Querida Isabel depois de ter vindo de um funeral, onde entre outras coisas,"levei um murro no estômago", com uma situação que se me deparou lá, chego a casa e vejo "isto"; a reação foi imediata: este vídeo tornou-se-me fundamental e era imperioso dá-lo a conhecer, pois dessa forma estava a dar a conhecer a minha dor... Beijinhos.
Caro João Manuel o que mais me "ficou" desta cena, mais que os beijos e as palavras, foram os olhares, principalmente o do paciente, na maca, quando vai ser operado: sublime, o olhar de quem ama... Abração grande, amigo.
Caro Swear que mais te posso dizer que não seja que tenhas muita força, e espero que os resultados sejam animadores; indepentemente da tua hipotética fé, Deus irá ajudar-vos, vais ver... Abraço apertado para ambos.
Caro Will eu também já tinha visto parte desta cena no "Aequillibrium", mas agora está mais completa e percebe-se melhor, dado vermos o inicio e principalmente o fim. Abração. E cuida-te, Anigo.
A cena é, de facto, muito forte e bonita. Séries como "Anatomia de Grey" e outras imprimem uma intensidade dramática que consegue, muitas vezes, ombrear com momentos de grandes filmes do cinema. Por isso é que têm vindo a conquistar, cada vez, mais públicos.
Abraço Daquele que agora se dá pelo nome de Fugitivo
Caro Sócrates tens toda a razão; está ali imensa coisa, muito além do amor entre dois seres humanos (repara que tive o cuidado de não dizer entre dois homens); há a não compreenção familiar em vida, transformada em "compreenção" depois da morte; há uma real aceitação dos factos por parte da médica, que faz parte da sua conduta psico-profissional; há o facto de ambos serem soldados, mostrando que "estas coisas" acontecem em todas as situações, há a falta de apoio que geralmente é imposta a amantes homossexuais na doença, há enfim a imensa solidão e...há a dor, a insuportável dor da perda do ser amado. Abração amigo.
Caro Fugitivo o "fenómeno" das séries é hoje em dia uma questão normal; tanto nos EUA, como em toda a Europa, as séries de culto têm uma visibilidade que vai muito além da sua passagem nos canais televisivos, com as vendas absolutamente incriveis, via DVD; eu confesso não ser um consumidor assíduo, mas algumas delas marcaram-me muito e tenho-as em DVD, desde a "velhinha" "Reviver o passado em Brideshead", passando pela superlativa "Sete palmos de terra" á actual e magnifica "Irmãos e Irmãs". E depois há episódios de outras séries, como é este caso que são marcantes. E há ainda séries muito boas que nunca chegaram a ser exibidas em canais vistos em Portugal, como "OZ" e "Dante's Cove". Abraço amigo.
Uma das minhas séries preferidas, onde as questões mais dificeis, mais delicadas, mais controversas têm normalmente um tratamento inteligente, elegante e extremamente humano.
Hoje já não deu para "fungar"... de facto um episódio recheado de lições de vida. Um pouco além do (não) relacionamento entre estes dois homens.
Ficou a lição de o facto de inconscientemente todos pensarmos que somos imortais. E que se não lutarmos para que as coisas aconteçam estas mais tarde ou mais cedo se cruzam na nossa vida... ora nem sempre assim acontece.
Eu vi todo o episódio... E como sempre tudo muito bem "organizado" entre a elegância e a verdadeira humanidade de sentimentos e de emoções.... Um abraço!
Pois "funguei" sim senhor! Grey's anatomy é uma série que ainda traz gente dentro,e das poucas coisas que ainda me levam a sentar em frente da televisão.Este episódio trata um assunto delicado com humanidade e contenção, que nos prende e comove. Um abraço
Pinguim, foi a primeira vez que entrei em tua casa - sem licença, peço desculpa -e gostei muito do que vi(dos gatos tão parecido com o meu, do cravo sempre,e de outras referências até ao acordo ortográfico :)) Voltarei, para outras espreitadelas...
