quarta-feira, 23 de julho de 2008

Passado e presente: 4 - CHAKO PAKO MOE!!!!!!

No passado sábado, durante o pic-nic, revi o velho amigo Lampejo, que na altura do desaparecimento da primeira parte do meu blog, conseguiu, devido às suas enormes capacidades informáticas, recuperar-me a quase totalidade desse blog desaparecido (apenas falta o mês de Maio de 2007), tendo eu comigo apenas meia dúzia de posts; agora, tenho todo o blog recuperado num CD, que ele me entregou.
Claro que faltam algumas fotos e vídeos; e que muitos posts perderam actualidade; mas há alguns que terei muito prazer em repor aqui, o que já comecei a fazer no passado dia 20 de Maio, numa rubrica intitulada “Passado e presente”. Assim aqui vai outro post desse velho blog, datado de 7 de Novembro de 2007.


Não é um grito guerreiro, tão pouco um pedido de ajuda. É tão somente, e numa língua pouco conhecida, o chamamento afectuoso de quem se gosta. Não é vontade minha pessoalizar este blog com posts visando particulares direcções. A excepção fica a dever-se ao desconhecimento da língua portuguesa de alguém que eu muito gostaria que percebesse o sentido destas palavras. Fica o título, esse sim bem perceptível , para esse alguém.

(Volim i ja tebe, Déjan)

28 comentários:

  1. Grita bem alto! sempre ajuda a atenuar a dor da distância.
    Um abraço.

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  2. Amigo Pinguim, senti também que o picnic aumentou em muito a saudade... Foste tu próprio que não paraste de mencionar o facto de estar tudo "acasalado"... Notava-se muito bem a dor da distância que estes momentos assim acentuam...
    Abração grande
    Miguel

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  3. Caro Paulo
    é um "grito" que todos os dias, sem excepção, dizemos mutuamente, a ponto de ser hoje fundamental no nosso vocabulário intimo.
    Obrigado pelas tuas palavras.
    Abraço amigo.

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  4. Tens toda a razão, miguel; se por um lado olhava para todos vocês com enorme satisfação por ver como é bonito sentir o amor em pequenos detalhes, e eram tantos os exemplos, por outro, não me podem levar a mal uma pontinha de inveja por o Déjan não estar ali; e que companhia boa ele não teria sido, como o Paulo e o Zé, o Tong e o Cara Metade, o X e o Y e ainda o Catatau poderiam testemunhar, pois já o conhecem.
    Abração grande também para vocês dois, que se completam lindamente.

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  5. Este www do dejanito foi uma porta de esperança (de Amor) que se abriu no meu coração, e me trouxe uma imbuição por estas lides, que me faz renascer cada dia. O passado (bravo, Lampejo!) no nosso presente, o compromisso que se mantém, o teu querer expressá-lo, sempre, mais uma vez... Admiro-te imenso, Pinguim!

    (Mantém, firme, dói mas essa dôr desaparecerá em Itália, emiscuida de todo o romantismo contido naquelas rochas esculpturais)

    Um grande, forte Abraço! (estamos contigo!) http://brumadosdias.blogspot.com/2008/03/260798-2236h-from-oslo-with-love-iii.html

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  6. Amigo Ophiu
    como sempre os teus comentários, como os textos tocam em tudo e não se dá por isso...
    A admiração é mútua, podes crer e acho que nunca fiz um comentário tão desfasado no tempo, e que tu, penso que irás ler.
    Sei que tenho muita gente comigo e isso dá-me força (algumas vezes já tenho ligado ao Paulo ou ao Catatau, porque preciso de ser ouvido - e ouvir - em momentos mais solitários).

    Abraço enorme, muito forte e amigo.

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  7. Já pensei sobre isso. Sobre essa coisa das palavras não terem peso. Sim. Qundo digo "Amo-te", será que alguém que não entende português intepreta a densidade? Será que dizer "amo-te" é a mesma coisa que repetir "i love you" até à exaustão?

    Ai ai... lá estou eu a pensar demais na força das palavras como construções. Buhhh. Fico contente que para ti e para ele as palavras sejam muito mais que isso!

    Aquele abraço!

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  8. O amor vence distâncias convosco, João, mas percebi que estavas - por vezes - suspenso no teu holograma privativo, no teu cantinho de paraíso, no teu chako pako. Sei que ele adoraria estar ali contigo e como tu incharias de orgulho de o ter a teu lado. Mas também sei que consegues fazer das fraquezas, forças e dar a volta por cima. Nota-se à légua. Manda-lhe umas fotos para ele ver como tu estavas todo contente. Manda-lhas - para que ele também fique feliz de te ver contente.

    (O Lampejo é uma fervura na grelha e um ás nos computadores, rsrsrsrs.) :)

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  9. Durante o pic nic pensei várias vezes nesse assunto. Mesmo com a tua força interior, por vezes, percebia-se que estavas longe, a voar por outras bandas.
    Um dia haverá um pic nic onde ele também esteja presente.
    Abraço

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  10. Tens razão, Kokas.
    Eu até conhecer o Déjan, recusava-me a usar o estafado "amo-te", pois o seu uso demasiado amplo e nem sempre justificado, me soava a algo plastificado, ao tal "cliché" que eu detesto; e nos primeiros tempos, nunca a usei, preferindo sempre o "gosto muito de ti"; mas talvez por serem linguas tão diferentes, o "volim te" sérvio nunca me soou a falso, como o mesmo lhe sucedeu a ele com o meu "amo-te"...será isso o peso das palavras?
    Mas a tua conclusão é o melhor, já que para nós dois as palavras são muito mais do que o que nelas lemos.
    Aquele abraço.

