quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

"Thirteen or so minutes"


Talvez o mais belo filme da normalidade de uma relação homossexual: para ver e reflectir, principalmente; e para mostrar a certas pessoas que é muito bom estar-se bem, sem olhar a convenções e preconceitos.
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22 comentários:

  1. Individual(mente)10 de dezembro de 2009 às 01:29

    Pena que sejam só 13 e tal minutos... porque eu já ia embalado... :)
    Forte abraço

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  2. Mike10 de dezembro de 2009 às 01:34

    Adorei o filme. Tanto mais que me faz lembrar de certas questões e dúvidas que também já me terei colocado a mim mesmo.
    É gostar de alguém ...porque sim. Como dizes, sem convenções.
    O filme faz-me lembrar ainda um poema de uma escritora inglesa, Caroline Norton, e que a certa altura diz: "Eu não te amo! – mas quando partes detesto o som"
    Forte abraço.

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  3. João Roque10 de dezembro de 2009 às 01:35

    Luís
    é lindo, não é????
    Abraço amigo.

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  4. João Roque10 de dezembro de 2009 às 01:38

    Miguel
    acho que de uma forma ou de outra já todos passámos por situações parecidas; e outros haverá que bem gostariam de ter essa oportunidade também.
    Abraço amigo.

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  5. Frankenstakion10 de dezembro de 2009 às 03:09

    É um filme maravilhoso. Torna tudo tão simples. O meu "complicometro" é capaz de ter ficado irremediavelmente avariado...Obrigado!

    Abraço

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  6. João Roque10 de dezembro de 2009 às 07:49

    Caro X
    é muito bom ver que o meu entusiasmo por este filme teve eco na tua pessoa.
    Abraço grande.

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  7. Se7e10 de dezembro de 2009 às 08:15

    já tinha visto um pequena parte algures... não tenho palavras para descrever uma personagem que é a mais confusa.... aliás dá para interpretar uma personagem como sendo a voz da consciência que questiona, condena e faz sofrer, e a outra que é a voz da razão e do coração, que explica e serena o espírito... penso que todos nós já passamos, ou vamos passar, por situações destas, não tanto o momento de estarmos com a pessoa, mas sim as fases de avaliação das situações, interrogações que nos fazem crescer e poder caminhar numa relação ou nas coisas do dia a dia...

    o vídeo para mim foi uma partilha maravilhosa!

    abc

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  8. João Roque10 de dezembro de 2009 às 08:40

    Sete
    repara que as duas personagens estão no mesmo patamar, antes dos factos; apenas o grau de aceitação do acontecido é diferente e aí interfere aquilo a que bem chamas as vozes da consciência e a da razão a confrontarem-se até encontrarem o normal ponto de equilíbrio.
    Qualquer partilha é sempre maravilhosa quando é aceite.
    Abraço amigo.

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  9. Lobby Queer10 de dezembro de 2009 às 09:41

    Pingo, manda-me friend request outra vez ;) e sim, podes mandar embora eu conheça alguns... ;)

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  10. João Roque10 de dezembro de 2009 às 13:16

    Natcho
    mas tu já aceitaste o pedido...
    Vou enviar-te por mail.
    Abraço amigo.

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  11. Ricardo10 de dezembro de 2009 às 13:17

    Muito bom, é interessante ouvir o argumento porque os actores fazem parecer a cena muito natural.

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  12. João Roque10 de dezembro de 2009 às 14:41

    Ricardo
    e o argumento é muito convincente.
    Abraço amigo.

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  13. Eva Gonçalves10 de dezembro de 2009 às 23:35

    Gostei bastante do vídeo :)beijo

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  14. Brown Eyes10 de dezembro de 2009 às 23:50

    Há que nos aceitar como somos: com as qualidades e defeitos que temos. Negar algo é como negarmo-nos. Aqui, penso eu, pelo que vi, um deles está a tentar negar algo que aconteceu, não aceita a realidade. A única regra que deve existir é seguirmos a nossa vontade, desde que, claro, não prejudiquemos ninguém nem limitemos ninguém. A nossa liberdade é sempre limitada até à liberdade do outro.

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  15. João Roque11 de dezembro de 2009 às 01:14

    Eva
    é acima de tudo um vídeo muito real; entre nós, há um momento em que temos que decidir o que realmente queremos da vida: sermos nós próprios, mesmo desafiando uma sociedade que não nos aceita; ou continuarmos a iludir-nos e a sofrer dia a dia, só para estarmos de bem com essa mesma sociedade - o filme é isso!!!
    Beijinho.

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  16. Hydrargirum11 de dezembro de 2009 às 01:17

    ...
    ...
    ...
    ...
    ...

    Posso nao dizer nada, ate pq qq palavra minha aqui seria redundante...

    Abraco:)


    ps: adorei...queria mais...

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  17. João Roque11 de dezembro de 2009 às 01:18

    Brown Eyes
    está a tentar fugir a si próprio, apenas isso, mas não consegue pois nós não podemos ir contra a nossa maneira de ser; estes dois homens descobriram isso simultâneamente; um deles viu que era o único caminho a seguir; o outra pôs obstáculos a isso, mas acabou por se convencer a si próprio.
    Beijito.

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  18. João Roque11 de dezembro de 2009 às 01:20

    Hydra
    volto a repetir algo que só "nós" entendemos: é tão bonito este filme, não é????
    Abraço grande.

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  19. Redneck11 de dezembro de 2009 às 04:58

    Sim, "nós" entendemos e é tudo o que queremos. Uma vez mais, você coloca um filme que me fale diretamente. Ah! E como eu gostaria que as relações fossem simples assim. Eu lhe asseguro que estou preparado, de meu lado. O problema é achar a outra metade. Grato por partilhar tão lindo poema. Abraço!

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  20. João Roque11 de dezembro de 2009 às 06:06

    Mas, Sérgio, já é bom, estar receptivo a isso; por aquilo que conheço de ti, és um ser racional e não obcecado, o que me leva a pensar que tarde ou cedo isso vai acontecer; claro que não vais ter os "13 or so minutes", pois já sabes o que és e o que queres; mas quem sabe se não participas na descoberta do outro?
    De qualquer forma, a relação aqui filmada é tão perfeitamente exposta (não discutida), que quase apetece dizer que é simples e deve ser assim! Nem sempre, pois há o preconceito, a vergonha, a pressão social a vergarem tanta vez o natural fruir da maneira de ser de cada um de nós...
    É de certa forma, um poema, sim...
    Abraço grande.

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  21. Maxwell16 de dezembro de 2009 às 02:29

    ^^ tive uma cena TÃO similar a essa nos ultimos dois dias xD

    shhh, tell no one ;)

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  22. João Roque16 de dezembro de 2009 às 06:59

    Maxwell
    pois o que este pequeno e excelente filme mostra não é apenas pura ficção; e tu não foste o primeiro e não serás decerto o último a ter vivido uma situação semelhante...
    Abraço amigo.

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Evita ser anónimo, para poderes ser "alguém"!!!

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