer-se, quase me apetecia ter um segundo blog, apenas dedicado ao meu amor, tanta a vontade de lhe dizer a toda a hora, quanto lhe quero, quanto necessito dele e quão feliz me sinto por amá-lo e sentir a sua reciprocidade. Este post , mais uma vez, Déjan, é a ti que o dedico.
Num deles, o X faz uma declaração de amor soberba ao seu namorado, a propósito do primeiro aniversário do seu conhecimento, e nas suas palavras, belas, sentidas, comoventes, senti o que sei existir em vários outros blogs amigos, em que é frequente lerem-se demonstrações dos afectos que têm pelos seus amores. Outros há que não sendo tão evidentes nessa eloquência sentimental, demonstram por pequenos apontamentos, que estão ligados por esse sentimento, de que todos necessitamos; não é sequer necessário falar em nomes e até seria deselegante da minha parte referi-lo. Também há aqueles que vão falando dos seus amores falhados ou passados, e que através de um blog, tantas vezes libertam o grito, que lhes está aprisionado na alma; e há finalmente aqueles, tantos, que muitas vezes, de formas “figuradas”, mostram a sua solidão e a necessidade, algumas vezes ansiosa de encontrar “aquela pessoa”.
No outro post, o Luís, a propósito de um filme, menciona uma pergunta no final do texto, tão pertinente, como de difícil resposta: “será que é mais importante a paz que o Amor”? No meu comentário respondi quase sem hesitação que era mais importante o Amor; mas há que pôr reservas, pois só concordo se o Amor for consolidado, e que o sendo transporta consigo mesmo a paz; o amor sob a capa da paixão, da instabilidade, da não correspondência, da dependência, não é o Amor verdadeiro e aí, já a paz ganha terreno.
Tudo isto para dizer, que na blogosfera, o Amor é um assunto essencial, visto de mil e uma maneiras, mas nunca negligenciado.
E, olhando para mim próprio, que sou extrovertido e tenho o coração ao pé da boca, como costuma dizer-se, quase me apetecia ter um segundo blog, apenas dedicado ao meu amor, tanta a vontade de lhe dizer a toda a hora, quanto lhe quero, quanto necessito dele e quão feliz me sinto por amá-lo e sentir a sua reciprocidade. Este post , mais uma vez, Déjan, é a ti que o dedico.
I love you, I need you, I miss you, I want you!!!
o amor deve ser dos termos mais complicados de se viver e no entanto a única missão que qualquer humano tem qd lhe é dado o dom da vida... complicado... abraço.
ResponderEliminarCreio que sem amor nada faz sentido. Vive-se por viver, cumpre-se um ritual vazio de obrigações. O amor nunca será perfeito, mas quando é sincero, vale a vida.
ResponderEliminarUm depoimento á altura do tema, amigo.
abraço
Pois...
ResponderEliminarPara mim, o amor é uma coisa muito intima.
Transpira-se, mas não se descreve.
Vive-se, mas não se divulga.
Abraço
Tenho amor, não tenho palavras (era só o que me apetecia agora dizer).
ResponderEliminarMas digo mais: tenho um amor agarrado ao coração vai para 14 anos. Deus queira que me não falhem os batimentos por muito tempo. E se falharem, que ele possa ficar ali - abrigado - à espera de o viver mais um segundo. À espera de o viver mais um momento.
O Déjan, meu caro, nasceu com o coração virado para a lua. E tu também. :)
Ora aí está um tema que deu, dá e dará sempre pano para mangas...
ResponderEliminarPor muito que se fale, o que importa é que se vá sentindo :)
Ahhhh Catatau...valente homem do "nuorte", canudo!
ResponderEliminarEu não diria melhor...
O amor é lindooooooooooo...
Cara Vampiria
ResponderEliminarum obrigado pela tua visita em primeiro lugar.
Pois o amor pode ser, e é complicado, mas por vezes não sabemos como o "descomplicar" e é tão simples: respeito, ternura e sinceridade, em dose dupla, é claro...
Abraço.
Amigo Sócrates
ResponderEliminaranda meio mundo à procura dele e tanta gente não percebe que a vida, como dizes, não "carrila" bem sem ele.
Abraço amigo.
Amigo Tonghzi
ResponderEliminarrespeito muito essa forma de estar na vida; todos somos diferentes, e embora eu também considere o amor um sentimemto intimo, se o exponho, é porque preciso de manifestar o que sinto.