Caro Sp confesso que foi a primeira vez que vi parte de um episódio desta série, mas as referências que tenho tido, é de que é excelente e realça os pontos que referes no teu comentário. Abraço peludo.
Olá, cara Justine Que sugestivo nick de uma tão bela obra literária... Obrigado pela tua visita, volta sempre que queiras, já visitei de raspão, o teu blog e também vi coisas de que gostei, por isso voltarei com mais tempo; entretanto linkei-te... Quanto ao assunto do post, é sempre difícil tratar estes assuntos com contenção e sem especulação: é o caso. Abraço.
AAAIiiiiii, eu lembro-me de ver este episódio na televisão. Chorei tanto! É daqueles episódios que todos nos emocionamos. Não por ser retratado um casal gay mas sim pela sua simplicidade e final trágico :s
Já tinha ouvido falar desse episódio em um outro blog e já ouvi falarem muito bem dessa série apesar de nunca a ter visto. No entanto, depois desse pequeno trecho fiquei com imensa curiosidade em ver todo o episódio. Lindo! Mesmo muito lindo. É pena que as legendas estão em francês mas mesmo assim deu para apreciar a beleza dessa cena.
Um grande abraço e eu vou tentar sonhar menos e viver a realidade.
Cara amiga é um prazer a tua visita; dei uma vista de olhos ao teu blog e nas últimas postagens trazes a público a tua opinião sobre pessoas, coisas e actividade que não me são nada indiferentes, pelo contrário... Quanto a este vídeo, é como afimas: difícil, mas intenso... Volta sempre que queiras.
Ontem vi este episódio. Fiquei sem reacção. Mexeu tanto comigo. Pela doença, pela morte, pela relação de duas pessoas que se amam, pela família, por tudo o que se vê, se sente aqui a cada segundo, a cada frame, a cada imagem, a cada palavra, a cada silêncio. E claro, porque são dois homens, algo que a nós nos diz, de certo modo, mais. Notável cena. Notável série. Permite-me que a coloque no meu blog. Um abraço
Chamo a vossa especial atenção para o minuto 4,28 segundos. Esse sim, é o momento "Press Photo" de toda a cena. Passei repetidamente esse momento. Fiquei sem reacção para sair dali. Vou voltar lá, e repetir o minuto 4,28... Adeus
Caro Naumon voltei a visionar a cena e quase concordo contigo; quase pois esse minuto é o culminar de uns segundos absolutamente fabulosos que são os dos olhos do paciente a quererem ficar para trás enquanto ele repete que não quer parar: lancinante!
Caro Paulo Descontado algum exagero nas tuas palavras, obrigado pelas palavras e pelo prémio atribuído; não nomeio ninguém pois fico constrangido só com a ideia de ter de seleccionar alguém; sendo assim ,atribuo a todos os meus amigos da coluna da esquerda o prémio "Bogueiro fiel". Quanto a conhecer-nos, um dia será...ainda há pouco tempo organizámos um jantar que foi um sucesso. Abraço amigo.
Vim deixar-te um beijinho porque percebi que estavas tiste. Mas logo logo Déjan estará cá e quandoe stamso ao pé de quem amamos é tudo tão fácil... bjocas
Obrigado, minha querida Jasmim têm sido dificeis e de hoje até dia 2 tenho tanta coisa a fazer para depois poder estar com ele sem preocupações, que nem quero pensar... Nele, quero, é claro que quero, e penso!!! Beijinhos.
Confesso que cá em casa somos fãns da série, mas este episódio está brutalmente intenso!!! Sem grandes lamechices mostra a reaçidade nua e crua e mexe connosco....
Ainda que procure uma utilização cautelosa e não abusiva de textos, imagens e sons, poderá haver lugar à utilização indevida de obras objecto de direitos de autor.
Porém, sempre que a legislação o implique, ou seja devidamente informado, de imediato promoverei as correcções necessárias.
