quarta-feira, 2 de julho de 2008

Postmortem



Este vídeo, cujo título é este mesmo, não tem qualquer relação com o meu post anterior.É uma curta metragem muito bela, sensível e que tem a ver com as relações sentimentais de cada um, e as suas sequelas, postivas e negativas; dá para pensar, mas também para usufruir...

33 comentários:

  1. ah, este já conhecia (finalmente, um) e até acho que já parou no FJ. mas o título não ajuda, ou talvez ajude aos vivos e a todos os pós-fins-de-relações... há cinzas onde é melhor não mexer, sob pena de levantar poeira.
    e, vá, força!

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  2. inédito: o meu comentário foi o primeiro! uiiipii!

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  3. Sim, há relações que acabam por nunca "acabar", mas não voltam nunca a recomeçar; confuso ? Talvez não!!!
    Sim, foste o primeiro...e o segundo...
    Abraços para aí para casa...

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  4. Este não conhecia, gostei especialmente da conversa de café, do jogo de pés, e aquele nervosismo todo do rapaz com os pacotes de açucar.
    Um abraço.

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  5. Amígo Paulo
    Acho um filme muito interessante e não tão incomum como parece...
    Abraço.

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  6. O título é sinistro. Mas a situação, realmente não é incomum... Para dizer a verdade tudo pode acontecer.

    Sinto-te ainda muito anoitecido, meu amigo, muito anoitecido... :(

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  7. Gostei muito desse filme, e as relações inacabadas/fantasmas acabam sempre por nos voltarem a vir assombrar um dia.
    Abraço

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  8. "It's all about timing!" que grande verdade! E acho que resume muito bem este vídeo, que é tal e qual como o descreveste.
    Estes dois são uns pãezinhos de forma (uupppssss LOL)

    Ehehehe

    Como estás?

    Beijinhos

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  9. Bom dia :)...

    Uma curta metragem cheia de realidade... Interessante!

    Tanta coisa interessante que não chega ao nosso mercado :(

    beijinho e bom dia...

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  10. Os sentimentos e as suas partidas. Gostei. Como imaginas, é todo uma especie de filmes que me está abrir um mundo desconhecido, mas ao mesmo tempo assuntadoramente familiar.
    (sei que me entendes nestas palavras confusas...)
    Abraço

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  11. Não conhecia, gostei! =)

    E é verdade, há relações MUITO complexas...

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  12. Já conhecia e concordo com os comentários feitos.
    Sublinho a necessidade das "coisas" resolvidas...

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  13. Caro João Manuel
    lá diz o povo: "elas não matam, mas moem".
    Isto vai entrando na normalidade, podes estar certo; o problema é que o meu amigo sofria de algo que eu sofro também, e os "macaquinhos"...
    Abração.

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  14. Caro Swear
    à excepção de um último relacionamente, e que foi por minha iniciativa acabado, recordo com simpatia todos os "casos" que tive (também não foram muitos...) e retirei sempre deles, algo que me faz ter um melhor relacionamento posterior.
    Estou, sei disso a colher os frutos neste relacionamento com o Déjan.
    Abraço.

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  15. Olá Martinha
    o tempo outra vez, já reparaste? Agora é o tempo passado a interferir (?) no tempo presente; sempre o tempo!
    Eu vou estando "bem"...
    Beijinhos.

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  16. Each man kills the thing he loves

    Each man kills the thing he loves, by each let this be heard. Some do it with a bitter look, some with a flattering word. The coward does it with a kiss, the brave man with a sword. Some kill their love when they are young, some when they are old. Some strangle with the hands of lust, some with the hands of gold. The kindest use a knife because, the dead so soon grow cold. Some love too little, some too long, some buy and other sell. Some do the deed with so many tears, and some without a sigh. For each man kills the thing he loves, yet each man does not die.

    Each Man Kills The Thing He Loves - Gavin Friday.
    The title track is an excerpt from Oscar Wilde's The Ballad of Reading Gaol.

    gritomudo

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  17. Caro Teddy
    sim, melancólico; mas com reminiscências felizes...
    Abraço.

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  18. Cara Carpe Diem
    realmente há imensa coisa interessante que é preciso procurar, mas esse é um dos meus passatempos favoritos.
    Quando encontro em vídeo, curtas metragens não demasiado longas, gosto de as compartilhar...
    Beijinho.

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  19. As tuas palavras, para mim, nunca foram confusas.
    Ainda bem que gostaste; eu também...
    Abraço amigo.

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  20. Caro Voyager
    por vezes, essas relações MUITO complexas, explicam-se com muita simplicidade; outras, dá-se o inverso: de tão lineares tendem a tornar-se MUITO complexas mesmo...
    O estranho e belo mundo dos sentimentos!
    Abraço.

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  21. Podes ter razão, amigo Tong
    mas há "coisas" de muito difícil resolução...
    Abraço.

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  22. Caro Gritomudo
    esse livro é um dos meus livros de referência; já o reli vezes sem conta e cada vez gosto mais dele...
    Abraço.

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  23. Caro Sp
    como tu...MUITO!
    Abraço MUITO...

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  24. Aos Vivos- Amem-se!

    Peço permissão e avanço: o vosso blog linka-se agora ao meu Novo: http://ophiuchus-threedecades.blogspot.com/ . Apareçam, eu estou por ali.

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  25. Uma excelente notícia pela manhã.
    As lacunas preenchidas satisfazem-nos a alma.
    Abraço.

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  26. Ora um belo video, sim.
    Por motivos óbvios, não comento o post anterior. Os meus pêsames.

    Abraços do EU, SER IMPERFEITO e d´A SEIVA!

    PS - Grato pelas palavras de apoio, amigo Pinguim.
    Há pessoas que poluem a blogosfera e são contra a liberdade.

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  27. Caro Miguel
    obrigado pelas tuas palavras e pela satisfação acerca do filme.
    Quanto a essas pessoas, (ou será apenas uma?), qual o seu ojectivo?
    Concretamente, sito alguma confusão...
    Abraço.

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  28. Caríssimo,

    são imbecis diletantes que não querem ver o blogue NOVA ÁGUIA ter sucesso, o que apesar de mostrar falta de valores morais não deixa de ser legítimo.
    Há maneiras de entrar em desacordo, por exemplo não ir lá. Mas preferem fazer a vida negra a quem se interessa.
    Como já deve ter reparado não sou menino de engolir tudo, por isso entrei nalgumas polémicas saudáveis.
    Alguém não gostou e como não teve capacidade intelectual de debate, pôs-se a enviar mails e comentários anónimos.
    O problema é quando o ódio tolda e se passam a fazer ameaças.

    Enfim, desculpe o desabafo, mas é bom que se saiba que pode acontecer a qualquer um. Os mentecaptos ditatoriais não gostam de liberdade, muito menos de quem lhes é intelectualmente superior.

    Abraço!!

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  29. Obrigado pela explicação.

    Só uma coisa, fora do contexto: será possível tratares-me por tu? Eu agradecia muito...
    Abraço.

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  30. É do hábito, desculpa lá pinguim!!
    Tuemo-nos (não, não se diz afrancesadamente, credo!)

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Evita ser anónimo, para poderes ser "alguém"!!!