Aliás, essa é uma das características maiores do meu viver: preciso das palavras, no amor como em tantas outras coisas para avançar; quantos problemas deixam de o ser depois de um desabafo...se guardasse para mim muitas coisas, mesmo intimas, sentir-me-ia espartilhado; o meu "espaço" é a palavra, escrita ou falada!
Abraço.
João Manuel, tu além de amor, também tens palavras e que palavras tão belas para descrever uma história de amor com 14 anos de existência...
ResponderEliminarRetribuo o piropo, também o J. nasceu com o coração virado para lua e tu, pelo que dizes, também.
Abraço grande.
Meu caro Will
ResponderEliminarpano para mangas dá sempre e mais importante que senti-lo, é vivê-lo.
Abraço.
Querida Keratina
ResponderEliminaraquele tipo não merecia uma sova por não ter um blog, mesmo com a atenuante de ter "muito que fazer" desde há 14 anos?
É liiiiiiiiiiiiiiindo, é!
Beijinhos.
O amor... o amor é tudo, é com ele que atingimos algo mais alto... enfim se não fosse esse maldito amor não estava há 10 anos a aturar este gajo hahaha
ResponderEliminarAi o amorrrrrrrrrrr, só o entende quem ama de verdade contudo acredito que a maioria não ama, apenas tem interesses, mas enfim....
ResponderEliminarAbração grande
Miguel
Ui, mas que assunto foste tu abordar aqui...
ResponderEliminarAcho que o amor é uma das variantes mais importantes na nossa condição de humanos. Quer queiramos quer não, muito daquilo que somos está ligado a esse amor ou, nalguns casos, à falta dele.
Ao ler todos estes comentários (especialmente o do Catatau) apercebo-me de que não estás sozinho nesse viver de amor. Para alguém que caminha e caminhará numa estrada solitária desenhada a carvão, toda essa celebração de amor é bonita de ler :)
Quanto à difícil escolha entre a paz e o amor, acho que o amor é mais importante porque nos alimenta, mas quando nos sentimos morrer de fome, é à paz que pediremos que nos ensine a viver sem ele.
Beijinhos e desculpa lá este comentário XL ;)
Gostei muito! O mesmo abraço de sempre!!!
ResponderEliminarÉ bom ver que este blog "transpira" amor...
ResponderEliminar=)
ia para dizer qualquer coisa; mas como estava isto dito: "Creio que sem amor nada faz sentido. Vive-se por viver, cumpre-se um ritual vazio de obrigações. O amor nunca será perfeito, mas quando é sincero, vale a vida." calei-me...
ResponderEliminarPor razões pessoais não gosto de falar do assunto, embora passe a vida a falar dele. Indubitavelmente sou do tipo: "Também há aqueles que vão falando dos seus amores falhados ou passados, e que através de um blog, tantas vezes libertam o grito, que lhes está aprisionado na alma"
Abraço.
P.S. Reparei que juntando a citação do post, do pinguim, com a citação do comentário, do socrates, dá uma coisa muito cruel... vou fumar um cigarro depois de mais uma vez ter tentado parar! hasta!
Pinguim
ResponderEliminarSerá o único comentário que faço anónimo, porque sabes que este teu post me tocou profundamente.
E que o amor nunca nos abandone. Ser feliz é preciso! Mas entre o mei imenso amor, escolhi a paz. Agaurdo coragem par air ver o filme. hei-de ir...
Caro Swearbear
ResponderEliminare ele a "aturar-te" a ti...
Continuem, é bonito!
Abraços.
Mas, amigo Miguel
ResponderEliminarisso não é amor!
Abraço.
Querida Anita
ResponderEliminarqual desculpa, qual carapuça: o espaço é todo teu!
Felizmente sei que não só eu e o Catatau pensamos tão positivamente.
E como te dou razão na alegoria muito bela que fazes sobre a fome e a escolha da paz...
Beijoquitas.
Sabes, caro SP, talvez seja imodesto da minha parte, mas eu também gostei!
ResponderEliminarPois cá vai o "tal" abraço...
O teu está naquele segundo escalão que refiro no texto, o dos pequenos apontamentos, mas o amor também lá mora, amigo Aequillibrium.
ResponderEliminarAbraço.
Caro André
ResponderEliminarsó pelo teu comentário já valeu a pena ter escrito este texto; só o cigarro está a mais...