Buáááááá.
ResponderEliminarA cena é lindíssima. Não é justo.
ResponderEliminarA morte raras vezes ou nunca, mesmo, é justa, amigo Paulo.
ResponderEliminarAbraço.
pois é o amor... intenso amor!
ResponderEliminarAmiga Jasmim
ResponderEliminar...e que só na morte é "permitido".
Beijinhos.
"The whole part!"
ResponderEliminare que "fungação". numa noite de imagens que (me) fazem doer.
ResponderEliminarwe'r all soldiers. are we?
Arion, that's it, my friend...
ResponderEliminarHugs.
Querida Isabel
ResponderEliminardepois de ter vindo de um funeral, onde entre outras coisas,"levei um murro no estômago", com uma situação que se me deparou lá, chego a casa e vejo "isto"; a reação foi imediata: este vídeo tornou-se-me fundamental e era imperioso dá-lo a conhecer, pois dessa forma estava a dar a conhecer a minha dor...
Beijinhos.
um abraço apertado, pin!
ResponderEliminarUma beijoca agradecida, querida Isa.
ResponderEliminarRealmente... isto confrange e aperta o coração. "Minga-o" - como se diz no Porto.
ResponderEliminar(Qu'a raio de emocionais nós nos saímos com este filme, rsrsrsrsr)
bah, tou farto de chorar lol, ainda por cima vou buscar uns certos exames hoje.... bem recompor-me e ir buscar aquilo
ResponderEliminarEu já tive a minha dose de fungadelas quando o vi no blog do aequillibrium... mas nunca é demais recordar: é tão lindo :)
ResponderEliminarCaro João Manuel
ResponderEliminaro que mais me "ficou" desta cena, mais que os beijos e as palavras, foram os olhares, principalmente o do paciente, na maca, quando vai ser operado: sublime, o olhar de quem ama...
Abração grande, amigo.
Caro Swear
ResponderEliminarque mais te posso dizer que não seja que tenhas muita força, e espero que os resultados sejam animadores; indepentemente da tua hipotética fé, Deus irá ajudar-vos, vais ver...
Abraço apertado para ambos.
Caro Will
ResponderEliminareu também já tinha visto parte desta cena no "Aequillibrium", mas agora está mais completa e percebe-se melhor, dado vermos o inicio e principalmente o fim.
Abração. E cuida-te, Anigo.
Foi demais!
ResponderEliminarTantas coisas intensas nestes sete minutos...
Fungar? Fungar é pouco, meu amigo.
Abraço e obrigado
Caro Pinguim
ResponderEliminarA cena é, de facto, muito forte e bonita.
Séries como "Anatomia de Grey" e outras imprimem uma intensidade dramática que consegue, muitas vezes, ombrear com momentos de grandes filmes do cinema.
Por isso é que têm vindo a conquistar, cada vez, mais públicos.
Abraço
Daquele que agora se dá pelo nome de
Fugitivo
Caro Sócrates
ResponderEliminartens toda a razão; está ali imensa coisa, muito além do amor entre dois seres humanos (repara que tive o cuidado de não dizer entre dois homens); há a não compreenção familiar em vida, transformada em "compreenção" depois da morte; há uma real aceitação dos factos por parte da médica, que faz parte da sua conduta psico-profissional; há o facto de ambos serem soldados, mostrando que "estas coisas" acontecem em todas as situações, há a falta de apoio que geralmente é imposta a amantes homossexuais na doença, há enfim a imensa solidão e...há a dor, a insuportável dor da perda do ser amado.
Abração amigo.
