sexta-feira, 9 de maio de 2008

Trova do vento que passa

Já está mais que ouvida esta música; inclusivamente já postei sobre ela e mais que uma vez; mas ao ouvir e ver aqui este vídeo, não resisti: a música de Adriano Correia de Oliveira, os versos de Manuel Alegre, a introdução, quase clássica, Vitorino a interpretar fado de Coimbra, as imagens de uma época que vivi intensamente (a crise académica de 1962), são mais do que razões para pôr este video no meu blog...e como eu gosto dele!

33 comentários:

  1. E tens toda a razão para gostar dele: é completo e excelente.

    As palavras de Manuel Alegre eternizam-se e assumem um vigor que emociona em qualquer época. Tivesse ele meios para arrancar assim e sem nevoeiros - com uma força semelhante à dos seus versos - este país do atoleiro político em que se encontra...

    ResponderEliminar
  2. Caro João Manuel
    ainda bem que compartilhas da minha opinião.
    Abraço.

    ResponderEliminar
  3. Uma canção, além de histórica, lindíssima. Adoro ouvi-la na voz do Adriano, esta versão também já conhecia e está muito boa. Podes até ver os outros vídeos gravados naquele espaço são fabulosos.
    Um abraço.

    ResponderEliminar
  4. Sim, esta é de facto, uma das músicas mais divulgadas, por artistas diversos, na montra da canção portuguesa; e merece-o...
    Abraço.

    ResponderEliminar
  5. Ainda não a conhecia. Foi uma surpresa ouvi-la.
    Abraço

    ResponderEliminar
  6. Não conhecia o vídeo, mas gosto muito. O poema já conhecia.
    Acho um encanto a música clássica inicial!

    :)

    Beijinho

    ResponderEliminar
  7. Um dos Meus Poemas! E Amália, entre outros, cantou estes versos tão bem, numa musica sublime de Alain Oulman no premiadíssimo album COM QUE VOZ!
    CONTINUA ACTUALISSIMO ESTE POEMA...

    ResponderEliminar
  8. Nunca tinha visto este video, a letra/poema já a conhecia....adorei ouvi-la agora...

    Gostei das imagens intercaladas no video.

    Abraço:)))

    ResponderEliminar
  9. Já conhecia mas há muito, muito que não ouvia isto. É muito bonito ... gosto muito de fado de Coimbra, sobretudo cantado pelo meu pai.

    ResponderEliminar
  10. Esta canção faz um casamento perfeito entre texto e melodia.
    Consegue trazer lagrimas e força em simultãneo. Lava-nos a alma!
    Obrigado por a colocar aqui!

    ResponderEliminar
  11. Amigo Tarco
    acredita que é para mim um enorme prazer dar a conhecer esta canção a quem ainda a não conhecia; há variadìssimas versões que poserás encontrar na net, entre elas a do próprio Adriano C.Oliveira, da Amália e do Zeca Afonso.
    Abraço.

    ResponderEliminar
  12. Sim, Marta, tanto o início clássico, como o toque de jazz inicial, não destoam com o fado, posteriormente...
    Beijinhos.

    ResponderEliminar
  13. Eu já sabia que ias gostar, Luís, e nem preciso de ser bruxo...
    Abraço.

    ResponderEliminar
  14. Caro Hydra posso imaginar que estes sons terão, de momento, para ti, ainda mais significado...
    Abração.

    ResponderEliminar
  15. Caro Brama
    que porreiro ter um Pai a cantar fado de Coimbra...
    Há um fado de Coimbra que eu adoro, que é a "Samaritana", e outro que não sei o nome, mas começa com: "quando eu morrer, rosas brancas; para mim, ninguém as compre; quem as não teve em vida, também na morte as não quer...", que é linda.
    Abraço.

    ResponderEliminar
  16. Amigo Com senso, o mesmo sucede comigo.
    Agradecia que de futuro a frase final do teu comentário , tivesse uma pequena alteração, e deveria ser "por a colocarES" aqui", pois aqui não há senhores, há amigos, valeu?
    Abraço.

