É ao mesmo tempo, um sinal para os jovens que vivem o problema de uma vida não compartilhada com os familiares mais chegados, e principalmente para os pais que tantas vezes não se apercebem da vida dos filhos, não entendem os seus sinais e quantas vezes ao inteirarem-se da realidade os regeitam (não é o caso)...
É uma curta com uma duração de 20 minutos (cada vídeo cerca de 10 minutos), mas que vale a pena ver e refectir.
Esta curta é sem dúvida um novidade para mim. Obrigado por "postares"
ResponderEliminarAbraço
L.
ResponderEliminarÉ um bocado arriscado, pois não cativará, de início, devido à sua duração, mas vale bem a pena.
Abraço amigo.
Espero ter a oportunidade de assistir a vários filmes deste festival. Agora já não posso dizer ''vivo na madeira e tal..'' heheh
ResponderEliminarbeijinhos
Uau gostei muito. Infelizmente sinti na pele toda essa ignorância parental de maneira feroz. E todos os dias sou agredido e ofendido verbalmente pelo o que sou, custa ouvir mas suporto bem porque não tenho vergonha, mas ouvir sempre o mesmo e cada vez mais saiem palavras mais duras e porcas, e começa a custar. Terei de aguentar até finalmente me tornar mais independente.
ResponderEliminarAbraço
É sem dúvida comovente, a mim comoveu-me...
ResponderEliminarAbraço!
Martinha
ResponderEliminarcomo vou todos os dias, ehehehe, acabamos por nos encontrar lá...
Beijinho.
Quase que me esquecia de ver a curta hoje mas ainda encaixei antes de fechar os olhos e tal como tu fiquei com eles humedecidos!
ResponderEliminarFantástica curta metragem, existem muito poucas tão boas quanto esta! Obrigado por partilhares!
Abraço grande!
Olá Ricardo
ResponderEliminaré forte, não é??? Mas muito verdadeiro e devia ser de visão obrigatória para os pais dos homossexuais (pura utopia, eu sei...)
Tu não és uma excepção, infelizmente és a regra e imagino como viste este filme.
Abraço grande.
Olá H.
ResponderEliminarfinalmente lá falámos das nossas vidas um bocadinho, agora. Já estava com muitas saudades tuas e espero dar-te um abraço no S.Jorge.
Abraços para ti e para o P.
Olá Lampejo
ResponderEliminarque bom ver-te por aqui...
Só podias mesmo gostar deste filme e só quem não tem qualquer sensibilidade não se comove.
Abraço grande.
Félix
ResponderEliminarainda bem que gostaste; há uma cena que é tão inesperada que até nós espectadores duvidamos da sua veracidade, mas é mesmo assim.
Embora a tua situação em relação aos teus pais esteja num ponto já de boa compreensão, podes imaginar o que vai por esse mundo fora. E não pensemos que isto sucede só aqui, em Portugal, porque somos isto ou aquilo; não, sucede em todo o lado!
Abraço amigo.
Sim, as coisas por aqui vão cada vez melhores com a mãe e penso que com o pai também! Nunca pensei que pudessem estar assim e agora percebo o tempo que perdi em preocupações e esconderijos. Mas acho que tive bom timing no entanto.
ResponderEliminarEntristecem-me os que nunca o fazem embora hajam muitíssimos casos em que não convém de todo ou já não vale a pena!
Abraço
Félix
ResponderEliminaracho que vale sempre a pena...
Abração.
No matter what...
ResponderEliminarBrutal. Muito comovente. Acaba-se com a lágrima ao canto do olho.
Obrigado por partilhares.
Fico a pensar (e sem saber o que pensar) com o que escreves neste post.
Grande abraço.
Antes de ir dormir pensei passar rapidamente por 2 ou 3 blogs, coisa que, ultimamente, quase não tenho feito por vários motivos.
ResponderEliminarPassar pelo teu, claro, sempre que os blogs são um objectivo.
E pensando que iria "perder" uns minutos repartidos por alguns, passei a maioria do tempo no teu a ver esta curta tão bem conseguida pela simplicidade com que retrata uma situação tão complexa, dolorosa e triste.
Deveria ser vista pelos pais, familiares e também pelos gays que muitas vezes pensam que os pais vão reagir de uma forma e, afinal, nem sempre é bem assim.
Obrigado por "postares" esta curta, Pinguim.
E parece que este ano não vou novamente ao Queer, enfim.
Abraço grande.
Miguel
ResponderEliminaresta minha mania de coleccionar filmes de temática GLBT, por vezes leva-me a descobrir umas pérolazinhas...Se são curtas, vou ver se as encontro no You Tube ou no Dailymotion e assim sendo vou-as partilhando por aqui.
E claro que fico satisfeito quando vejo, pelas reacções que valeu a pena essa partilha; obrigado!
abraço grande.
Caro Graduated
ResponderEliminaresse é o meu receio: que as pessoas pensem que vão perder tempo a ver "isto"; acho sinceramente que não!!!