Caro Fugitivo
ResponderEliminaro "fenómeno" das séries é hoje em dia uma questão normal; tanto nos EUA, como em toda a Europa, as séries de culto têm uma visibilidade que vai muito além da sua passagem nos canais televisivos, com as vendas absolutamente incriveis, via DVD; eu confesso não ser um consumidor assíduo, mas algumas delas marcaram-me muito e tenho-as em DVD, desde a "velhinha" "Reviver o passado em Brideshead", passando pela superlativa "Sete palmos de terra" á actual e magnifica "Irmãos e Irmãs". E depois há episódios de outras séries, como é este caso que são marcantes. E há ainda séries muito boas que nunca chegaram a ser exibidas em canais vistos em Portugal, como "OZ" e "Dante's Cove".
Abraço amigo.
Eu também já tinha visto no blog do aequillibrium...
ResponderEliminarConfesso que pensei não ver de novo...
Não resisti!!!
É simultaneamente triste e belo...
Uma das minhas séries preferidas, onde as questões mais dificeis, mais delicadas, mais controversas têm normalmente um tratamento inteligente, elegante e extremamente humano.
ResponderEliminarCaro Pinguim,
ResponderEliminarHoje já não deu para "fungar"... de facto um episódio recheado de lições de vida. Um pouco além do (não) relacionamento entre estes dois homens.
Ficou a lição de o facto de inconscientemente todos pensarmos que somos imortais. E que se não lutarmos para que as coisas aconteçam estas mais tarde ou mais cedo se cruzam na nossa vida... ora nem sempre assim acontece.
Um abraço
Eu vi todo o episódio... E como sempre tudo muito bem "organizado" entre a elegância e a verdadeira humanidade de sentimentos e de emoções....
ResponderEliminarUm abraço!
Pois "funguei" sim senhor! Grey's anatomy é uma série que ainda traz gente dentro,e das poucas coisas que ainda me levam a sentar em frente da televisão.Este episódio trata um assunto delicado com humanidade e contenção, que nos prende e comove.
ResponderEliminarUm abraço
Pinguim, foi a primeira vez que entrei em tua casa - sem licença, peço desculpa -e gostei muito do que vi(dos gatos tão parecido com o meu, do cravo sempre,e de outras referências até ao acordo ortográfico :))
ResponderEliminarVoltarei, para outras espreitadelas...
Caro Tong
ResponderEliminaré isso, não é ser masoquista, é apenas impossível resistir...
Abraço amigo.
Como é o caso, amigo Com senso.
ResponderEliminarAbraço.
Caro Mike
ResponderEliminarpuseste-me a pensar com essa frase de "inconscientemente, todos pensamos que somos imortais"; pelo menos pontualmente, é verdade.
Abraço.
Caro Sp
ResponderEliminarconfesso que foi a primeira vez que vi parte de um episódio desta série, mas as referências que tenho tido, é de que é excelente e realça os pontos que referes no teu comentário.
Abraço peludo.
Olá, cara Justine
ResponderEliminarQue sugestivo nick de uma tão bela obra literária...
Obrigado pela tua visita, volta sempre que queiras, já visitei de raspão, o teu blog e também vi coisas de que gostei, por isso voltarei com mais tempo; entretanto linkei-te...
Quanto ao assunto do post, é sempre difícil tratar estes assuntos com contenção e sem especulação: é o caso.
Abraço.
Oh, meu Deus!
ResponderEliminarMeu caro Zé
ResponderEliminarwhat it means???
I think you had like it...or am I wrong?
Abrações!!!
AAAIiiiiii, eu lembro-me de ver este episódio na televisão. Chorei tanto! É daqueles episódios que todos nos emocionamos. Não por ser retratado um casal gay mas sim pela sua simplicidade e final trágico :s
ResponderEliminarBeijinhos
Querida Marta
ResponderEliminarsomos todos uns lamechas, é a conclusão...
Beijinhos.
Já tinha ouvido falar desse episódio em um outro blog e já ouvi falarem muito bem dessa série apesar de nunca a ter visto. No entanto, depois desse pequeno trecho fiquei com imensa curiosidade em ver todo o episódio. Lindo! Mesmo muito lindo. É pena que as legendas estão em francês mas mesmo assim deu para apreciar a beleza dessa cena.