    ResponderEliminar
  17. É de facto excelente o vídeo. Nunca tinha ouvido o Vitorino cantar fado de Coimbra.
    Samarita, é também um dos fados de Coimbra que mais gosto.
    Quanto ao outro fado que referes, era um dos preferidos de Luiz Goes. A música era de seu pai - Armando Goes e a letra de Afonso de Sousa. O nome é mesmo Rosas Brancas

    Quando eu morrer...
    Rosas Brancas
    Para mim ninguém as corte
    Quem as não teve na vida
    De que lhe servem na morte
    Quando eu morrer...
    Rosas Brancas
    Para mim ninguém as corte
    Quando eu morrer..
    Nem sequer
    Na campa uma cruz erguida
    Para calvário já basta
    A cruz que levo da vida
    Quando eu morrer...
    Nem sequer
    Na campa uma cruz erguida

    ResponderEliminar
  18. As recordações que este fado me traz: é o hino da minha faculdade, todos os anos cantado na cerimónia das velas... LINDÍSSIMO!!!

    ResponderEliminar
  19. Caro Tong
    é bom ver que as coisas que mostramos dão prazer; e obrigado pelo esclarecimento sobre o nome, o autor e a letra completa de "Rosas brancas".
    Abraço.

    ResponderEliminar
  20. Imagino o que será este fado cantado nessa ocasião e com tal enquadramento, caro Will.
    É natural que gostes.
    Abraço.

    ResponderEliminar
  21. Linda mesmo amigo Pinguim...
    Abração grande
    Miguel

    ResponderEliminar
  22. Linda mesmo amigo Pinguim...
    Abração grande
    Miguel

    ResponderEliminar
  23. Amigo Miguel
    então estamos de acordo!
    Abraço.

    ResponderEliminar
  24. lindissimo, não é? o toque de jazz é fantástico

    ResponderEliminar
  25. É, é, amiga Isabel.
    E adivinha lá quem me deu a conheer este vídeo? Se não souberes a resposta, está no pequeno texto que acompanha o vídeo eh eh eh...
    Beijinhos.

    ResponderEliminar
  26. O meu pai também canta frquentemente a "Samaritana" e fá-lo muito bem. Apesar da sua idade, tem uma voz muito boa e uma grande capacidade de respiração, essencial sobretudo no fado de Coimbra

    ResponderEliminar
  27. Pois deve ser óptimo ouvi-lo, caro Brama; não percebo muito do assunto, mas parece-me não ser um fado fácil de cantar.
    Abraço.

    ResponderEliminar
  28. Olá
    Não é um comentário, soube há poucos minutos que já se conheceram , o senhor e o meu querido filho,( Graphic-Diary ) ele entregou-me os seus cumprimentos , eu venho aqui agradecer, retribuir,e também os seus comentários no meu blogue ;)
    Bjs

    ResponderEliminar
  29. Pois foi um prazer conhecer, finalmente, o seu filho; é sempre agradável podermos transportar do virtual para o real a "imagem" que temos de alguém; não é que a alteremos minimamente, mas a partir de então, quando estamos a escrever algo num blog dessa pessoa, vemos um rosto, e isso é bom.
    Claro que falámos sobre a simpatia da Senhora e falámos no seu blog.
    Até breve e gostaria de lhe deixar um beijinho, posso?

    ResponderEliminar
  30. Claro que pode enviar um beijinho, eu tive logo a ousadia de o fazer ;)
    Obrigada por visitar o meu blog, e por ser amigo do meu querido filho,já diz o velho ditado:
    " Quem meu filho beija!
    minha boca adoça " ;)
    Uma vez mais um bj

    ResponderEliminar
  31. Vi agora o seu comentário no meu blog, onde presto uma singela homenagem, ao Rei Elvis,para mim ele foi o meu idolo que me acompanhou no meus sonhos de criança a mulher,agora já não tenho sonhos desses, mas continuo a ouvi-lo com muita saudade desses tempos de miuda;) Quanto ao meu relacionamento com os meus queridos filhos, é mesmo assim puro, natural, por vezes chego a ultrapassar a paciência deles, sou mesmo mãe galinha;)
    Um obrigada sincero, e mais um beijinho

    ResponderEliminar
  32. Nunca se é "mãe galinha", quando se reconhece esse facto, ou pelo menos é-o no bom sentido.
    Nós somos 5 e a ossa Mãe, agora com 85 lúcidos anos, é a âncora que ainda nos consegue manter unidos, mas isso são outras histórias.
    Beijinhos.

    ResponderEliminar

Evita ser anónimo, para poderes ser "alguém"!!!