Abraço grande.
Pinguim, embora a minha própria história não seja assim tão dramática, creio que 70% da minha vida é desconhecida por parte dos meus familiares. Seja por falta de interesse ou por preconceito, sinto-me, como o leitor Ricardo disse, agredido, sim. Mas psicologicamente, pois é como se eu fosse apenas 30% de uma pessoa. Sendo assim, nunca sou 100% perante aqueles os quais mais eu deveria ser autêntico. Sucede que, como você bem o disse, isso não ocorre somente em Portugal, mas por todo lado, como aqui também. E isso é triste. Me comove o filme porque tem muito de realidade que alguns de nós bem de perto a conhece. Abraço!
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarCaro Redneck
ResponderEliminareu, neste caso do "coming out" faço uma distinção entre os familiares: só acho importante o núcleo familiar directo - pais, cônjuge e filhos, e irmãos; o resto (primos, tios, etc.), para mim não tem importância, a não ser em casos pontuais, claro.
É óbvio que ninguém, tem ou sente necessidade de se afirmar na totalidade da sua maneira de viver, embora ache, que a quase totalidade das pessoas gostaria que pudesse ser encarada com a sua sexualidade própria pela família mais próxima e não ter que mentir tantas vezes e mostrar facetas que contrariam a sua própria essência.
Acredito, sem demasiado optimismo, que na grande maioria dos casos, o factor dos sentimentos que unem uma família vai prevalecer e que , mesmo com um choque inicial, que até pode ser visto como normal, acaba por haver uma progressiva aceitação; haverá casos de total rejeição, e aí só haverá um rumo e que é seguir a sua própria vida, pois é connosco que vamos viver e não com os "outros".
Finalmente o caso das "agressões" de que todos, de uma forma ou de outra, já sentimos na pele, teremos que as saber superar e mostrar que somos gente exactamente iguais aos outros; isso depende, em grande parte de nós!
Este filme é importante, porque parte de uma situação extrema e mostra como tudo poderia ser diferente. Haverá, eventualmente alguém que reflicta, por um lado, que assumir-se pode ser uma solução e que a sua situação poderá afinal ser aceite; e por outro, haverá quem pense na eventualidade de se lhe deparar na sua família com um caso semelhante e questione a sua forma de reagir.
Por isso ele é mesmo importante.
Beijo.
É pena que numa sociedade como a nossa, os bons pais paguem pelos maus...
ResponderEliminarAbraço
Caro TUSB
ResponderEliminarinfelizmente não é só na nossa; acontece em todo o lado...
Abraço amigo.
E com esta minha vida agitada nem ao cinema vou...
ResponderEliminarMentira, hoje vou ver Kusturica
bjocas
Violeta
ResponderEliminarKusturica é um dos meus realizadores preferidos, e além do mais é sérvio, eheheh...
Adorei o "Underground"!
Beijinho.
O Queer Festival devia ser obrigatório para todos. É uma boa forma de expressar as provações da comunidade LGBT.
ResponderEliminarVasco
ResponderEliminartambém não podemos exagerar, mas que deveria ter uma publicidade que o tornasse mais conhecido e alargado a outras regiões do país concordo.
De notar que esta curta não faz parte da programação do Queer deste ano.
Abraço amigo.
Pena que minha internet está super lenta, nem dá pra assistir..=[
ResponderEliminarAbraços amigo, um ótimo fim de semana pra ti.
Glauko
ResponderEliminarmas quando tiveres esse problema resolvido, tenta ver porque não perderás o teu tempo.
Beijo.
incrível
ResponderEliminarMuito boa!
ResponderEliminarimagino isto num ecran melhor (leia-se, maior) e sem interrupções. A minha net não é lenta mas não "corre" bem!!!
Olá André
ResponderEliminarincrível, mas muito plausível.
Abraço.
Tong
ResponderEliminartambém a net, principalmente na "leitura" dos vídeos anda muito deficiente; mas no meu caso, sou eu o culpado: sobrecarga.
O filme é óptimo.
Abração.
Também desconhecia a existência desta curta, mas fiquei impressionado. O que pode parecer um pouco vazio de conteúdo é preenchido pela carga dramática das personagens e da história.
ResponderEliminarGostei bastante.
Este pai acabou por sofrer de mais, não sei se por vezes a ignorância não será melhor solução...
abraço
Ruy
ResponderEliminarpenso que não; precisamente por estar na ignorância o choque foi tão grande...
Abraço amigo.
Amigo Pinguim
ResponderEliminarÉ sem duvida um vídeo que dá de pensar.Penso que não temos motivos alguns de nos justificarmos perante a sociedade,eles sim têm problemas de identificação.
Abraço
Amigo Carametade
ResponderEliminarquando um filme dá que pensar é porque tem interesse e por essa razão fico satisfeito com o teu comentário.
Abraço amigo.