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  11. Caro João Manuel
    sim, fez-me, e faz-me muita falta o meu "serbian boy", o meu Déjanito...
    Mas hoje sinto-me bem, pois acho que vou hoje comprar os bilhetes par Outubro: Lisboa-Milão, em 19/10e regresso a 2/11, e isso psicológicamente é deveras importante para mim...
    Ele vai amanhã à noite até Sofia, para ver os Metallica outra vez e regressa sábado pela manhã a Belgrado; é um alucinado por aqueles tipos...
    Abração.

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  12. Meu bom Tong
    ao ver a vossa felicidade, tua, do Catatau, do Miguel, dos Franciscos, do Mário e do Luís, com os respectivos amores ao lado, a nostalgia invadiu-me tantas vezes, que nem acreditas...
    Mas foi uma inveja sem pecado, pois ficava por vezes a apreciar pequenos gestos tão elucidativos das vossas partilhas e quedava-me feliz por isso.
    Tem-me custado particularmente muito mais esta última separação do que as anteriores, não sei bem porquê?...
    Abraços para vocês dois.

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  13. As palavras podem não ser universais mas os gestos eses sim... :)

    beijinhos...

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  14. o milagre informático da recuperação! que bom, Pinguim!
    e como o passado pode ser o presente: um grito de amor. esse é sempre tão actual e nunca monótono. e, sim, percebo a tua sensação de vazio (não sei muito bem como lhe chamar... incompletude talvez seja melhor), mas como também já te disse, jamais saberei a sua dimensão. apesar dela, nunca consegues uma proeza: estar sempre bem disposto. invejo-te por isso: pela força e resistência.
    um grande abraço

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  15. Todos, cada um á sua maneira, entende o sentido das palavras.
    Fico feliz por teres recuperado teu antigo blog.
    Bjocas!

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  16. Querida Carpe diem
    e os sorrisos, as carícias, os olhares e sei lá mais o quê????
    Beijinhos.

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  17. É que nem acrescento nem vírgula, nem ponto, nem nada! :)

    Beijinhos

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  18. CHAKO PAKO MOE!!!!!!

    a saudade de tocar e não poder é uma experiência que confesso ser muito angustiante...por mais tratados que se escrevam sobre a matéria, a distãncia rasga-nos por dentro. Não obstante, subscrevo quase tudo o que aqui foi dito anteriormente, o amor vence e a tua força (a vossa força)é um exemplo...

    Um abraço enorme

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  19. Caro Paulinho
    não imaginas como "gozei" ontem com a leitura dos posts passados!!!
    Abençoado Lampejo, estarei para sempre grato.
    Tens razão, não é uma sensação de vazio, pois eu tenho o coração cheio, meu Deus...chama-lhe incompletude, que está mais perto do que sinto; por vezes apetece-me deixar tudo, ir ter com ele e "VIVER"!
    Só o Déjan consegue realmente dar-me o alento, que por vezes me falha.Só o seu sorriso, as suas palavras inventadas no momento, mas com algum sentido, me fazem acreditar que um dia estaremos, enfim, juntos...
    Mas, afinal "só" faltam 88 dias para nos sussurrarmos mutuamente aos ouvidos: chako pako moe...

    Abraços para vocês.

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  20. Querida Jasmim
    é um pouco de mim mesmo que aqui está, e daí, a minha vontade de repôr alguns dos posts mais significativos.
    Eu e o Déjan, talvez por falarmos linguas diferentes, embora nos expressamos bem no universal inglêa, damos um especial valor aos outros sinais que acima referi, e uma pequena alteração, de imediato suscita uma preocupação que um sorriso logo esconde...
    Beijinhos.

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  21. Nem é preciso, Martinha.
    Sabes, é tão bom ter amigos, caramba...
    Beijinhos.

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  22. "A distância rasga-nos por dentro", e tudo está dito, amigo Luís.
    Abraço enorme.

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  23. Olha, lembrei-me de ti hoje de tarde na praia. Depois de ler o post do Inner, fui comprar a Com'Out e tinha lá uma daquelas reportagens turísticas sobre a beleza da Croácia. Lá está. O que é belo está longe!... ;)

    (A revista é jeitosinha. Longe da Têtu, mas pode vir a crescer bem.)

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  24. Olá Pinguim, muito obrigado por teres passado lá pelo blog e deixares as tuas impressões. Já retribui com todo o gosto o link no meu blog. Também soube do famoso pic-nic mas não pude comparecer por muita pena minha! Gostei muito do Blog e voltarei sempre que possível! Grande abraço

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  25. Caro João Manuel
    ainda não comprei, mas vou comprar amanhã.
    Abraço.

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  26. Olá Psimento
    obrigado pela tua visita e pelas tuas palavras.
    O pic-nic esteve óptimo e logo que haja alguma iniciativa, avisar-te-ei.
    Abraço.

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  27. Caro Lampejo
    Amizade, pois com certeza, mas isso não tira mérito informático ao tê-lo conseguido.
    Abraço e obrigado, uma vez mais.

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Evita ser anónimo, para poderes ser "alguém"!!!