Abraço.
Caro "anónimo"
ResponderEliminare julgas que não me lembrei de ti várias vezes quando redigia o texto? E que até pensei não o pôr para não te ferir?
Muitos e ternos beijos.
Hum... Amor ou paz?
ResponderEliminarQuem ama está em paz, se ama de uma forma saudável e é correspondido. Entre outras coisas para amar é preciso saber aceitar o outro, respeitar, ouvir. E a paz não é isso também?
Obrigado pelo elogio!
Abraços
Eu, em princípio, escolheria sempre o amor, mas se calhar nem sempre será a escolha mais sensata. O acto de amar nem sempre é sensato pois é comandado pelo coração não pela cabeça.
ResponderEliminarNos anos sessenta, quatro senhores de Liverpool diziam, e com muita razão: "All you need is love"
Um abraço
Meu caro X
ResponderEliminareu digo isso exactamente: o verdadeiro amor traz consigo a paz...
Quanto ao elogio, não passa de ser uma constatação da excelente pessoa que és e do amor que vos envolve.
Continuem, terão Amor e paz...
Abraços.
E tinham toda a razão, meu caro Paulo.
ResponderEliminarAbraço.
Um dia faço-lhe um filho. Hoje é o dia.
ResponderEliminarMiguel
Olha Miguel
ResponderEliminare se te deixasses dessas tiradas de miúdo? Nem sequer és original, pois essa de "fazer um filho", tem direitos de autor...
Ficamos combinados?
A gente bem tenta, às vezes, substituí-lo pela impossibilidade de paz que a Paz de facto é... Quanto muito, uma paz podre que tudo mina e consigo leva... As travessias do deserto podem ser muita coisa, mas, pacíficas, é que não são! Abraço!
ResponderEliminarCaro Rato
ResponderEliminarmuito curiosa e apropriada a tua escolha do termo "travessia do deserto" para o período de paz podre, que corresponde à ausência do amor.
Abraço.
Já pensei, vivi, senti tanto o amor que já não consigo quase falar dele.
ResponderEliminarÉ só o sentimento mais bonito e forte de todos os sentires, mas, por ele, pelas suas várias nuances, podemos sofrer de uma forma avassaladora.
Quando se ama é impossível falhar no amor, mas possível falhar numa relação com quem se ama.
Falhar numa relação é muito diferente de deixar de amar.
Amigo Graduated
ResponderEliminardou-te toda a razão, pois o amor é tudo o que dizes, mas é algo muito complexo, até porque tem a ver com duas pessoas e não só connosco próprios.
Quando um dia amamos de verdade é quase impossível deixar de o fazer, mesmo sem darmos conta.
Abraço.
Tudo isto para dizer, que na blogosfera, o Amor é um assunto essencial, visto de mil e uma maneiras, mas nunca negligenciado
ResponderEliminartudo isto talvez por que também prepassa alguma solidão nas almas dos viajantes destes blogs, digo eu, mero observador.
o que aqui comove de facto é o amor incondicional que consegues transmitir pela pessoa que amas e isso é mais importante do que tudo.
Caro Luís
ResponderEliminarIsso é um facto e aí pesa muito a questão de estarmos separados e eu precisar de vez em quando de dar num grito, sinal de quanto isso me afecta, mas nunca me perturba.
E também a solidão de que falas nalguns viajantas é notória, muitas vezes manifestada em palvras de sinal contrário...
Abraço muito amigo.
Meu caro, o amor é meio caminho para tudo, até para a paz (a interior incluída). Falas de tantas formas de manifestar o amor, sempre falando de ti, de vós. E repito: o vosso amor é tão belo e grande que só pode ter muitas pernas para durar. Todas as manifestações são poucas para retribuir sentimento tão grande!
ResponderEliminarUm abraço aos meninos, felizes sempre!
Quando falava no texto, nos blogs em que é frequente lerem-se demonstrações dos afectos que têm pelos seus amores, um deles é claro que é o vosso, e que não é caso único.
ResponderEliminarOs votos são pois retribuídos e os abraços também ,claro.
:)
ResponderEliminarprimeiro sorriso da manhã
gostei do blog. da forma franca como gritas ao mundo o teu amor
Olá Isabel
ResponderEliminarObrigado pela tua visita: é sempre reconfortante encontrar eco para as nossas sensibilidades. Volta sempre que queiras.
Beijoquita.