ResponderEliminarUm grande abraço e eu vou tentar sonhar menos e viver a realidade.
Amigo Ermelindo
ResponderEliminarapreciei muito a tua última frase, pois a vida são dois dias; há que encontrar a pessoa certa e VIVER!
Abraço.
... difícil, mas intenso!
ResponderEliminarCara amiga
ResponderEliminaré um prazer a tua visita; dei uma vista de olhos ao teu blog e nas últimas postagens trazes a público a tua opinião sobre pessoas, coisas e actividade que não me são nada indiferentes, pelo contrário...
Quanto a este vídeo, é como afimas: difícil, mas intenso...
Volta sempre que queiras.
Ontem vi este episódio. Fiquei sem reacção. Mexeu tanto comigo. Pela doença, pela morte, pela relação de duas pessoas que se amam, pela família, por tudo o que se vê, se sente aqui a cada segundo, a cada frame, a cada imagem, a cada palavra, a cada silêncio. E claro, porque são dois homens, algo que a nós nos diz, de certo modo, mais.
ResponderEliminarNotável cena. Notável série.
Permite-me que a coloque no meu blog.
Um abraço
Chamo a vossa especial atenção para o minuto 4,28 segundos.
ResponderEliminarEsse sim, é o momento "Press Photo" de toda a cena.
Passei repetidamente esse momento.
Fiquei sem reacção para sair dali.
Vou voltar lá, e repetir o minuto 4,28...
Adeus
NAUMON
Amigo Zé
ResponderEliminaré um grande prazer meu que o faças, porque realmente mexe muito connosco...
Grande abraço.
Caro Naumon
ResponderEliminarvoltei a visionar a cena e quase concordo contigo; quase pois esse minuto é o culminar de uns segundos absolutamente fabulosos que são os dos olhos do paciente a quererem ficar para trás enquanto ele repete que não quer parar: lancinante!
Amo a tua sensibilidade e bom gosto.
ResponderEliminarGostava de te conhecer.
1 presente, para ti:
http://nasgavetas.wordpress.com/2008/05/28/um-presente-recebido/
Caro Paulo
ResponderEliminarDescontado algum exagero nas tuas palavras, obrigado pelas palavras e pelo prémio atribuído; não nomeio ninguém pois fico constrangido só com a ideia de ter de seleccionar alguém; sendo assim ,atribuo a todos os meus amigos da coluna da esquerda o prémio "Bogueiro fiel".
Quanto a conhecer-nos, um dia será...ainda há pouco tempo organizámos um jantar que foi um sucesso.
Abraço amigo.
Vim deixar-te um beijinho porque percebi que estavas tiste. Mas logo logo Déjan estará cá e quandoe stamso ao pé de quem amamos é tudo tão fácil...
ResponderEliminarbjocas
Obrigado, minha querida Jasmim
ResponderEliminartêm sido dificeis e de hoje até dia 2 tenho tanta coisa a fazer para depois poder estar com ele sem preocupações, que nem quero pensar...
Nele, quero, é claro que quero, e penso!!!
Beijinhos.
Não estou capaz de ver estas situações e prefiro não ter de pensar em nada disto
ResponderEliminarHá alturas, meu caro Brama, em que há coisas que nos ferem muito; deve ser o caso.
ResponderEliminarAbraço.
Confesso que cá em casa somos fãns da série, mas este episódio está brutalmente intenso!!! Sem grandes lamechices mostra a reaçidade nua e crua e mexe connosco....
ResponderEliminarFoi bem trazido este pedacito de sentir....
Um abraço! :)
É curioso, amiga Lua, esse aspecto de o episódio não ser lamechas, mas sim o comportamento de quem o vê...
ResponderEliminarBeijinhos.
Bem pensado. Estava para fazer o mesmo. Vi esse episódio esta semana. Gostei muito!
ResponderEliminarMas podes fazer na mesma, amigo X.
ResponderEliminarEu também gostei, por isso o postei.
Abraços.