É uma curta espanhola, que se chama YO SOLO MIRO, da autoria de Gorka Cornejo e que tem o seu melhor momento exactamente no final do filme, pelo que o devem ver até ao fim.
E não vão dar por mal empregado o tempo, estou certo.
Pessoal e transmissível
Eu gosto do fim, pela prova de amor...
ResponderEliminarHAHHH, aquela senxaxão de não entender durante grande parte do filme e depois puff, a primeira coisa que pensaste estava correcta xD way cool
ResponderEliminarOlá Engine
ResponderEliminaré geralmente nas curtas que mais concordamos nos filmes vistos no Queer (recordas-fe do "The Best Man", que também já aqui mostrei no blog?)
Esta foi a vencedora este ano e mereceu ganhar, mas o prémio também não estaria mal entregue a "James", que infelizmente não consigo encontrar por aí...
O final é realmente uma prova de amor, mas não só: há também a componente do "voyeurismo" que acompanha a personagem ao longo de todo o filme...
Abraço grande.
Olá Maxwell
ResponderEliminarObrigado pela visita.
Realmente, o filme parece "arrastar-se" sem ir a lado nenhum, e de súbito, tudo se explica e tudo tem uma lógica; há alguma réstia de perversidade na atitude final da mulher, aliada ao amor...
Abraço.
Pinguim, concordo com você: há, sim, uma certa perversidade na atitude dela. Porém, não totalmente sem fundamento, não? Pelo que fica claro que nunca há lógica nas relações e sempre estamos a nos surpreender com as pessoas. Abraço!
ResponderEliminarRedneck
ResponderEliminaré por isso que gosto deste filme, não é convencional, e mostra aquela faceta das pessoas "politicamente incorrecta", mas que é tão vulgar e tão pouco mostrada...
Abração.
Ui, com o grande, muito grande Joan Crosas, este gajo quanto mais velho melhor (em tudo)
ResponderEliminarE mais um festival chegou ao fim deixando excelentes fitas para recordar...
ResponderEliminarManuel
ResponderEliminareu, um cinéfilo com algumas pretensões, eheheh, não reconheci neste filme o actor Joan Crosas; quando li o teu comentário, fui ao IMDB e verifiquei a sua já longa filmografia e com surpresa reparei numa série de filmes que eu já vi e em que ele entra, como p.e. "Chuecatown", "Reinas", "Entiendes?", isto só para falar em filmes de temática GLBT.
Obrigado pela tua referência.
Abraço grande.
Violeta
ResponderEliminaré verdade e espero bem que tivesses visto esta, pois é deveras interessante, sob diversos pontos de vista.
Beijinho.
LOLO João Carlos LOLOLO Não acredito!!! Como pudeste não ter visto o Joanzito. Há anos atrás estive assim cotovelo com cotovelo com ele num bar de barcelona e, porra, o homem é um daqueles pães que se come sem acompanhamento, nem manteiga. Infelizmente, foi na minha fase songa-monga, que nem coragem tinha pa pedir um autografo
ResponderEliminarManuel
ResponderEliminarmas é verdade; e quem a verdade diz, não merece castigo.
Quem merece és tu, pois perdeste uma oportunidade única de...sei lá de quê???
Abração.
Esta é a minha favorita das curtas que pude ver do festival. ~
ResponderEliminarAdorei adorei adorei (dito com sotaque de tio de cascais, tá a ver)
Abraço
Olá TUSB
ResponderEliminarnão estou a ver pois tu não és nada esse tipo de gente e ainda bem, eheheheh...
Mas adorei que tivesses adorado; o final é lindo, verdade?
Abração.
Pinguim, amanhã virei ver a "curta" que recomendas. Hoje não...
ResponderEliminarObrigada , com um abraço
Gostei muito...obrigada pela partilha!
ResponderEliminarum beijo
Justine
ResponderEliminarfico aguardando a tua apreciação.
Beijinho.
Quem disse que as curtas também não são boas? *wink*. Bom filme
ResponderEliminarFree soul
ResponderEliminarfico satisfeito que tivesses gostado.
Beijinho.
Olá Speedy
ResponderEliminarE quem é que disse?
A maior parte dos grandes realizadores começam as suas carreiras com curtas...
Abração.
Está muito boa a curta-metragem. Só mesmo o pinguim para trazer coisas novas e alargar os nossos horizontes cinéfilos. Um bem haja e já sabes que o teu contributo é sempre uma mais valia.
ResponderEliminarPedrosense
ResponderEliminarnão vamos andar numa "troca de galhardetes", mas este comentário, vindo de ti, tem um sabor especial.
Obrigado.
Abraço.
caríssimo, segui o teu conselho e vi o filme ontem à noite. gostei bastante. acho que é uma curta perfeita, sobretudo nos recursos que emprega, na maneira como consegue fazer a história avançar sem perder muito tempo em explicações. é essa utilização das elipses, a maneira como a narrativa se fixa em determinados momentos para podermos, nós os espectadores, reconstituir a história, que eu gosto tanto nas curtas-metragens (e já agora nas short-stories, nos contos). e tal como nos contos mais clássicos, há um final surpreendente, um twist, que é anunciado pelo prórpio filme mas como que no pega sempre de surpresa.
ResponderEliminarjá agora, e apesar de eu achar que isso não é o mais importante, até porque cada um tem a sua interpretação e as boas histórias dão sempre essa liberdade a quem delas disfruta, já agora dou a minha interpretação ao final: também acho que mais do que um gesto de amor, o final anuncia uma preversidade. depois de muitos anos a ver à socapa filmes pronográficos nas casas onde trabalha, a mjulher não perde uma oportunidade de encenar o seu próprio filme e dar assim asas ao seu instinto voyeurista. ela nem se importa muito que o marido possa assumir o segredo dele, desde que ela também possa assumir o seu. e como ela diz na última frase do filme, que é também o título, ela realiza-se desde que "yo solo miro".
fantástitco, e uma verdadeira pérola. não admira que tenha vencido no queer.
Olá Pinguim,
ResponderEliminarVinha dar a conhecer o Grupo Animais em Portugal
http://groups.google.pt/group/animais_portugal?hl=pt-PT
Assim se gostarem de Animais passem por lá e inscrevam-se…
Os amigos de 4 patas agradecem!
Cumprimentos,
Miguel
ResponderEliminarsó tenho pena que as pessoas se "assustem" com a duração e não o vejam, pois é mesmo uma pérola, como dizes.
Quanto à interpretação que dás ao final, estou totalmente de acordo...
Abraço grande.
Sérgio
ResponderEliminartodas as iniciativas deste género são sempre de apoiar.
Abraço amigo.
Efectivamente está uma curta bem conseguida, acho bastante crua e realista. Com personagens que saem bastante dos padrões normais das personagens dos filmes, mas muito próximas da realidade.
ResponderEliminarE o final é mesmo a parte melhor.
Abraço ;)
Ruy
ResponderEliminarclaro, o final é fundamental...
Abração.
Esta é a minha favorita das curtas que pude ver do festival. ~
ResponderEliminarDating
ResponderEliminarse estiveste no festival, és de Lisboa, será?
Tens algum blog???
Abraço.